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9/5/2025
 
Matéria

- Pesquisa
Substância da halitose pode se transformar em células hepáticas

teste

Estudo japonês afirma que a halitose é capaz de salvar vidas. A Nippon Dental University, em Tóquio, realizou uma pesquisa e descobriu que o mau hálito pode trazer benefícios à área da medicina. O experimento foi realizado com as células-tronco de dentes retirados em procedimentos rotineiros. O processo de extração funciona a partir dos microimãs aplicados em anticorpos, que se conectam às células alvo.

O sulfeto de hidrogêneo (H2S), gás que provoca o cheiro ruim na boca, diferencia as células-tronco em hepáticas possibilitando novas curas para doenças e tratamentos como cirrose e lesões no fígado.

Para realização do estudo, as células-tronco foram separadas em duas partes: a primeira parte com o H2S, e a segunda parte sem a célula. Boa parte do material misturado ao gás se diferenciou em céulas hepáticas. O Cirurgião-Dentista e pesquisador do estudo, Ken Yaegaki, afirma que “se conseguíssemos diferenciar as células hepáticas poderemos produzir qualquer tecido a partir da polpa dos dentes”, diz.

O método de pesquisa dos japoneses revolucionou de forma relevante, sendo o primeiro resultado crescente de célula hepática para transplante, segundo Ken Yaegaki.

Fonte: Revista Galileu

Estudo japonês afirma que a halitose é capaz de salvar vidas. A Nippon Dental University, em Tóquio, realizou uma pesquisa e descobriu que o mau hálito pode trazer benefícios à área da medicina. O experimento foi realizado com as células-tronco de dentes retirados em procedimentos rotineiros. O processo de extração funciona a partir dos microimãs aplicados em anticorpos, que se conectam às células alvo.

O sulfeto de hidrogêneo (H2S), gás que provoca o cheiro ruim na boca, diferencia as células-tronco em hepáticas possibilitando novas curas para doenças e tratamentos como cirrose e lesões no fígado.

Para realização do estudo, as células-tronco foram separadas em duas partes: a primeira parte com o H2S, e a segunda parte sem a célula. Boa parte do material misturado ao gás se diferenciou em céulas hepáticas. O Cirurgião-Dentista e pesquisador do estudo, Ken Yaegaki, afirma que “se conseguíssemos diferenciar as células hepáticas poderemos produzir qualquer tecido a partir da polpa dos dentes”, diz.

O método de pesquisa dos japoneses revolucionou de forma relevante, sendo o primeiro resultado crescente de célula hepática para transplante, segundo Ken Yaegaki.

Fonte: Revista Galileu

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