Portal Open
Doutor W
 
  » Revista > Artigos    
  Untitled Document
Untitled Document
 
9/5/2025
 
Artigo

- Implantodontia
As novas perspectivas para a implantodontia

teste

Desde tempos imemoriáveis o homem procura preservar o aspecto saudável e bonito de seus dentes. Escavações arqueológicas revelam que os primeiros homens a habitar nosso planeta já utilizavam diversos materiais na tentativa de realizar uma espécie de reposição de perdas dentais, mesmo que de maneira muito rudimentar, por meio da colocação de dentes artificiais feitos com conchas, marfim e outros materiais que tivessem uma composição apropriada para este fim.

A natural evolução da humanidade traz consigo o esboço de novas necessidades e novos problemas que são, à primeira vista, de difícil solução. Na Implantodontia não foi diferente. Seu desafio consistia em descobrir um material que fosse totalmente aceito e acolhido pelo organismo humano, que tende a rejeitar qualquer corpo que seja estranho a seu meio, como forma de proteção.

As primeiras experiências nesse sentido foram um tanto desanimadoras para seus realizadores, pois os dentes humanos eram rejeitados e expulsos de seus lugares quando se tentava implantá-los. O uso de materiais metálicos e sintéticos também não se mostrava completamente adequado, pois mesmo não havendo rejeição, o organismo encapsulava o implante. Por esse motivo, a função mastigatória era notadamente desfavorecida, e a gengiva ficava mais vulnerável às infecções.

A solução veio na década de 1960, quando o professor sueco Per-Ingvar Branemark, por meio de incessantes estudos, notou que o organismo aceitava a presença do titânio comercialmente puro de maneira próxima, estabelecendo uma relação harmônica e de adesão ao novo material, que na forma cilíndrica atua como uma raiz dentária artificial totalmente bio-compatível. Foram assim lançadas na Odontologia as bases da Osseointegração, que acaba de completar 40 anos.

O método desenvolvido por Branemark proporcionou uma série de benefícios nunca antes oferecidos aos cirurgiões dentistas e pacientes, de modo a possibilitar que, atualmente, a implantodontia ofereça altos índices de previsibilidade do tratamento feito com implantes, melhora no desempenho mastigatório e maior esmero quanto ao resultado estético, acarretando consideráveis avanços à Odontologia, pois antes do surgimento dos implantes osseointegrados, a implantodontia oferecia baixos índices de previsibilidade. Nos dias de hoje, está acima de 95%.

Para que as vantagens provenientes dessa previsibilidade sejam bem exploradas, é fundamental que o planejamento seja feito com muito cuidado, pois uma falha nessa etapa ou na execução, nas fases cirúrgicas e protéticas, influenciará no resultado final do tratamento.

De acordo com Dr. Alberto Blay, implantodontista que estuda sua especialidade sob o prisma da Osseointegração, essa é uma técnica considerada invasiva, porém conservadora, pois quando realizada não exerce interferências nos demais dentes. Em sua opinião, dentre todas as técnicas desenvolvidas na Odontologia, essa é uma das mais revolucionárias, e ressalta que uma importante questão a ser levantada é a necessidade de um planejamento bem estruturado, para que o implante tenha uma vida útil maior.

O Brasil apresenta uma das melhores odontologias do mundo. Em relação aos países da Europa e aos EUA, o país encontra-se no mesmo patamar em termos de recursos tecnológicos e produção acadêmica. Atualmente, já é possível adquirir componentes utilizados em tratamentos de Implantodontia de fabricação nacional, a custos que chegam a representar até 1/3 dos similares americanos e suecos, com a mesma qualidade.

O custo dessa especialidade ainda é alto, pois engloba tanto aspectos funcionais quanto estéticos. O nível de exigência do paciente em relação ao resultado estético final é muito elevado, pois mesmo que o funcionamento do mecanismo seja perfeito, não é suficiente para sua satisfação, pois ele também espera que o resultado do trabalho seja visualmente agradável.

A implantodontia é uma especialidade reabilitadora, que atua diretamente na parte estética e funcional, relacionando-se com todas as especialidades dentro da Odontologia. Por esse motivo, requer boa preparação do cirurgião e do protesista.

Um aspecto importante a ser ressaltado é a dependência da implantodontia com relação à indústria. Com o crescimento desordenado do mercado nessa área, novas peças são lançadas sem a devida comprovação científica. Esse cenário se estabelece como conseqüência da forte concorrência e grande número de empresas desse segmento no mercado.

