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9/5/2025
 
Matéria

- Laser em Odontologia
D-Light Green permite clareamento mais eficaz dos dentes

teste

Dentes brancos e brilhantes. A ima-gem, típica nas campanhas publicitá-rias de cremes dentais, incita o desejo nas pessoas de ficar com os dentes tão bonitos quanto os dos modelos dos comerciais e de outras persona-lidades famosas, que sempre ostentam um sorriso impecável. Algo raro de se ver no Brasil, que tem fama de "país de desdentados". Para quem pode pagar, no entanto, há várias técnicas de clareamento disponíveis no mercado. Com equi-pamentos cada vez mais sofisticados, que aliam um mínimo de dor com o máximo de eficiência, o clareamento vem ganhando muitos adeptos por aqui. O mais recente lançamento é o D-Light Green, apresentado no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP) em janeiro. O equipamento ativa o gel clareador por meio de uma luz verde.

Fabricado pela empresa Kondortech, no Interior de São Paulo, o aparelho integra o grupo dos LEDs - Light Emitting Diode - ou diodo emissor de luz, que é melhor absorvido pelo gel clareador, deixando os dentes menos sensíveis. "Os LEDs têm uma luz de emissão espontânea, com pureza espectral similar à luz do laser", explica Fátima Zanin, doutora em Cariologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora convidada do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba (Univap).


Luz verde

A grande vantagem do D-Light Green é apresentar baixo custo para os dentistas o que, segundo Fátima, pode resultar num tratamento mais barato para o paciente. A novidade não altera o princípio da técnica de clareamento, que surgiu em 1989. A aplicação de um gel com peróxido de hidrogênio sobre os dentes é bastante eficiente. Ele faz com que as moléculas gigantes de pigmentação sejam quebradas. "Quando grande, essa molécula, que fica dentro do dente, absorve toda a luz. Depois de quebrada (com o clareador), ela fica pequena e reflete a luz. O clareamento não é branqueamento, ele minimiza os tons", informa Fátima. 

O uso da fonte de luz foi introduzido para que a técnica ganhasse mais eficácia - a emissão da luz torna o processo de clareamento mais rápido. Inicialmente disseminou-se o laser, que gera calor e provoca sensibilidade nos dentes. A opção pelo LED é mais recente e a experiência, inicialmente, foi feita com a luz azul (o lançamento no Brasil foi em 2002). 

Após pesquisas, entretanto, descobriu-se que a luz verde é mais absorvida pelo gel do que a luz azul e, quanto mais luz o gel absorve, menos sensibilidade o paciente terá nos dentes. "Ela proporciona um con-forto muito maior, por ser híbrida e não traz um laser infra-vermelho. O LED faz o cla-reamento com o mesmo tipo de resultado do laser só que com um custo muito mais barato", enfatiza Fátima, que também é autora do livro "Clareamento com Luz Laser" (Ed. Santos). Além disso, o aparelho permite que as duas arcadas dentárias sejam clareadas ao mesmo tempo, reduzindo o tempo no consultório. Em média, esse procedimento pode levar uma hora e meia. 

Após passar pela técnica de clareamento com o D-Light Green, o paciente precisa restringir, por 24 horas, o consumo de alimentos coloridos, massa de tomate, refrigerantes, vinho, chocolate e outros alimentos de pigmentação escura. Por uma semana, todas as noites, também será preciso fazer um bochecho com flúor. 

Fim do tradicional? 

As técnicas de clareamento dentário tradi-cionais, também conhecidas como caseiras, são mais demoradas. Os pacientes precisam usar moldeiras por um período de 15 a 20 dias, geralmente durante a noite. A sen-sibilidade gerada pelo uso contínuo do gel, no entanto, faz com que muitos pacientes abandonem o tratamento no meio. A maior queixa é em relação ao resultado, que nem sempre é o desejado. 

Ozônio para tratamento dentário 

Outra novidade apresentada no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP) foi o HealOzone. O aparelho, já aprovado e utilizado na Europa, funciona como um tratamento adicional para eliminação das cáries. Segundo explica Gean Carlo Schneider, vice-presidente da Kavo do Brasil, empresa fabri-cante do produto, o equipamento faz uma aplicação de ozônio para remineralizar o dente, deixando-o livre de bactérias. "A comercialização no Brasil ainda depende de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É uma tecnologia alemã", informa. 

Durante o processo de retirada da cárie, com os equipamentos tradicionais, podem ficar resquícios de bactérias e a aplicação do ozônio é capaz de eliminá-las totalmente antes do selamento (massinha) do dente. "Em cáries instaladas, usamos o HealOzone para matar as bactérias após a remoção da parte necrosada do dente. Em cáries pré-instaladas, só o uso do aparelho já produz resultados", explica Patrícia Farhat, espe-cialista em odontologia com mestrado em laser, que atua no Paraná.

