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9/5/2025
 
Matéria

- Ortodontia e Ortopedia Dento-Facial
Tratamento ortodôntico traz benefícios estéticos e funcionais também para idosos

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Tratamento para correção de anomalias dentofaciais em pacientes mais velhos leva em consideração as limitações do envelhecimento.

O envelhecimento é um processo inevitável e comum a todas as pessoas. No Brasil a população idosa cresce a cada ano e segundo dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente mais de 14 milhões de pessoas tem idade acima dos 65 anos. “A ciência e a tecnologia tem contribuído de maneira significativa para melhorar a qualidade de vida da população e também para aumentar a expectativa de vida das pessoas”, destaca Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista facial da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.

Os cuidados bucais devem ser constantes durante toda a vida, para garantir dentes fortes e saudáveis também na terceira idade. Vários fatores podem influenciar a saúde da boca, como o uso de medicamentos, doenças sistêmicas – diabetes, câncer, problemas cardiovasculares e outras -, má alimentação, higiene bucal inadequada e hábitos nocivos a saúde. “As pessoas estão se conscientizando sobre a saúde e a estética e buscam melhorar a sua aparência para viver mais e melhor. Por isso a Odontologia tem aprimorado seus conhecimentos sobre este público”, afirma.

Os pacientes idosos são diferentes dos mais jovens e normalmente apresentam alterações no tecido ósseo que sustenta os dentes, perdas dentárias, próteses e restaurações. Para os mais velhos é recomendada a realização de tratamentos ortodônticos que auxiliem na reabilitação bucal. “Os idosos podem usar aparelho ortodôntico para correção das anomalias dentofaciais, desde que o profissional considere as limitações, as motivações e necessidades do paciente e os objetivos do tratamento. Com as orientações adequadas os resultados são muito satisfatórios”, observa.

O tratamento ortodôntico em idosos deve ser mais suave, ou seja, a força exercida sobre os dentes deve ser menor e a intervenção precisa ser o mais simples possível. “O ortodontista tem que fazer um planejamento detalhado, com metas claras e orientar o paciente corretamente. Na terceira idade a tolerância ao uso de aparelhos ortodônticos por períodos prolongados é bem menor se comparado aos mais jovens. Por isso também é fundamental conhecer as expectativas e as motivações do paciente”, enfatiza Gerson, professor convidado desde 1988 da pós-graduação da UFPR.

Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, ressalta que os procedimentos ortodônticos em idosos podem esbarrar em algumas dificuldades. Entre os obstáculos estão à presença de enfermidades sistêmicas, uso de remédios, quantidade de osso alveolar e falta de motivação do paciente. “Na maioria dos casos é possível vencer as barreiras e proporcionar efeitos positivos para o paciente. Os idosos buscam tratamento tanto para reabilitação estética quanto funcional”, explica.

O tratamento ortodôntico é indicado para distribuir os dentes de forma equilibrada na boca, adequando eventuais espaços causados por ausências dentárias para receber implantes ou próteses. O reposicionamento também é importante para eliminar as regiões que podem reter a placa bacteriana e que impedem a adequada higienização bucal. “Os chamados traumas oclusais, provenientes da mastigação incorreta, podem ser resolvidos através do tratamento ortodôntico. Com a arcada dentária e os dentes no lugar até o rosto fica mais harmonioso e ganha um aspecto rejuvenescido”, acrescenta Juarez.

Após a finalização do tratamento ortodôntico o paciente tem uma mordida melhor, já não sofre com as dores musculares e pode inclusive perceber uma redução nos episódios de dores de cabeça tensionais, causadas pelo excesso de tensão na musculatura mastigatória. “Outros benefícios são a minimização das rugas ao redor da boca, melhora do perfil e os lábios ficam posicionados e expostos corretamente. Sem contar que com tudo no lugar o rosto fica mais jovial e o paciente se sente melhor, com a auto-estima elevada. Não existe idade para ser saudável e ter bem-estar”, finaliza Juarez.

