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9/5/2025
 
Matéria

- Pesquisa
Odontologia Integral Antroposófica explica a relação entre as arcadas dentárias e o desenvolvimento humano

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Levando em conta características individuais do paciente, odontologia antroposófica melhora qualidade de vida e promove saúde integral.

Baseada em uma visão ampliada do ser humano, a odontologia integral antroposófica valoriza aspectos que a odontologia convencional não leva em consideração, como as características individuais e a vida emocional do indivíduo, utilizando procedimentos mais sutis e menos invasivos. De acordo com a odontologia antroposófica, há uma estreita relação entre as transformações que ocorrem nas arcadas dentárias desde a dentição temporária, mista e permanente, e o desenvolvimento integral humano.

“A odontologia integral antroposófica parte das pesquisas de Rudolf Steiner abordando o desenvolvimento da dentição e entendendo o dente como parte integrante de um organismo inteiro, relacionado a um sistema maior, onde as correspondências e semelhanças entre a formação dos órgãos e do ser humano comungam das mesmas leis que regem os processos vitais da natureza”, explica Célia Regina Lulo Galitesi, cirurgiã dentista com formação em Odontologia Antroposófica.

Como objetivo de diagnosticar, prevenir, tratar patologias bucais e manter a saúde, por meio da abordagem interdisciplinar e conceitos antroposóficos, a odontologia antroposófica considera o ser humano integralmente constituído de corpo, alma e espírito. “Nosso foco terapêutico é o indivíduo e não a doença. Partimos do princípio que nutrição, meio ambiente, educação (pedagogia), medicamentos e até a qualidade de pensamentos que cultivamos, interferem na dentição, tanto quanto o excesso de estímulos sensoriais, que consomem cedo demais parte da energia vital que deveria estar sendo empregada na consolidação dos dentes”, afirma a dentista.

Segundo Célia “entender uma pessoa só pela boca é fragmentar a ciência, entender o ser humano sem a boca é reduzir a ciência e entender o indivíduo sem toda natureza é deturpar a ciência”. Aplicada à ciência odontológica, essa visão ressalta principalmente a importância do tipo de estímulos que a criança recebe, desde a gravidez, na formação e qualidade de sua arcada dentária. “E importante começarmos a perceber a forma como nós, e a criança especialmente, estamos recebendo o mundo”, complementa a dentista. Um exemplo dessas influências sutis é o ato da amamentação. “Trata-se de um primeiro ato de vontade, que está vinculado a toda a harmonia futura da mandíbula e maxilar”, observa Célia.

No caso de outros impulsos que a criança irá manifestar mais tarde, como o andar, ou o falar, a qualidade dos estímulos recebidos também contribui para a formação da cavidade oral e dentes. “Ao começar a andar, por exemplo, com a gradual maturação neural e muscular, com a conquista da posição ereta e o trabalho sobre a coluna vertebral a criança está também exercitando o masseter, um músculo facial que é um dos mais fortes do ser humano e diretamente ligado à conformação da arcada dentária. O uso de andadores, para apressar ou ‘facilitar’ a criança, pode refletir mais tarde em diversos problemas de oclusão, já que este é visto como um ‘fragilizador’ das forças da vontade”, explica a dentista.

Para a dentista, ações cotidianas podem gerar benefícios ao paciente. É essencial a higiene bucal diária e corretamente executada, juntamente à visitação regular ao dentista. “Isto é básico e muito importante, pois muitas vezes é na boca o primeiro local onde diagnosticamos outras doenças”, ressalta.

Fonte: PORTAL INTELIGEMCIA / Time Comunicação / Paula SalettiFonte

Levando em conta características individuais do paciente, odontologia antroposófica melhora qualidade de vida e promove saúde integral.

Baseada em uma visão ampliada do ser humano, a odontologia integral antroposófica valoriza aspectos que a odontologia convencional não leva em consideração, como as características individuais e a vida emocional do indivíduo, utilizando procedimentos mais sutis e menos invasivos. De acordo com a odontologia antroposófica, há uma estreita relação entre as transformações que ocorrem nas arcadas dentárias desde a dentição temporária, mista e permanente, e o desenvolvimento integral humano.

“A odontologia integral antroposófica parte das pesquisas de Rudolf Steiner abordando o desenvolvimento da dentição e entendendo o dente como parte integrante de um organismo inteiro, relacionado a um sistema maior, onde as correspondências e semelhanças entre a formação dos órgãos e do ser humano comungam das mesmas leis que regem os processos vitais da natureza”, explica Célia Regina Lulo Galitesi, cirurgiã dentista com formação em Odontologia Antroposófica.

Como objetivo de diagnosticar, prevenir, tratar patologias bucais e manter a saúde, por meio da abordagem interdisciplinar e conceitos antroposóficos, a odontologia antroposófica considera o ser humano integralmente constituído de corpo, alma e espírito. “Nosso foco terapêutico é o indivíduo e não a doença. Partimos do princípio que nutrição, meio ambiente, educação (pedagogia), medicamentos e até a qualidade de pensamentos que cultivamos, interferem na dentição, tanto quanto o excesso de estímulos sensoriais, que consomem cedo demais parte da energia vital que deveria estar sendo empregada na consolidação dos dentes”, afirma a dentista.

Segundo Célia “entender uma pessoa só pela boca é fragmentar a ciência, entender o ser humano sem a boca é reduzir a ciência e entender o indivíduo sem toda natureza é deturpar a ciência”. Aplicada à ciência odontológica, essa visão ressalta principalmente a importância do tipo de estímulos que a criança recebe, desde a gravidez, na formação e qualidade de sua arcada dentária. “E importante começarmos a perceber a forma como nós, e a criança especialmente, estamos recebendo o mundo”, complementa a dentista. Um exemplo dessas influências sutis é o ato da amamentação. “Trata-se de um primeiro ato de vontade, que está vinculado a toda a harmonia futura da mandíbula e maxilar”, observa Célia.

No caso de outros impulsos que a criança irá manifestar mais tarde, como o andar, ou o falar, a qualidade dos estímulos recebidos também contribui para a formação da cavidade oral e dentes. “Ao começar a andar, por exemplo, com a gradual maturação neural e muscular, com a conquista da posição ereta e o trabalho sobre a coluna vertebral a criança está também exercitando o masseter, um músculo facial que é um dos mais fortes do ser humano e diretamente ligado à conformação da arcada dentária. O uso de andadores, para apressar ou ‘facilitar’ a criança, pode refletir mais tarde em diversos problemas de oclusão, já que este é visto como um ‘fragilizador’ das forças da vontade”, explica a dentista.

Para a dentista, ações cotidianas podem gerar benefícios ao paciente. É essencial a higiene bucal diária e corretamente executada, juntamente à visitação regular ao dentista. “Isto é básico e muito importante, pois muitas vezes é na boca o primeiro local onde diagnosticamos outras doenças”, ressalta.

Fonte: PORTAL INTELIGEMCIA / Time Comunicação / Paula SalettiFonte

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