testeO consultório estava completo e, segundo o Conselho de Odontologia, funcionava há pelo menos 60 dias.
Dois homens foram presos no dia 17 de Janeiro acusados de exercerem ilegalmente a profissão de dentista. O Conselho Regional de Odontologia informou que os acusados apresentaram um diploma falso de uma faculdade do Rio Grande do Norte.
"Eles deram entrada na documentação para conseguir o número do registro, mas o Conselho desconfiou do diploma e entrou em contato com a faculdade. Lá eles negaram a existência dos dois ex-alunos e pediram uma cópia do diploma apresentado. Ficaram espantados com a falsificação", contou o secretário do Conselho Regional de Odontologia, Sérgio Pires, por telefone.
As assinaturas contidas no documento não coincidiam com as assinaturas dos gestores. O Conselho comunicou o fato ao delegado geral de Polícia Civil, James Guerra, que passou a investigar o caso. "A polícia marcou um suposto procedimento de clareamento dentário e efetuou a prisão em flagrante. Eles trabalhavam até mesmo como cirurgiões dentistas", acrescentou o secretário.
De acordo com as informações do Conselho, o consultório estava completo e funcionava há pelo menos 60 dias. "Eles aceitavam até cartão de crédito. Tinham carimbos e receituários", finalizou Sérgio Pires.
Fonte: Cidade Verde.com
O consultório estava completo e, segundo o Conselho de Odontologia, funcionava há pelo menos 60 dias.
Dois homens foram presos no dia 17 de Janeiro acusados de exercerem ilegalmente a profissão de dentista. O Conselho Regional de Odontologia informou que os acusados apresentaram um diploma falso de uma faculdade do Rio Grande do Norte.
"Eles deram entrada na documentação para conseguir o número do registro, mas o Conselho desconfiou do diploma e entrou em contato com a faculdade. Lá eles negaram a existência dos dois ex-alunos e pediram uma cópia do diploma apresentado. Ficaram espantados com a falsificação", contou o secretário do Conselho Regional de Odontologia, Sérgio Pires, por telefone.
As assinaturas contidas no documento não coincidiam com as assinaturas dos gestores. O Conselho comunicou o fato ao delegado geral de Polícia Civil, James Guerra, que passou a investigar o caso. "A polícia marcou um suposto procedimento de clareamento dentário e efetuou a prisão em flagrante. Eles trabalhavam até mesmo como cirurgiões dentistas", acrescentou o secretário.
De acordo com as informações do Conselho, o consultório estava completo e funcionava há pelo menos 60 dias. "Eles aceitavam até cartão de crédito. Tinham carimbos e receituários", finalizou Sérgio Pires.
Fonte: Cidade Verde.com
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