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9/5/2025
 
Matéria

- Odontologia Estética
Lentes de contatos dentais se popularizam no Brasil

teste

Usadas para corrigir pequenas imperfeições, essas facetas cerâmicas extrafinas vão ser objetos de debate no CIOSP 2013, realizado de 31 de janeiro a 3 de fevereiro pela APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, no Expo Center Norte.

Com espessura variável entre 0,3 e 0,5 milímetros, as lentes de contato em porcelana estão se disseminando nos consultórios odontológicos do País.  Idealizadas para fins estéticos, essas facetas extrafinas são cimentadas sobre a parte frontal do dente sem anestesia, com pouco ou nenhum desgaste do esmalte, para corrigir pequenas imperfeições como dentes espaçados, quebrados, desalinhados, desgastados e com sinais de envelhecimento.

“Assim como a lente de contato ocular fica invisível no olho, a lente de contato dental se une ao dente de tal forma que é difícil detectá-la”, afirma o cirurgião-dentista Victor Clavijo, mestre e doutor em Dentística Restauradora pela UNESP, que vai falar sobre o tema no CIOSP 2013, realizado de 31 de janeiro a 3 de fevereiro pela APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Extrafina e resistente

As primeiras lentes de contato foram desenvolvidas em 1985 nos Estados Unidos pelo cirurgião-dentista John R. Calamia. Problemas envolvendo as técnicas e materiais de adesão aos dentes provocaram muitas fraturas e casos de inflamação gengival persistentes, que desestimularam o emprego dessa restauração.

A técnica só foi retomada no final dos anos 90 com o surgimento de cerâmicas que aumentam a resistência das facetas, como as cerâmicas feldspáticas aluminizadas e as injetadas a base de dissilicato de lítio. “Hoje no Brasil, a grande maioria dos protéticos consegue fazer uma lente de contato a partir dessas cerâmicas”, observa Victor Clavijo.

Para o especialista, a popularização da técnica resulta do fato de os cirurgiões-dentistas terem, atualmente, mais acesso à informação sobre as lentes de contato, através da internet, cursos e publicações. Por outro lado, os pacientes sentem-se atraídos em colocar uma faceta que, em boa parte dos casos, dispensa anestesia e desgaste do esmalte dos dentes.

Victor Clavijo ressalta que a aplicação das lentes de contato é bem-sucedida quando obedece indicações precisas. “Ela é contraindicada para dentes escurecidos, muito mal posicionados ou que estão muito para frente”, argumenta.

O tratamento é feito em três etapas. Na primeira, o cirurgião-dentista faz fotos e a moldagem dos dentes do paciente. Em seu laboratório, o protético faz testes para avaliar a viabilidade de colocar ou não a restauração cerâmica. Em caso positivo, o cirurgião-dentista realiza uma simulação, por meio da técnica de mock-up (maquete, em inglês), permitindo ao paciente vislumbrar como seu sorriso vai ficar com a faceta. Se for autorizado, o cirurgião-dentista faz nova moldagem que é enviada para o protético para a realização do trabalho final.

Fonte: Assessoria de imprensa do CIOSP 2013 – Lu Fernandes Comunicação

Usadas para corrigir pequenas imperfeições, essas facetas cerâmicas extrafinas vão ser objetos de debate no CIOSP 2013, realizado de 31 de janeiro a 3 de fevereiro pela APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, no Expo Center Norte.

Com espessura variável entre 0,3 e 0,5 milímetros, as lentes de contato em porcelana estão se disseminando nos consultórios odontológicos do País.  Idealizadas para fins estéticos, essas facetas extrafinas são cimentadas sobre a parte frontal do dente sem anestesia, com pouco ou nenhum desgaste do esmalte, para corrigir pequenas imperfeições como dentes espaçados, quebrados, desalinhados, desgastados e com sinais de envelhecimento.

“Assim como a lente de contato ocular fica invisível no olho, a lente de contato dental se une ao dente de tal forma que é difícil detectá-la”, afirma o cirurgião-dentista Victor Clavijo, mestre e doutor em Dentística Restauradora pela UNESP, que vai falar sobre o tema no CIOSP 2013, realizado de 31 de janeiro a 3 de fevereiro pela APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Extrafina e resistente

As primeiras lentes de contato foram desenvolvidas em 1985 nos Estados Unidos pelo cirurgião-dentista John R. Calamia. Problemas envolvendo as técnicas e materiais de adesão aos dentes provocaram muitas fraturas e casos de inflamação gengival persistentes, que desestimularam o emprego dessa restauração.

A técnica só foi retomada no final dos anos 90 com o surgimento de cerâmicas que aumentam a resistência das facetas, como as cerâmicas feldspáticas aluminizadas e as injetadas a base de dissilicato de lítio. “Hoje no Brasil, a grande maioria dos protéticos consegue fazer uma lente de contato a partir dessas cerâmicas”, observa Victor Clavijo.

Para o especialista, a popularização da técnica resulta do fato de os cirurgiões-dentistas terem, atualmente, mais acesso à informação sobre as lentes de contato, através da internet, cursos e publicações. Por outro lado, os pacientes sentem-se atraídos em colocar uma faceta que, em boa parte dos casos, dispensa anestesia e desgaste do esmalte dos dentes.

Victor Clavijo ressalta que a aplicação das lentes de contato é bem-sucedida quando obedece indicações precisas. “Ela é contraindicada para dentes escurecidos, muito mal posicionados ou que estão muito para frente”, argumenta.

O tratamento é feito em três etapas. Na primeira, o cirurgião-dentista faz fotos e a moldagem dos dentes do paciente. Em seu laboratório, o protético faz testes para avaliar a viabilidade de colocar ou não a restauração cerâmica. Em caso positivo, o cirurgião-dentista realiza uma simulação, por meio da técnica de mock-up (maquete, em inglês), permitindo ao paciente vislumbrar como seu sorriso vai ficar com a faceta. Se for autorizado, o cirurgião-dentista faz nova moldagem que é enviada para o protético para a realização do trabalho final.

Fonte: Assessoria de imprensa do CIOSP 2013 – Lu Fernandes Comunicação

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