testeDentre as especialidades odontológicas, cirurgiões bucomaxilofaciais são os que estão mais expostos à contaminação, diz estudo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo possuam hepatite C. No Brasil, a doença atinge 3,2 milhões de pessoas e é responsável por 70% das mortes provocadas por todos os tipos de variações do vírus. O mais preocupante é que apenas 25% dos portadores apresentam algum sintoma, por isso, é dificilmente diagnosticada no início e evolui para as fases crônicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid) em 2009, os cirurgiões bucomaxilofaciais estão mais vulneráveis à contaminação em comparação aos clínicos gerais, pois tem mais contato com o sangue e a saliva dos pacientes. Além disso, o ambiente pós-cirúrgico apresenta maior risco de contaminação pela possível dispersão de fluidos corporais na sala de operação.
Por mais que os profissionais de saúde já tenham conhecimento sobre os riscos de infecção cruzada, sempre é relevante reforçar a importância de se respeitar as normas de biossegurança. "Máscaras, luvas e óculos protegem o profissional - mas não o paciente. Para este, é necessário a esterilização correta, a utilização de material descartável e a troca da base do micro motor (ou uma proteção adequada)", observa Carlos Varaldo, responsável pelo Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite.
O tratamento do paciente que sabe que está contaminado também requer planejamento. É importante tratar todos os problemas bucais antes que o tratamento contra hepatite se inicie. "O paciente deve cuidar da placa bacteriana, da cárie, antes de fazer um tratamento contra o vírus. Pois, durante o tratamento contra hepatite, a imunidade ficará baixa e, se o paciente tiver que tomar remédios ou anti-inflamatórios, isso pode comprometer sua saúde", afirma Varaldo.
Fonte: INPN
Dentre as especialidades odontológicas, cirurgiões bucomaxilofaciais são os que estão mais expostos à contaminação, diz estudo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo possuam hepatite C. No Brasil, a doença atinge 3,2 milhões de pessoas e é responsável por 70% das mortes provocadas por todos os tipos de variações do vírus. O mais preocupante é que apenas 25% dos portadores apresentam algum sintoma, por isso, é dificilmente diagnosticada no início e evolui para as fases crônicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid) em 2009, os cirurgiões bucomaxilofaciais estão mais vulneráveis à contaminação em comparação aos clínicos gerais, pois tem mais contato com o sangue e a saliva dos pacientes. Além disso, o ambiente pós-cirúrgico apresenta maior risco de contaminação pela possível dispersão de fluidos corporais na sala de operação.
Por mais que os profissionais de saúde já tenham conhecimento sobre os riscos de infecção cruzada, sempre é relevante reforçar a importância de se respeitar as normas de biossegurança. "Máscaras, luvas e óculos protegem o profissional - mas não o paciente. Para este, é necessário a esterilização correta, a utilização de material descartável e a troca da base do micro motor (ou uma proteção adequada)", observa Carlos Varaldo, responsável pelo Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite.
O tratamento do paciente que sabe que está contaminado também requer planejamento. É importante tratar todos os problemas bucais antes que o tratamento contra hepatite se inicie. "O paciente deve cuidar da placa bacteriana, da cárie, antes de fazer um tratamento contra o vírus. Pois, durante o tratamento contra hepatite, a imunidade ficará baixa e, se o paciente tiver que tomar remédios ou anti-inflamatórios, isso pode comprometer sua saúde", afirma Varaldo.
Fonte: INPN