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9/5/2025
 
Matéria

- Pesquisa
Nanofibras com medicamentos têm aplicações em cosmética e odontologia

teste

Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo estão utilizando nanofibras em duas áreas farmacêuticas promissoras: cosmética e odontológica.

As nanofibras estão entre os materiais mais promissores da nanotecnologia - são fibras com dimensões na faixa dos nanômetros, daí o nome nanofibras.

O fármaco de interesse é incorporado às nanofibras no momento de sua produção, por meio de uma técnica chamada microfluídica, que manipula líquidos em quantidades minúsculas, no interior de biochips.

O processo recobre e protege o medicamento, que pode então ser aplicado a diversos tipos de tratamentos.

Aplicação tópica e transdérmica

As nanofibras são usadas para tecer uma espécie de folha de papel, repleta de fibras de material polimérico sobrepostas umas às outras.

Com o fármaco de interesse incorporado entre as nanofibras, o material pode ser utilizado para liberação tópica - quando as substâncias agem diretamente na pele ou em ferimentos, penetrando na epiderme - ou transdérmica - quando a substância é aplicada na pele para ser absorvida pela circulação, atingindo a corrente sanguínea.

O processo funciona para que os medicamentos consigam agir em determinadas regiões do corpo para tratamento de doenças ou estética.

"A nanofibra exerce a função de um veículo para transportar um fármaco a um alvo determinado", explica a pesquisadora Maria Helena Ambrósio Zanin.

Escalonamento

Para assegurar a funcionalidade do tratamento foi preciso o desenvolvimento de técnicas que garantem a permanência do fármaco dentro da nanofibra, sem que haja alterações de compatibilidade e, principalmente, garantem a consolidação de sua permeação na pele.

Segundo a pesquisadora, a nanofibra está sendo estudada no mundo todo, mas o IPT já possui conhecimento nos dois lados dessa tecnologia, no processo de produção e caracterização do material.

Além de trabalhar com fármacos que possibilitarão a progressão nas áreas cosmética e odontológica, a pesquisadora está trabalhando no escalonamento do processo - passar a técnica da escala de laboratório para a escala industrial.

Fonte: Diário da Saúde

Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo estão utilizando nanofibras em duas áreas farmacêuticas promissoras: cosmética e odontológica.

As nanofibras estão entre os materiais mais promissores da nanotecnologia - são fibras com dimensões na faixa dos nanômetros, daí o nome nanofibras.

O fármaco de interesse é incorporado às nanofibras no momento de sua produção, por meio de uma técnica chamada microfluídica, que manipula líquidos em quantidades minúsculas, no interior de biochips.

O processo recobre e protege o medicamento, que pode então ser aplicado a diversos tipos de tratamentos.

Aplicação tópica e transdérmica

As nanofibras são usadas para tecer uma espécie de folha de papel, repleta de fibras de material polimérico sobrepostas umas às outras.

Com o fármaco de interesse incorporado entre as nanofibras, o material pode ser utilizado para liberação tópica - quando as substâncias agem diretamente na pele ou em ferimentos, penetrando na epiderme - ou transdérmica - quando a substância é aplicada na pele para ser absorvida pela circulação, atingindo a corrente sanguínea.

O processo funciona para que os medicamentos consigam agir em determinadas regiões do corpo para tratamento de doenças ou estética.

"A nanofibra exerce a função de um veículo para transportar um fármaco a um alvo determinado", explica a pesquisadora Maria Helena Ambrósio Zanin.

Escalonamento

Para assegurar a funcionalidade do tratamento foi preciso o desenvolvimento de técnicas que garantem a permanência do fármaco dentro da nanofibra, sem que haja alterações de compatibilidade e, principalmente, garantem a consolidação de sua permeação na pele.

Segundo a pesquisadora, a nanofibra está sendo estudada no mundo todo, mas o IPT já possui conhecimento nos dois lados dessa tecnologia, no processo de produção e caracterização do material.

Além de trabalhar com fármacos que possibilitarão a progressão nas áreas cosmética e odontológica, a pesquisadora está trabalhando no escalonamento do processo - passar a técnica da escala de laboratório para a escala industrial.

Fonte: Diário da Saúde

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