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9/5/2025
 
Matéria

- Odontologia Estética
Crescimento da odontologia estética barateia consultas e materiais

teste

A odontologia estética é um dos ramos dentro da área que mais cresce nos últimos anos. Inserida no contexto social de culto ao belo, e devido aos avanços tecnológicos dos últimos a-nos, essa especialização vem ganhan-do novos adeptos e novos profissionais e barateando seus custos. Acredita-se que hoje em dia cerca de 60% dos dentis-tas possuem equipamentos capazes de realizar intervenções não curadoras, a principal característica da odontologia estética.

Os métodos mais procurados dentro deste ramo específico são o clareamento dos dentes e o alinhamento da arcada dentária. Os primeiros avanços tecnológicos na área de clareamento ocorreram no ano de 1989, na Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. Daquela época para os dias atuais houve muitos progressos nos materiais usados pelos dentistas para as intervenções nos pacientes.

A resina e a porcelana são os materiais mais utilizados nas clínicas odontológicas. Esses materiais são relativamente bara-tos, o que possibilita um preço final da consulta mais acessível para os pacientes. Recentemente, novas técnicas foram criadas e o uso de feixes de luz foi bastante disseminado. Porém, segundo o professor da USP Carlos Eduardo Francci, “a luz apenas acelera o processo de secagem da resina, o seu uso não é obrigatório”.  


Aplicação de resina

Após o uso em larga escala das resinas importadas, encontram-se hoje no mercado produtos nacionais que barateiam ainda mais o preço final da intervenção. A odontologia estética é mais barata do que operações simples do dia-a-dia de um dentista, como um tratamento de canal, um implante ou qualquer cirurgia.

A especialização em odontologia estética é encontrada em diversos cursos em várias faculdades e universidades de São Paulo. Entre elas se destacam o Senac, a Escola de Aperfei-çoamento Profissional (vinculada à Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas) e a USP.

Para Francci, que trabalha no Departamento de Materiais Dentários da USP, o que falta para os alunos é o conhecimento do conjunto da boca, dentes e lábios, para se aprimorar esse ramo. “O aluno aprende bem a anatomia de cada dente, mas não o contexto social do sorriso como um todo”, afirma Francci. 

Fonte: Agência Universitária de Notícias

A odontologia estética é um dos ramos dentro da área que mais cresce nos últimos anos. Inserida no contexto social de culto ao belo, e devido aos avanços tecnológicos dos últimos a-nos, essa especialização vem ganhan-do novos adeptos e novos profissionais e barateando seus custos. Acredita-se que hoje em dia cerca de 60% dos dentis-tas possuem equipamentos capazes de realizar intervenções não curadoras, a principal característica da odontologia estética.

Os métodos mais procurados dentro deste ramo específico são o clareamento dos dentes e o alinhamento da arcada dentária. Os primeiros avanços tecnológicos na área de clareamento ocorreram no ano de 1989, na Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. Daquela época para os dias atuais houve muitos progressos nos materiais usados pelos dentistas para as intervenções nos pacientes.

A resina e a porcelana são os materiais mais utilizados nas clínicas odontológicas. Esses materiais são relativamente bara-tos, o que possibilita um preço final da consulta mais acessível para os pacientes. Recentemente, novas técnicas foram criadas e o uso de feixes de luz foi bastante disseminado. Porém, segundo o professor da USP Carlos Eduardo Francci, “a luz apenas acelera o processo de secagem da resina, o seu uso não é obrigatório”.  


Aplicação de resina

Após o uso em larga escala das resinas importadas, encontram-se hoje no mercado produtos nacionais que barateiam ainda mais o preço final da intervenção. A odontologia estética é mais barata do que operações simples do dia-a-dia de um dentista, como um tratamento de canal, um implante ou qualquer cirurgia.

A especialização em odontologia estética é encontrada em diversos cursos em várias faculdades e universidades de São Paulo. Entre elas se destacam o Senac, a Escola de Aperfei-çoamento Profissional (vinculada à Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas) e a USP.

Para Francci, que trabalha no Departamento de Materiais Dentários da USP, o que falta para os alunos é o conhecimento do conjunto da boca, dentes e lábios, para se aprimorar esse ramo. “O aluno aprende bem a anatomia de cada dente, mas não o contexto social do sorriso como um todo”, afirma Francci. 

Fonte: Agência Universitária de Notícias

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