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9/5/2025
 
Matéria

- Odontologia Social
Saliva artificial produzida em Fortaleza beneficia cerca de 40 pessoas por mês

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O atendimento é gratuito e realizado nas quartas-feiras, das 8h às 12h, no Hospital Geral de Fortaleza

Imagina não sentir o gosto de uma comida ou ter os dentes cada vez mais fracos? Talvez você nunca tenha dado importância necessária à saliva que tem. Para quem a produz normalmente, é difícil imaginar o quanto a falta dela pode ser prejudicial à saúde. A falta da saliva pode ocasionar desde problemas na fala como o enfraquecimento dos dentes e dificuldades para se alimentar por prejudicar o processo de deglutição.

Essa é uma realidade para muitos pacientes que precisaram fazer tratamento radioterápico contra câncer na região da cabeça e pescoço. Para minimizar o problema, cerca de 40 pessoas são atendidas por um projeto existente em Fortaleza, denominado “Saliva Artificial”.

Pacientes que fizeram tratamento contra o câncer

“O foco são pacientes que fizeram quimioterapia e radioterapia, e agora estão com xerostomia [diminuição parcial ou total do fluxo salivar devido ao atrofiamento das glândulas salivares]”, afirma Tamara Constantino, uma das estudantes de odontologia que faz parte do projeto. Além disso, os pacientes são acompanhados no tratamento constante dos dentes.

A saliva sintética é produzida na universidade e tem prazo de validade de três meses. “Os frascos contendo a saliva são entregues aos pacientes para que eles possam utilizar em casa”, explica.

O Saliva Artificial foi criado há 10 anos pelo professor do curso de Odontologia da Universidade de Fortaleza (Unifor) Eliardo Silveira Santos. Além dele, a educadora do curso de Farmácia Roxeane Teles e quatro alunos voluntários participam do projeto, que é feito em parceria com o Hospital Geral de Fortaleza.

Quem pode ser atendido?

Para ser atendido, o paciente deve ser encaminhado pelo hospital no qual ele fez o tratamento contra o câncer. “Quando ele chega ao HGF, a gente faz a avaliação e ele começa a ser tratado”, explica Constantino. O atendimento é gratuito e realizado todas as quartas-feiras, das 8h às 12h no hospital, no primeiro andar da Unidade Régis Jucá. “As consultas podem ser semanais ou mensais, de acordo com a necessidade do paciente”, finaliza.

Fonte: Jangadeiro Online

O atendimento é gratuito e realizado nas quartas-feiras, das 8h às 12h, no Hospital Geral de Fortaleza

Imagina não sentir o gosto de uma comida ou ter os dentes cada vez mais fracos? Talvez você nunca tenha dado importância necessária à saliva que tem. Para quem a produz normalmente, é difícil imaginar o quanto a falta dela pode ser prejudicial à saúde. A falta da saliva pode ocasionar desde problemas na fala como o enfraquecimento dos dentes e dificuldades para se alimentar por prejudicar o processo de deglutição.

Essa é uma realidade para muitos pacientes que precisaram fazer tratamento radioterápico contra câncer na região da cabeça e pescoço. Para minimizar o problema, cerca de 40 pessoas são atendidas por um projeto existente em Fortaleza, denominado “Saliva Artificial”.

Pacientes que fizeram tratamento contra o câncer

“O foco são pacientes que fizeram quimioterapia e radioterapia, e agora estão com xerostomia [diminuição parcial ou total do fluxo salivar devido ao atrofiamento das glândulas salivares]”, afirma Tamara Constantino, uma das estudantes de odontologia que faz parte do projeto. Além disso, os pacientes são acompanhados no tratamento constante dos dentes.

A saliva sintética é produzida na universidade e tem prazo de validade de três meses. “Os frascos contendo a saliva são entregues aos pacientes para que eles possam utilizar em casa”, explica.

O Saliva Artificial foi criado há 10 anos pelo professor do curso de Odontologia da Universidade de Fortaleza (Unifor) Eliardo Silveira Santos. Além dele, a educadora do curso de Farmácia Roxeane Teles e quatro alunos voluntários participam do projeto, que é feito em parceria com o Hospital Geral de Fortaleza.

Quem pode ser atendido?

Para ser atendido, o paciente deve ser encaminhado pelo hospital no qual ele fez o tratamento contra o câncer. “Quando ele chega ao HGF, a gente faz a avaliação e ele começa a ser tratado”, explica Constantino. O atendimento é gratuito e realizado todas as quartas-feiras, das 8h às 12h no hospital, no primeiro andar da Unidade Régis Jucá. “As consultas podem ser semanais ou mensais, de acordo com a necessidade do paciente”, finaliza.

Fonte: Jangadeiro Online

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