Fonte: INCorporativa

Tratamento para correção de anomalias dentofaciais em pacientes mais velhos leva em consideração as limitações do envelhecimento.

O envelhecimento é um processo inevitável e comum a todas as pessoas. No Brasil a população idosa cresce a cada ano e segundo dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente mais de 14 milhões de pessoas tem idade acima dos 65 anos. “A ciência e a tecnologia tem contribuído de maneira significativa para melhorar a qualidade de vida da população e também para aumentar a expectativa de vida das pessoas”, destaca Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista facial da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.

Os cuidados bucais devem ser constantes durante toda a vida, para garantir dentes fortes e saudáveis também na terceira idade. Vários fatores podem influenciar a saúde da boca, como o uso de medicamentos, doenças sistêmicas – diabetes, câncer, problemas cardiovasculares e outras -, má alimentação, higiene bucal inadequada e hábitos nocivos a saúde. “As pessoas estão se conscientizando sobre a saúde e a estética e buscam melhorar a sua aparência para viver mais e melhor. Por isso a Odontologia tem aprimorado seus conhecimentos sobre este público”, afirma.

Os pacientes idosos são diferentes dos mais jovens e normalmente apresentam alterações no tecido ósseo que sustenta os dentes, perdas dentárias, próteses e restaurações. Para os mais velhos é recomendada a realização de tratamentos ortodônticos que auxiliem na reabilitação bucal. “Os idosos podem usar aparelho ortodôntico para correção das anomalias dentofaciais, desde que o profissional considere as limitações, as motivações e necessidades do paciente e os objetivos do tratamento. Com as orientações adequadas os resultados são muito satisfatórios”, observa.

O tratamento ortodôntico em idosos deve ser mais suave, ou seja, a força exercida sobre os dentes deve ser menor e a intervenção precisa ser o mais simples possível. “O ortodontista tem que fazer um planejamento detalhado, com metas claras e orientar o paciente corretamente. Na terceira idade a tolerância ao uso de aparelhos ortodônticos por períodos prolongados é bem menor se comparado aos mais jovens. Por isso também é fundamental conhecer as expectativas e as motivações do paciente”, enfatiza Gerson, professor convidado desde 1988 da pós-graduação da UFPR.

Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial que também compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, ressalta que os procedimentos ortodônticos em idosos podem esbarrar em algumas dificuldades. Entre os obstáculos estão à presença de enfermidades sistêmicas, uso de remédios, quantidade de osso alveolar e falta de motivação do paciente. “Na maioria dos casos é possível vencer as barreiras e proporcionar efeitos positivos para o paciente. Os idosos buscam tratamento tanto para reabilitação estética quanto funcional”, explica.

O tratamento ortodôntico é indicado para distribuir os dentes de forma equilibrada na boca, adequando eventuais espaços causados por ausências dentárias para receber implantes ou próteses. O reposicionamento também é importante para eliminar as regiões que podem reter a placa bacteriana e que impedem a adequada higienização bucal. “Os chamados traumas oclusais, provenientes da mastigação incorreta, podem ser resolvidos através do tratamento ortodôntico. Com a arcada dentária e os dentes no lugar até o rosto fica mais harmonioso e ganha um aspecto rejuvenescido”, acrescenta Juarez.

Após a finalização do tratamento ortodôntico o paciente tem uma mordida melhor, já não sofre com as dores musculares e pode inclusive perceber uma redução nos episódios de dores de cabeça tensionais, causadas pelo excesso de tensão na musculatura mastigatória. “Outros benefícios são a minimização das rugas ao redor da boca, melhora do perfil e os lábios ficam posicionados e expostos corretamente. Sem contar que com tudo no lugar o rosto fica mais jovial e o paciente se sente melhor, com a auto-estima elevada. Não existe idade para ser saudável e ter bem-estar”, finaliza Juarez.

Fonte: INCorporativa

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