Matéria

- Geral
Debatedores pedem regulamentação da relação entre plano de saúde e dentistas

teste

Para discutir os problemas relativos à assistência odontológica dos brasileiros, será criada uma câmara com representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), das operadoras de planos de saúde e dos prestadores de serviços odontológicos. Em três meses, informou o senador Paulo Davim (PV-RN), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) vai aferir o avanço das negociações.

A decisão foi anunciada ontem, em audiência na CAS, na qual Davim criticou a forma com que a ANS e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abordam a assistência à saúde, “dissociando a saúde bucal da do resto do corpo”.

O presidente da Uniodonto do Brasil, José Alves de Souza Neto, disse que priorizar o ­aspecto financeiro desumaniza o processo de tratamento.

— Não há trabalho preventivo, só há investimento no cliente doente. Quando o dentista consegue evitar ou reduzir o sofrimento do paciente, é menos remunerado — ressaltou.

Para o vice-presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO), Luciano Elói Santos, o Estado precisa regulamentar a relação entre odontólogos e planos de saúde.

Entre as principais queixas dos usuários, informou o presidente da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON), José Augusto Peres Filho, estão a demora no atendimento e a diferenciação de tratamento e de qualidade de material utilizado feita entre usuários de planos e pacientes particulares.

Fonte: Jornal do Senado

Para discutir os problemas relativos à assistência odontológica dos brasileiros, será criada uma câmara com representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), das operadoras de planos de saúde e dos prestadores de serviços odontológicos. Em três meses, informou o senador Paulo Davim (PV-RN), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) vai aferir o avanço das negociações.

A decisão foi anunciada ontem, em audiência na CAS, na qual Davim criticou a forma com que a ANS e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abordam a assistência à saúde, “dissociando a saúde bucal da do resto do corpo”.

O presidente da Uniodonto do Brasil, José Alves de Souza Neto, disse que priorizar o ­aspecto financeiro desumaniza o processo de tratamento.

— Não há trabalho preventivo, só há investimento no cliente doente. Quando o dentista consegue evitar ou reduzir o sofrimento do paciente, é menos remunerado — ressaltou.

Para o vice-presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO), Luciano Elói Santos, o Estado precisa regulamentar a relação entre odontólogos e planos de saúde.

Entre as principais queixas dos usuários, informou o presidente da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON), José Augusto Peres Filho, estão a demora no atendimento e a diferenciação de tratamento e de qualidade de material utilizado feita entre usuários de planos e pacientes particulares.

Fonte: Jornal do Senado