testeCidade tem três vezes mais dentistas que o indicado pela Organização Mundial da Saúde
Ribeirão Preto é polo de formação e especialização de dentistas na região. Com cerca de dois mil dentistas, o índice é três vezes maior que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), de um dentista para cada 1,5 mil pessoas - 4,8 dentistas para cada 1,5 mil ribeirão-pretanos. Ribeirão Preto ainda concentra cerca de 1% de toda a categoria no Brasil.
O número poderia ser ainda maior. De acordo com delegado regional do CROSP (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo) Artur Martini, a maioria dos profissionais se forma em Ribeirão e vai atuar em outras cidades.
"Esses profissionais se formam aqui e vão embora, atuar em suas cidades natais, ou muitas vezes ocupar o lugar dos pais que se aposentam", afirma.
O dentista Jaider Abbud é um exemplo. Ele se formou em Ribeirão e atua em Pontal. "Ribeirão é polo de referência em formação da área, além disso, curso de pós-graduação, MBA da USP, por exemplo, são referência", explica.
Odontologia X Saúde
Além do grande número de profissionais, de três universidades e cursos de especialização na área, os dentistas enxergam melhora na profissão. A presidente da AORP (Associação de Odontologia de Ribeirão Preto) Renata Fronzaglia Lollato explica que a odontologia passou a ser encarada como uma parte integrada ao atendimento de saúde.
"As pessoas passaram a entender o tratamento odontológico como relação com a saúde geral, não só por estética", explica.
Segundo ela, as áreas que mais cresceram são implantodontia e tratamento de disfunção de articulações. "O diagnóstico dessas disfunções que antes eram pouco notadas melhoraram muito e ofereceu essa maior procura pelo atendimento."
O delegado do Crosp (Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo) Artur Martini, diz que hoje o aperfeiçoamento da categoria com novas tecnologias tem regulamentado o mercado. Para ele, tratamento para implante e estética foram os que mais cresceram.
"Ainda são tratamentos caros, principalmente se comparados com uma simples restauração, mas melhorou a oferta do trabalho especializado na cidade", explica Martini.
Fonte: A Cidade
Cidade tem três vezes mais dentistas que o indicado pela Organização Mundial da Saúde
Ribeirão Preto é polo de formação e especialização de dentistas na região. Com cerca de dois mil dentistas, o índice é três vezes maior que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), de um dentista para cada 1,5 mil pessoas - 4,8 dentistas para cada 1,5 mil ribeirão-pretanos. Ribeirão Preto ainda concentra cerca de 1% de toda a categoria no Brasil.
O número poderia ser ainda maior. De acordo com delegado regional do CROSP (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo) Artur Martini, a maioria dos profissionais se forma em Ribeirão e vai atuar em outras cidades.
"Esses profissionais se formam aqui e vão embora, atuar em suas cidades natais, ou muitas vezes ocupar o lugar dos pais que se aposentam", afirma.
O dentista Jaider Abbud é um exemplo. Ele se formou em Ribeirão e atua em Pontal. "Ribeirão é polo de referência em formação da área, além disso, curso de pós-graduação, MBA da USP, por exemplo, são referência", explica.
Odontologia X Saúde
Além do grande número de profissionais, de três universidades e cursos de especialização na área, os dentistas enxergam melhora na profissão. A presidente da AORP (Associação de Odontologia de Ribeirão Preto) Renata Fronzaglia Lollato explica que a odontologia passou a ser encarada como uma parte integrada ao atendimento de saúde.
"As pessoas passaram a entender o tratamento odontológico como relação com a saúde geral, não só por estética", explica.
Segundo ela, as áreas que mais cresceram são implantodontia e tratamento de disfunção de articulações. "O diagnóstico dessas disfunções que antes eram pouco notadas melhoraram muito e ofereceu essa maior procura pelo atendimento."
O delegado do Crosp (Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo) Artur Martini, diz que hoje o aperfeiçoamento da categoria com novas tecnologias tem regulamentado o mercado. Para ele, tratamento para implante e estética foram os que mais cresceram.
"Ainda são tratamentos caros, principalmente se comparados com uma simples restauração, mas melhorou a oferta do trabalho especializado na cidade", explica Martini.
Fonte: A Cidade