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Diante das constantes reclamações de cirurgiões-dentistas com relação aos valores repassados pelas operadoras de planos odontológicos por cada procedimento, o CFO resolveu divulgar um comparativo entre os valores pagos pelas operadoras.
Para esse comparativo, foram utilizadas as três modalidades existentes de planos odontológicos: Autogestão, Cooperativas e Odontologia de Grupo.
Veja na tabela abaixo*. Nela, estão listados os principais procedimentos odontológicos (quadro DESCRIÇÃO) com o respectivo código relativo à TUSS – Terminologia Unificada na Saúde Suplementar (quadro CÓDIGO). À direita, são listados os valores repassados pelas operadoras dentro das três modalidades referidas. Acesse o link abaixo e veja a tabela completa:
http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2012/11/Comp_Perfil_Operadoras2.PNG
Observe que, pela tabela, fica muito clara a discrepância nos valores repassados pelo mesmo procedimento tanto entre as três modalidades analisadas quanto dentro de cada uma delas.
É possível verificar ainda que as operadoras que mais bem remuneram os prestadores de serviço são as de autogestão. Contudo, cabe destacar que, ainda assim, os valores repassados pelas operadoras dessa modalidade não correspondem a 50% dos valores estabelecidos pela Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Odontológicos (CBHPO).
Já os valores pagos pelas operadoras de Odontologia de Grupo – que repassam comparativamente os menores valores por cada procedimento – sequer chegam a 20% do valor previsto pela CBHPO.
Comparando os valores apresentados, é possível concluir também que há, em alguns procedimentos, uma diferença de até 200% nos valores repassados de operadora para operadora.
O Conselho Federal de Odontologia está atento a essa aviltante situação e vem atuando na perspectiva de que, embora muitas conquistas importantes tenham sido obtidas, é preciso continuar lutando para que a CBHPO seja cumprida pelas operadoras em sua integralidade.
Porém, é preciso que todos os cirurgiões-dentistas brasileiros estejam unidos em torno dessa causa de modo que a Odontologia brasileira permaneça fortalecida para enfrentar e vencer mais esse percalço.
* Os dados presentes nessa tabela foram organizados pelo conselheiro federal e representante do CFO na Agência Nacional de Saúde Suplementar, Benício Paiva Mesquita.
Fonte: CFO
Diante das constantes reclamações de cirurgiões-dentistas com relação aos valores repassados pelas operadoras de planos odontológicos por cada procedimento, o CFO resolveu divulgar um comparativo entre os valores pagos pelas operadoras.
Para esse comparativo, foram utilizadas as três modalidades existentes de planos odontológicos: Autogestão, Cooperativas e Odontologia de Grupo.
Veja na tabela abaixo*. Nela, estão listados os principais procedimentos odontológicos (quadro DESCRIÇÃO) com o respectivo código relativo à TUSS – Terminologia Unificada na Saúde Suplementar (quadro CÓDIGO). À direita, são listados os valores repassados pelas operadoras dentro das três modalidades referidas. Acesse o link abaixo e veja a tabela completa:
http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2012/11/Comp_Perfil_Operadoras2.PNG
Observe que, pela tabela, fica muito clara a discrepância nos valores repassados pelo mesmo procedimento tanto entre as três modalidades analisadas quanto dentro de cada uma delas.
É possível verificar ainda que as operadoras que mais bem remuneram os prestadores de serviço são as de autogestão. Contudo, cabe destacar que, ainda assim, os valores repassados pelas operadoras dessa modalidade não correspondem a 50% dos valores estabelecidos pela Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Odontológicos (CBHPO).
Já os valores pagos pelas operadoras de Odontologia de Grupo – que repassam comparativamente os menores valores por cada procedimento – sequer chegam a 20% do valor previsto pela CBHPO.
Comparando os valores apresentados, é possível concluir também que há, em alguns procedimentos, uma diferença de até 200% nos valores repassados de operadora para operadora.
O Conselho Federal de Odontologia está atento a essa aviltante situação e vem atuando na perspectiva de que, embora muitas conquistas importantes tenham sido obtidas, é preciso continuar lutando para que a CBHPO seja cumprida pelas operadoras em sua integralidade.
Porém, é preciso que todos os cirurgiões-dentistas brasileiros estejam unidos em torno dessa causa de modo que a Odontologia brasileira permaneça fortalecida para enfrentar e vencer mais esse percalço.
* Os dados presentes nessa tabela foram organizados pelo conselheiro federal e representante do CFO na Agência Nacional de Saúde Suplementar, Benício Paiva Mesquita.
Fonte: CFO
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