testeHá 10 anos eram 3,8 milhões de beneficiários. Este ano, o número chegou a 17,3 milhões

A prova de que o brasileiro tem dado mais atenção à saúde bucal está no número de beneficiários registrado este ano pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Há 10 anos, o setor de planos exclusivamente odontológicos apresentava 3,8 milhões de beneficiários. Em março de 2012, atingiu aproximadamente 17,3 milhões, representando um crescimento anual médio composto de 17,9% no período.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), grande parte da população brasileira procura o cirurgião-dentista apenas em casos extremos de muita dor ou desconforto, o que faz com que os problemas bucais sejam responsáveis por 25% das faltas ao trabalho. Além disso, a Odontologia sempre foi vista como uma necessidade cara, desagradável e por vezes dolorida.
A ideia de tratamentos odontológicos longos e doloridos vem desaparecendo, pois modernas técnicas permitem a realização de tratamentos em um espaço de tempo mais curto e com maior eficiência. Investir na saúde oral não é apenas pensar em como evitar dores de dente. É, sobretudo, evitar doenças letais, como o câncer bucal e a endocardite infecciosa, em que 40% dos casos têm origem bucal e estão ligadas à cavidade oral.
O setor de planos odontológicos poderá crescer ainda mais, devido ao alto nível de emprego, consumo aquecido e maior renda dos trabalhadores. Atualmente com 17 milhões de beneficiários de planos odontológicos, especialistas da área acreditam que o mercado crescerá ainda mais, se comparado com o número de usuários de planos de saúde, que corresponder a 48 milhões atualmente. Enquanto o Brasil concentra 11% do total de dentistas do mundo, apenas 8% dos brasileiros têm planos odontológicos. De acordo com ANS, no ano de 2002, os usuários de planos odontológicos representavam aproximadamente 12% do total de beneficiários de planos médico-hospitalares no país; o aumento elevou este número a aproximadamente 36%.
Em contraponto a esse crescimento por parte dos usuários, os cirurgiões-dentistas vêm se mobilizando para obter melhor remuneração de seus serviços por parte das operadoras em todo o País.
Fonte: Jornal Odonto
Há 10 anos eram 3,8 milhões de beneficiários. Este ano, o número chegou a 17,3 milhões

A prova de que o brasileiro tem dado mais atenção à saúde bucal está no número de beneficiários registrado este ano pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Há 10 anos, o setor de planos exclusivamente odontológicos apresentava 3,8 milhões de beneficiários. Em março de 2012, atingiu aproximadamente 17,3 milhões, representando um crescimento anual médio composto de 17,9% no período.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), grande parte da população brasileira procura o cirurgião-dentista apenas em casos extremos de muita dor ou desconforto, o que faz com que os problemas bucais sejam responsáveis por 25% das faltas ao trabalho. Além disso, a Odontologia sempre foi vista como uma necessidade cara, desagradável e por vezes dolorida.
A ideia de tratamentos odontológicos longos e doloridos vem desaparecendo, pois modernas técnicas permitem a realização de tratamentos em um espaço de tempo mais curto e com maior eficiência. Investir na saúde oral não é apenas pensar em como evitar dores de dente. É, sobretudo, evitar doenças letais, como o câncer bucal e a endocardite infecciosa, em que 40% dos casos têm origem bucal e estão ligadas à cavidade oral.
O setor de planos odontológicos poderá crescer ainda mais, devido ao alto nível de emprego, consumo aquecido e maior renda dos trabalhadores. Atualmente com 17 milhões de beneficiários de planos odontológicos, especialistas da área acreditam que o mercado crescerá ainda mais, se comparado com o número de usuários de planos de saúde, que corresponder a 48 milhões atualmente. Enquanto o Brasil concentra 11% do total de dentistas do mundo, apenas 8% dos brasileiros têm planos odontológicos. De acordo com ANS, no ano de 2002, os usuários de planos odontológicos representavam aproximadamente 12% do total de beneficiários de planos médico-hospitalares no país; o aumento elevou este número a aproximadamente 36%.
Em contraponto a esse crescimento por parte dos usuários, os cirurgiões-dentistas vêm se mobilizando para obter melhor remuneração de seus serviços por parte das operadoras em todo o País.
Fonte: Jornal Odonto