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Pesquisadores do King’s College London, na Inglaterra, criaram uma alternativa natural às próteses dentárias. O novo dente foi feito com células de gengiva de humanos adultos e com um tipo de célula de ratos.
Para desenvolver esse novo tipo de dente, os cientistas coletaram e cultivaram células da gengiva de humanos adultos. O material foi combinado com células de mesênquima de ratos. Mesênquima é um tecido embrionário que origina outros tecidos, como o ósseo e o cartilaginoso.
Em seguida, os pesquisadores transplantaram a combinação de células para camundongos. O resultado foi a formação de um dente híbrido de humano e rato, com raízes que permitem o implante com uma estrutura parecida com a dos dentes humanos.
Agora, os cientistas buscam uma forma simples de conseguir mesênquima. Isso porque é difícil obter esse tecido embrionário em quantidade suficiente para usar o método em grande escala.
A técnica pode ser o primeiro passo para que as dentaduras sejam substituídas por dentes reais no futuro, mas os cientistas alertam que isso pode levar muitos anos. Eles acreditam que alguns aspectos da tecnologia só serão praticáveis entre 10 ou 15 anos.
Fonte: Info
Pesquisadores do King’s College London, na Inglaterra, criaram uma alternativa natural às próteses dentárias. O novo dente foi feito com células de gengiva de humanos adultos e com um tipo de célula de ratos.
Para desenvolver esse novo tipo de dente, os cientistas coletaram e cultivaram células da gengiva de humanos adultos. O material foi combinado com células de mesênquima de ratos. Mesênquima é um tecido embrionário que origina outros tecidos, como o ósseo e o cartilaginoso.
Em seguida, os pesquisadores transplantaram a combinação de células para camundongos. O resultado foi a formação de um dente híbrido de humano e rato, com raízes que permitem o implante com uma estrutura parecida com a dos dentes humanos.
Agora, os cientistas buscam uma forma simples de conseguir mesênquima. Isso porque é difícil obter esse tecido embrionário em quantidade suficiente para usar o método em grande escala.
A técnica pode ser o primeiro passo para que as dentaduras sejam substituídas por dentes reais no futuro, mas os cientistas alertam que isso pode levar muitos anos. Eles acreditam que alguns aspectos da tecnologia só serão praticáveis entre 10 ou 15 anos.
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