teste
Extrações antigas, acidentes, tumores, infecções e outras doenças como as periodontites são as causas mais frequentes das perdas ósseas – problemas que dificultam a colocação de implantes dentários em cerca de 30% dos pacientes. André A. Pelegrine, Antônio C.Aloise e Carlos E. S. Costa apresentaram essa técnica inédita na América Latina, que utiliza células-tronco concentradas para enriquecer os enxertos usados para corrigir falhas ósseas. A conferência e o lançamento de um livro sobre o tema fez parte do CIOSP 2013.
Ainda existe muita confusão sobre a aplicação das células-tronco na Odontologia. No imaginário popular, as células-tronco farão nascer novos dentes a curto prazo. Também confundem medula óssea, que é o tutano do osso, com a medula espinhal, que fica dentro da coluna vertebral da onde saem os nervos. Na terapia celular da regeneração óssea não é preciso isolar e cultivar células-tronco por várias semanas. Basta extrair uma fração onde estas células se encontram na medula, num procedimento que não ultrapassa 50 minutos, que o efeito biológico é similar e o processo todo se torna viável.
Essa técnica substitui o enxerto autógeno, feito do osso do próprio paciente. O osso pode ser removido de algumas partes da boca (como o mento), da calota craniana ou do ilíaco, que fica na bacia. A nova técnica consiste na aspiração da medula óssea do quadril do paciente por um médico especializado e posterior centrifugação. Em seguida, os cirurgiões-dentistas isolam uma fração repleta de células-tronco, que é impregnada no enxerto de material cerâmico, de osso bovino ou de banco de ossos, e colocada no paciente. Com isso, acaba-se utilizando um biomaterial ósseo comercialmente disponível, porém repleto de celularidade.

Fonte: Intramed
Extrações antigas, acidentes, tumores, infecções e outras doenças como as periodontites são as causas mais frequentes das perdas ósseas – problemas que dificultam a colocação de implantes dentários em cerca de 30% dos pacientes. André A. Pelegrine, Antônio C.Aloise e Carlos E. S. Costa apresentaram essa técnica inédita na América Latina, que utiliza células-tronco concentradas para enriquecer os enxertos usados para corrigir falhas ósseas. A conferência e o lançamento de um livro sobre o tema fez parte do CIOSP 2013.
Ainda existe muita confusão sobre a aplicação das células-tronco na Odontologia. No imaginário popular, as células-tronco farão nascer novos dentes a curto prazo. Também confundem medula óssea, que é o tutano do osso, com a medula espinhal, que fica dentro da coluna vertebral da onde saem os nervos. Na terapia celular da regeneração óssea não é preciso isolar e cultivar células-tronco por várias semanas. Basta extrair uma fração onde estas células se encontram na medula, num procedimento que não ultrapassa 50 minutos, que o efeito biológico é similar e o processo todo se torna viável.
Essa técnica substitui o enxerto autógeno, feito do osso do próprio paciente. O osso pode ser removido de algumas partes da boca (como o mento), da calota craniana ou do ilíaco, que fica na bacia. A nova técnica consiste na aspiração da medula óssea do quadril do paciente por um médico especializado e posterior centrifugação. Em seguida, os cirurgiões-dentistas isolam uma fração repleta de células-tronco, que é impregnada no enxerto de material cerâmico, de osso bovino ou de banco de ossos, e colocada no paciente. Com isso, acaba-se utilizando um biomaterial ósseo comercialmente disponível, porém repleto de celularidade.

Fonte: Intramed