Portal Open
Doutor W
 
  » Revista > Artigos    
  Untitled Document
Untitled Document
 
9/5/2025
 
Matéria

- Implantodontia
A Implantodontia na sua íntegra baseia-se no diagnóstico visando reabilitação

teste

A era da Osseointegração na Implantodontia iniciou na década de 50 do século passado. As pesquisas coordenadas pelo Professor Brånemark tiveram divulgação mundial após o trabalho científico publicado em 1981. Um grupo de profissionais brasileiros foram até “Gothenburg” aprender a técnica em 1988. Naquele momento, a estética era deixada para segundo plano, pois o objetivo era reestabelecer a função mastigatória dos ditos inválidos orais.

A equipe liderada pelo Prof. Dr. Francisco Todescan iniciou o Curso de Especialização na FUNDECTO em 1996 e após 17 anos de existência, vivencia grande evolução na área. Ainda no início da osseointegração, a estabilidade primária e a secundária recebiam atenção especial por parte da comunidade científica. A estabilidade primária do implante é a estabilidade que o implante adquire na sua inserção no osso durante a cirurgia e pode ser aferida pela quantidade de Newtons por centímetro. A estabilidade secundária é  obtida com a osseointegração e depende do contato entre a superfície do implante e o osso neoformado, sem a interposição de tecido conjuntivo.

As pesquisas foram evoluindo, os diversos implantes e componentes protéticos foram se adequando e a estética foi cada vez mais desejada pelos pacientes e profissionais.

Uma das técnicas muito utilizadas é a da carga imediata, onde o paciente recebe uma prótese imediatamente após a cirurgia. Fatores importantes como: a quantidade de osso suficiente, qualidade do osso e a estabilidade primária dos implantes acima de 32Ncm no osso são necessários para que a técnica seja aplicada.

Algumas vantagens da utilização dessa técnica são: a redução do tempo de tratamento, maior porcentagem de contato do osso com o implante, menor reabsorção do osso marginal e elimina a fase da dentadura em casos de reabilitação total. Também existem desvantagens como: o risco de perda dos implantes, o risco da perda da prótese e a frustração do paciente.

Pacientes que apresentam fratura da raiz de um único dente na zona estética devem ser cuidadosamente avaliados. O remanescente ósseo passa a ter importância decisiva para a estética final e o sucesso do tratamento com implantes. Nesses casos, pode ser indicado a instalação do implante imediata à extração da raiz do dente com enxerto para preencher o espaço entre o implante e a parede do alvéolo e a carga imediata. A fi nalidade da instalação do implante imediato com carga imediata na zona estética é a preservação da arquitetura dos tecidos peri-implantares.

Para situações onde os pacientes não apresentam quantidade de osso sufi ciente, um dos quesitos que inviabiliza a técnica da carga imediata, faz-se a opção pelos enxertos ósseos que podem ou não ser realizados no mesmo momento da instalação do implante. O tipo de enxerto e a técnica a ser utilizada depende do grau de reabsorção óssea e a sua fi nalidade. A reconstrução de defeitos ósseos maiores, na maioria das situações requer a colocação de osso em bloco e os menores podem utilizar biomateriais para a regeneração óssea. Na atualidade, muito se discute em torno da preservação dos tecidos peri-implantares ao longo dos anos.

Nesse contexto, as doenças peri-implantares estão ganhando evidência.

 

Fonte: Revista FFO

A era da Osseointegração na Implantodontia iniciou na década de 50 do século passado. As pesquisas coordenadas pelo Professor Brånemark tiveram divulgação mundial após o trabalho científico publicado em 1981. Um grupo de profissionais brasileiros foram até “Gothenburg” aprender a técnica em 1988. Naquele momento, a estética era deixada para segundo plano, pois o objetivo era reestabelecer a função mastigatória dos ditos inválidos orais.

A equipe liderada pelo Prof. Dr. Francisco Todescan iniciou o Curso de Especialização na FUNDECTO em 1996 e após 17 anos de existência, vivencia grande evolução na área. Ainda no início da osseointegração, a estabilidade primária e a secundária recebiam atenção especial por parte da comunidade científica. A estabilidade primária do implante é a estabilidade que o implante adquire na sua inserção no osso durante a cirurgia e pode ser aferida pela quantidade de Newtons por centímetro. A estabilidade secundária é  obtida com a osseointegração e depende do contato entre a superfície do implante e o osso neoformado, sem a interposição de tecido conjuntivo.

As pesquisas foram evoluindo, os diversos implantes e componentes protéticos foram se adequando e a estética foi cada vez mais desejada pelos pacientes e profissionais.

Uma das técnicas muito utilizadas é a da carga imediata, onde o paciente recebe uma prótese imediatamente após a cirurgia. Fatores importantes como: a quantidade de osso suficiente, qualidade do osso e a estabilidade primária dos implantes acima de 32Ncm no osso são necessários para que a técnica seja aplicada.

Algumas vantagens da utilização dessa técnica são: a redução do tempo de tratamento, maior porcentagem de contato do osso com o implante, menor reabsorção do osso marginal e elimina a fase da dentadura em casos de reabilitação total. Também existem desvantagens como: o risco de perda dos implantes, o risco da perda da prótese e a frustração do paciente.

Pacientes que apresentam fratura da raiz de um único dente na zona estética devem ser cuidadosamente avaliados. O remanescente ósseo passa a ter importância decisiva para a estética final e o sucesso do tratamento com implantes. Nesses casos, pode ser indicado a instalação do implante imediata à extração da raiz do dente com enxerto para preencher o espaço entre o implante e a parede do alvéolo e a carga imediata. A fi nalidade da instalação do implante imediato com carga imediata na zona estética é a preservação da arquitetura dos tecidos peri-implantares.

Para situações onde os pacientes não apresentam quantidade de osso sufi ciente, um dos quesitos que inviabiliza a técnica da carga imediata, faz-se a opção pelos enxertos ósseos que podem ou não ser realizados no mesmo momento da instalação do implante. O tipo de enxerto e a técnica a ser utilizada depende do grau de reabsorção óssea e a sua fi nalidade. A reconstrução de defeitos ósseos maiores, na maioria das situações requer a colocação de osso em bloco e os menores podem utilizar biomateriais para a regeneração óssea. Na atualidade, muito se discute em torno da preservação dos tecidos peri-implantares ao longo dos anos.

Nesse contexto, as doenças peri-implantares estão ganhando evidência.

 

Fonte: Revista FFO

Enviar para um amigo Comentar Imprimir Comunicar Erros
 

»Investimento
De acordo com levan-tamento da FMUSP, doações de planos de saúde cresceram 760% em relação a 2002.

»Investigando
Pesquisa de dentista feita com múmias pe-ruanas pode enriquecer investigações na área de ciência forense.
Confira
 
 
voltar  
 
@wwow.com.br
Copyright© 2005-2008
Todos os direitos reservados à Eyeshot

O que é isso?