teste
Uma iniciativa incomum criada por acadêmicos e um grupo de professores do curso de Odontologia da Funorte tem despertado a curiosidade em Montes Claros: o Baralho Odontológico. É um jogo comum de buraco onde as cartas são substituídas por informações sobre doenças bucais. A iniciativa começou a ser testada há três meses no Campus Amazonas da Funorte e foi executado pela primeira vez na última terça-feira.
Os acadêmicos procuravam uma maneira mais fácil de aprender sobre o diagnóstico da endodontia e buscaram no jogo uma maneira divertida e prática de estudar. As regras são semelhantes as do jogo de buraco. Após a distribuição das cartas, cada jogador tem de identificar a doença a partir das características apresentadas nas cartas. Com cinco cartas na mão e após retirar curinga, o acadêmico pode revelar o nome da doença. Ao mesmo tempo, o jogo é acompanhado por um mediador que tem um curinga com o nome correto da doença, sendo responsável por administrar a brincadeira. Para cada acerto, o acadêmico jogador consegue obter um total de 100 pontos. Cada carta vale 5 pontos.

A nova ferramenta pedagógica será utilizada principalmente na semana de provas. “Nossa idéia é levar a nova proposta a frente e a partir desse mecanismo lúdico e de diversão implementá-lo na forma eletrônica, para que cada um possa jogar individualmente no computador”, explicou o acadêmico Thiago Silva, do 6º período de Odontologia.
O professor Manoel Brito Júnior acredita que o Baralho Odontológico é uma forma descontraída de os estudantes aprenderem naturalmente, sem a necessidade de decorar. “Percebemos que o aluno tende a decorar o conteúdo e quando o cobramos numa situação clínica, o estudante confunde a doença. Antes da prova teórica eles fazem aula prática e estudo dirigido, mas percebemos que foi o baralho que deu melhores resultados”, contou lembrando que no início da implantação do projeto houve uma resistência, mas logo depois todos os alunos quiseram participar.
O jogo é realizado com dois baralhos de cores e doenças diferentes. Cada carta possui uma cor diferente e uma característica de uma doença bucal. Ao todo são 10 doenças: Pulpite Irreversível, Abscesso Fênix, Periodontite Apical Aguda, Abscesso Periapical Agudo(em evolução), Abscesso Periapical Agudo (evoluído), Periodontite Apical Crônica, Necrose, Pulpite Reversível e Abscesso Periapical Agudo (irreversível).

A nova estratégia de ensino-aprendizagem é comemorada pelo coordenador do curso, Altair Moura. Ele garante que os alunos estão aprendendo ainda mais com o projeto “são estratégias inovadoras que despertam e fazem aqueles mais desligados se integrarem e conseguirem desenvolver seu aprendizado melhorando assim seu desenvolvimento cognitivo e desempenho. Ao mesmo tempo, os mais desenvolvidos ficam mais estimulados”, salientou.
O coordenador disse ainda que além do jogo de cartas, os acadêmicos também vem trabalhando com outro projeto inovador. “Outro desafio inteligente é a paródia em que eles utilizam músicas de bandas e cantores famosas como Mamonas Assassinas e Gustavo Lima, dentre outros, para relatarem técnicas, instrumentos e materiais utilizados em procedimentos odontológicos que torna a aula uma dinâmica super desenvolvida com participação de todos”, disse.
Os projetos pedagógicos serão inscritos II Encontro do Pró-Saúde que será realizado na 48ª Reunião Nacional da ABENO (Associação Nacional de Ensino Odontológico) em Campinas-SP no próximo mês de agosto.
Também participaram da idealização da nova estratégia de estudo os professores Cristina Camilo, Fabíola Belkiss Oliveira e Silvério Torres e os acadêmicos Thiago Santos Silva e Samuel Mendes.
Fonte: O norte.net
Uma iniciativa incomum criada por acadêmicos e um grupo de professores do curso de Odontologia da Funorte tem despertado a curiosidade em Montes Claros: o Baralho Odontológico. É um jogo comum de buraco onde as cartas são substituídas por informações sobre doenças bucais. A iniciativa começou a ser testada há três meses no Campus Amazonas da Funorte e foi executado pela primeira vez na última terça-feira.
Os acadêmicos procuravam uma maneira mais fácil de aprender sobre o diagnóstico da endodontia e buscaram no jogo uma maneira divertida e prática de estudar. As regras são semelhantes as do jogo de buraco. Após a distribuição das cartas, cada jogador tem de identificar a doença a partir das características apresentadas nas cartas. Com cinco cartas na mão e após retirar curinga, o acadêmico pode revelar o nome da doença. Ao mesmo tempo, o jogo é acompanhado por um mediador que tem um curinga com o nome correto da doença, sendo responsável por administrar a brincadeira. Para cada acerto, o acadêmico jogador consegue obter um total de 100 pontos. Cada carta vale 5 pontos.

A nova ferramenta pedagógica será utilizada principalmente na semana de provas. “Nossa idéia é levar a nova proposta a frente e a partir desse mecanismo lúdico e de diversão implementá-lo na forma eletrônica, para que cada um possa jogar individualmente no computador”, explicou o acadêmico Thiago Silva, do 6º período de Odontologia.
O professor Manoel Brito Júnior acredita que o Baralho Odontológico é uma forma descontraída de os estudantes aprenderem naturalmente, sem a necessidade de decorar. “Percebemos que o aluno tende a decorar o conteúdo e quando o cobramos numa situação clínica, o estudante confunde a doença. Antes da prova teórica eles fazem aula prática e estudo dirigido, mas percebemos que foi o baralho que deu melhores resultados”, contou lembrando que no início da implantação do projeto houve uma resistência, mas logo depois todos os alunos quiseram participar.
O jogo é realizado com dois baralhos de cores e doenças diferentes. Cada carta possui uma cor diferente e uma característica de uma doença bucal. Ao todo são 10 doenças: Pulpite Irreversível, Abscesso Fênix, Periodontite Apical Aguda, Abscesso Periapical Agudo(em evolução), Abscesso Periapical Agudo (evoluído), Periodontite Apical Crônica, Necrose, Pulpite Reversível e Abscesso Periapical Agudo (irreversível).

A nova estratégia de ensino-aprendizagem é comemorada pelo coordenador do curso, Altair Moura. Ele garante que os alunos estão aprendendo ainda mais com o projeto “são estratégias inovadoras que despertam e fazem aqueles mais desligados se integrarem e conseguirem desenvolver seu aprendizado melhorando assim seu desenvolvimento cognitivo e desempenho. Ao mesmo tempo, os mais desenvolvidos ficam mais estimulados”, salientou.
O coordenador disse ainda que além do jogo de cartas, os acadêmicos também vem trabalhando com outro projeto inovador. “Outro desafio inteligente é a paródia em que eles utilizam músicas de bandas e cantores famosas como Mamonas Assassinas e Gustavo Lima, dentre outros, para relatarem técnicas, instrumentos e materiais utilizados em procedimentos odontológicos que torna a aula uma dinâmica super desenvolvida com participação de todos”, disse.
Os projetos pedagógicos serão inscritos II Encontro do Pró-Saúde que será realizado na 48ª Reunião Nacional da ABENO (Associação Nacional de Ensino Odontológico) em Campinas-SP no próximo mês de agosto.
Também participaram da idealização da nova estratégia de estudo os professores Cristina Camilo, Fabíola Belkiss Oliveira e Silvério Torres e os acadêmicos Thiago Santos Silva e Samuel Mendes.
Fonte: O norte.net