Desde tempos imemoriáveis o homem procura preservar o aspecto saudável e bonito de seus dentes. Escavações arqueológicas revelam que os primeiros homens a habitar nosso planeta já utilizavam diversos materiais na tentativa de realizar uma espécie de reposição de perdas dentais, mesmo que de maneira muito rudimentar, por meio da colocação de dentes artificiais feitos com conchas, marfim e outros materiais que tivessem uma composição apropriada para este fim.

A natural evolução da humanidade traz consigo o esboço de novas necessidades e novos problemas que são, à primeira vista, de difícil solução. Na Implantodontia não foi diferente. Seu desafio consistia em descobrir um material que fosse totalmente aceito e acolhido pelo organismo humano, que tende a rejeitar qualquer corpo que seja estranho a seu meio, como forma de proteção.

As primeiras experiências nesse sentido foram um tanto desanimadoras para seus realizadores, pois os dentes humanos eram rejeitados e expulsos de seus lugares quando se tentava implantá-los. O uso de materiais metálicos e sintéticos também não se mostrava completamente adequado, pois mesmo não havendo rejeição, o organismo encapsulava o implante. Por esse motivo, a função mastigatória era notadamente desfavorecida, e a gengiva ficava mais vulnerável às infecções.

A solução veio na década de 1960, quando o professor sueco Per-Ingvar Branemark, por meio de incessantes estudos, notou que o organismo aceitava a presença do titânio comercialmente puro de maneira próxima, estabelecendo uma relação harmônica e de adesão ao novo material, que na forma cilíndrica atua como uma raiz dentária artificial totalmente bio-compatível. Foram assim lançadas na Odontologia as bases da Osseointegração, que acaba de completar 40 anos.

O método desenvolvido por Branemark proporcionou uma série de benefícios nunca antes oferecidos aos cirurgiões dentistas e pacientes, de modo a possibilitar que, atualmente, a implantodontia ofereça altos índices de previsibilidade do tratamento feito com implantes, melhora no desempenho mastigatório e maior esmero quanto ao resultado estético, acarretando consideráveis avanços à Odontologia, pois antes do surgimento dos implantes osseointegrados, a implantodontia oferecia baixos índices de previsibilidade. Nos dias de hoje, está acima de 95%.

Para que as vantagens provenientes dessa previsibilidade sejam bem exploradas, é fundamental que o planejamento seja feito com muito cuidado, pois uma falha nessa etapa ou na execução, nas fases cirúrgicas e protéticas, influenciará no resultado final do tratamento.

De acordo com Dr. Alberto Blay, implantodontista que estuda sua especialidade sob o prisma da Osseointegração, essa é uma técnica considerada invasiva, porém conservadora, pois quando realizada não exerce interferências nos demais dentes. Em sua opinião, dentre todas as técnicas desenvolvidas na Odontologia, essa é uma das mais revolucionárias, e ressalta que uma importante questão a ser levantada é a necessidade de um planejamento bem estruturado, para que o implante tenha uma vida útil maior.

O Brasil apresenta uma das melhores odontologias do mundo. Em relação aos países da Europa e aos EUA, o país encontra-se no mesmo patamar em termos de recursos tecnológicos e produção acadêmica. Atualmente, já é possível adquirir componentes utilizados em tratamentos de Implantodontia de fabricação nacional, a custos que chegam a representar até 1/3 dos similares americanos e suecos, com a mesma qualidade.

O custo dessa especialidade ainda é alto, pois engloba tanto aspectos funcionais quanto estéticos. O nível de exigência do paciente em relação ao resultado estético final é muito elevado, pois mesmo que o funcionamento do mecanismo seja perfeito, não é suficiente para sua satisfação, pois ele também espera que o resultado do trabalho seja visualmente agradável.

A implantodontia é uma especialidade reabilitadora, que atua diretamente na parte estética e funcional, relacionando-se com todas as especialidades dentro da Odontologia. Por esse motivo, requer boa preparação do cirurgião e do protesista.

Um aspecto importante a ser ressaltado é a dependência da implantodontia com relação à indústria. Com o crescimento desordenado do mercado nessa área, novas peças são lançadas sem a devida comprovação científica. Esse cenário se estabelece como conseqüência da forte concorrência e grande número de empresas desse segmento no mercado.

Enviar para um amigo Comentar Imprimir Comunicar Erros
 

»Investimento
De acordo com levan-tamento da FMUSP, doações de planos de saúde cresceram 760% em relação a 2002.

»Investigando
Pesquisa de dentista feita com múmias pe-ruanas pode enriquecer investigações na área de ciência forense.
Confira
 
 
voltar  
 
@wwow.com.br
Copyright© 2005-2008
Todos os direitos reservados à Eyeshot

O que é isso?