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Mais um falso dentista foi preso em Mato Grosso em uma fiscalização feita pela Vigilância Sanitária e Conselho Regional de Odontologia (CRO-MT). Israel Carlos Vieira trabalhava em sua própria casa, no município de Nova Olímpia, onde tinha um consultório clandestino. No momento da prisão, ele atendia uma paciente e manuseava os instrumentos sem luva.
O falso dentista contou que atuava há cerca de 25 anos e fazia todos os tipos de atendimento, de extrações e obturações, a tratamentos de canal e colocação de aparelho dentário. Israel foi preso em flagrante e levado para a delegacia onde assinou um termo circunstanciado. Ele vai responder por exercício ilegal da profissão e a pena pode chegar a um ano de detenção.
Segundo o chefe a Vigilância Sanitária de Nova Olímpia, José Carlos Campos, o consultório clandestino está totalmente irregular e não apresenta condições de conservação ou esterilização dos instrumentos.
Israel Vieira não fez faculdade de odontologia, como determina a lei, e portanto não poderia exercer a profissão apesar de ter até cartão e fazer orçamentos. O tratamento feito por falsos profissionais apresenta um risco grave à população e pode trazer, entre outras conseqüências, a contaminação. “A hepatite pode ser transmitida pela saliva e o risco maior é o HIV”, alerta Dalter Favarete, presidente do CRO-MT.
Por meio de denúncia anônima a Anvisa e o CRO-MT encontraram outro consultório clandestino que funcionava em um assentamento na região de Nova Olímpia. O falso dentista atuava há cerca de 30 anos. Os equipamentos foram apreendidos e no local foi encontrado material com sangue no cesto de lixo, moldes de dentadura, próteses e outros instrumentos que revelam que o consultório estava sendo utilizado. O falso dentista não foi preso porque não houve flagrante.
O Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso mantém um trabalho intenso de fiscalização e fechamento de clínicas clandestinas com o objetivo de garantir ao profissional habilitado o pleno exercício da profissão e preservar a saúde da população.
Fonte: O Documento
Mais um falso dentista foi preso em Mato Grosso em uma fiscalização feita pela Vigilância Sanitária e Conselho Regional de Odontologia (CRO-MT). Israel Carlos Vieira trabalhava em sua própria casa, no município de Nova Olímpia, onde tinha um consultório clandestino. No momento da prisão, ele atendia uma paciente e manuseava os instrumentos sem luva.
O falso dentista contou que atuava há cerca de 25 anos e fazia todos os tipos de atendimento, de extrações e obturações, a tratamentos de canal e colocação de aparelho dentário. Israel foi preso em flagrante e levado para a delegacia onde assinou um termo circunstanciado. Ele vai responder por exercício ilegal da profissão e a pena pode chegar a um ano de detenção.
Segundo o chefe a Vigilância Sanitária de Nova Olímpia, José Carlos Campos, o consultório clandestino está totalmente irregular e não apresenta condições de conservação ou esterilização dos instrumentos.
Israel Vieira não fez faculdade de odontologia, como determina a lei, e portanto não poderia exercer a profissão apesar de ter até cartão e fazer orçamentos. O tratamento feito por falsos profissionais apresenta um risco grave à população e pode trazer, entre outras conseqüências, a contaminação. “A hepatite pode ser transmitida pela saliva e o risco maior é o HIV”, alerta Dalter Favarete, presidente do CRO-MT.
Por meio de denúncia anônima a Anvisa e o CRO-MT encontraram outro consultório clandestino que funcionava em um assentamento na região de Nova Olímpia. O falso dentista atuava há cerca de 30 anos. Os equipamentos foram apreendidos e no local foi encontrado material com sangue no cesto de lixo, moldes de dentadura, próteses e outros instrumentos que revelam que o consultório estava sendo utilizado. O falso dentista não foi preso porque não houve flagrante.
O Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso mantém um trabalho intenso de fiscalização e fechamento de clínicas clandestinas com o objetivo de garantir ao profissional habilitado o pleno exercício da profissão e preservar a saúde da população.
Fonte: O Documento