testeOs estudantes da segunda fase do curso de Odontologia da Unesc realizaram uma experiência singular na manhã do dia 29 de novembro, aliando ensino, pesquisa e extensão. Eles trocaram a sala de aula da Universidade pelos espaços da Escola Municipal José Contim Portella, no Bairro São Sebastião, em Criciúma.

Lá coletaram dados para um diagnóstico da saúde bucal dos alunos da terceira, quarta e quinta séries do Ensino Fundamental. Além disso, também realizaram palestra sobre a necessidade de higiene e prevenção da cárie, orientando sobre a forma correta de escovar os dentes e passar o fio dental.
Na iniciativa, da disciplina de Metodologia Científica e da Pesquisa, do professor José Carlos Virtuoso, os estudantes tiveram a oportunidade de manter contato com a comunidade, em uma experiência enriquecedora para a própria formação. “Vimos o quanto é importante participar de ações comunitárias e o quanto isso poderá contribuir na nossa atuação profissional quando estivermos formados”, avaliou a acadêmica Andressa Martins da Costa.

As informações levantadas junto aos alunos vão contribuir para um diagnóstico sobre as condições de saúde bucal das crianças atendidas, que estão na faixa etária de 8 a 11 anos, e subsidiar um trabalho de cunho avaliativo.
Fonte: A Tribuna
Os estudantes da segunda fase do curso de Odontologia da Unesc realizaram uma experiência singular na manhã do dia 29 de novembro, aliando ensino, pesquisa e extensão. Eles trocaram a sala de aula da Universidade pelos espaços da Escola Municipal José Contim Portella, no Bairro São Sebastião, em Criciúma.

Lá coletaram dados para um diagnóstico da saúde bucal dos alunos da terceira, quarta e quinta séries do Ensino Fundamental. Além disso, também realizaram palestra sobre a necessidade de higiene e prevenção da cárie, orientando sobre a forma correta de escovar os dentes e passar o fio dental.
Na iniciativa, da disciplina de Metodologia Científica e da Pesquisa, do professor José Carlos Virtuoso, os estudantes tiveram a oportunidade de manter contato com a comunidade, em uma experiência enriquecedora para a própria formação. “Vimos o quanto é importante participar de ações comunitárias e o quanto isso poderá contribuir na nossa atuação profissional quando estivermos formados”, avaliou a acadêmica Andressa Martins da Costa.

As informações levantadas junto aos alunos vão contribuir para um diagnóstico sobre as condições de saúde bucal das crianças atendidas, que estão na faixa etária de 8 a 11 anos, e subsidiar um trabalho de cunho avaliativo.
Fonte: A Tribuna