Fonte: Yahoo Notícias

Dentes brancos e brilhantes. A ima-gem, típica nas campanhas publicitá-rias de cremes dentais, incita o desejo nas pessoas de ficar com os dentes tão bonitos quanto os dos modelos dos comerciais e de outras persona-lidades famosas, que sempre ostentam um sorriso impecável. Algo raro de se ver no Brasil, que tem fama de "país de desdentados". Para quem pode pagar, no entanto, há várias técnicas de clareamento disponíveis no mercado. Com equi-pamentos cada vez mais sofisticados, que aliam um mínimo de dor com o máximo de eficiência, o clareamento vem ganhando muitos adeptos por aqui. O mais recente lançamento é o D-Light Green, apresentado no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP) em janeiro. O equipamento ativa o gel clareador por meio de uma luz verde.

Fabricado pela empresa Kondortech, no Interior de São Paulo, o aparelho integra o grupo dos LEDs - Light Emitting Diode - ou diodo emissor de luz, que é melhor absorvido pelo gel clareador, deixando os dentes menos sensíveis. "Os LEDs têm uma luz de emissão espontânea, com pureza espectral similar à luz do laser", explica Fátima Zanin, doutora em Cariologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora convidada do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba (Univap).


Luz verde

A grande vantagem do D-Light Green é apresentar baixo custo para os dentistas o que, segundo Fátima, pode resultar num tratamento mais barato para o paciente. A novidade não altera o princípio da técnica de clareamento, que surgiu em 1989. A aplicação de um gel com peróxido de hidrogênio sobre os dentes é bastante eficiente. Ele faz com que as moléculas gigantes de pigmentação sejam quebradas. "Quando grande, essa molécula, que fica dentro do dente, absorve toda a luz. Depois de quebrada (com o clareador), ela fica pequena e reflete a luz. O clareamento não é branqueamento, ele minimiza os tons", informa Fátima. 

O uso da fonte de luz foi introduzido para que a técnica ganhasse mais eficácia - a emissão da luz torna o processo de clareamento mais rápido. Inicialmente disseminou-se o laser, que gera calor e provoca sensibilidade nos dentes. A opção pelo LED é mais recente e a experiência, inicialmente, foi feita com a luz azul (o lançamento no Brasil foi em 2002). 

Após pesquisas, entretanto, descobriu-se que a luz verde é mais absorvida pelo gel do que a luz azul e, quanto mais luz o gel absorve, menos sensibilidade o paciente terá nos dentes. "Ela proporciona um con-forto muito maior, por ser híbrida e não traz um laser infra-vermelho. O LED faz o cla-reamento com o mesmo tipo de resultado do laser só que com um custo muito mais barato", enfatiza Fátima, que também é autora do livro "Clareamento com Luz Laser" (Ed. Santos). Além disso, o aparelho permite que as duas arcadas dentárias sejam clareadas ao mesmo tempo, reduzindo o tempo no consultório. Em média, esse procedimento pode levar uma hora e meia. 

Após passar pela técnica de clareamento com o D-Light Green, o paciente precisa restringir, por 24 horas, o consumo de alimentos coloridos, massa de tomate, refrigerantes, vinho, chocolate e outros alimentos de pigmentação escura. Por uma semana, todas as noites, também será preciso fazer um bochecho com flúor. 

Fim do tradicional? 

As técnicas de clareamento dentário tradi-cionais, também conhecidas como caseiras, são mais demoradas. Os pacientes precisam usar moldeiras por um período de 15 a 20 dias, geralmente durante a noite. A sen-sibilidade gerada pelo uso contínuo do gel, no entanto, faz com que muitos pacientes abandonem o tratamento no meio. A maior queixa é em relação ao resultado, que nem sempre é o desejado. 

Ozônio para tratamento dentário 

Outra novidade apresentada no Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP) foi o HealOzone. O aparelho, já aprovado e utilizado na Europa, funciona como um tratamento adicional para eliminação das cáries. Segundo explica Gean Carlo Schneider, vice-presidente da Kavo do Brasil, empresa fabri-cante do produto, o equipamento faz uma aplicação de ozônio para remineralizar o dente, deixando-o livre de bactérias. "A comercialização no Brasil ainda depende de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É uma tecnologia alemã", informa. 

Durante o processo de retirada da cárie, com os equipamentos tradicionais, podem ficar resquícios de bactérias e a aplicação do ozônio é capaz de eliminá-las totalmente antes do selamento (massinha) do dente. "Em cáries instaladas, usamos o HealOzone para matar as bactérias após a remoção da parte necrosada do dente. Em cáries pré-instaladas, só o uso do aparelho já produz resultados", explica Patrícia Farhat, espe-cialista em odontologia com mestrado em laser, que atua no Paraná.

Fonte: Yahoo Notícias

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