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Estudantes do curso de Odontologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) fizeram um protesto nesta segunda-feira (16). Eles reivindicam a aquisição de materiais básicos para as atividades práticas. Segundo o presidente do Centro Acadêmico do curso, André Azevedo, os alunos estão tendo que tirar dinheiro do próprio bolso para evitar que os atendimentos à população não sejam suspensos.
De acordo com André Azevedo, há casos de estudantes que chegaram a desembolsar recursos próprios que variam de R$ 4 mil a R$ 7 mil para adquirir materiais usados durante os procedimentos. Segundo ele, são mais de 50 atendimentos por dia.
Eles reclamam que o material, quando chega, está vencido ou próximo de ficar impróprio para utilização. A UFPI culpa as empresas licitadas pela demora, já que há recursos e que os procedimentos são feitos dentro dos parâmetros. O problema estaria ocorrendo desde 1999 e atingem ainda outros cursos como Farmácia, Enfermagem e até Artes.
Em nota, a UFPI disse que o reitor José Arimatéia Dantas Lopes, juntamente com a Procuradoria Jurídica da Universidade (PROJU), a Pró-Reitora de Administração (PRAD), a Diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), a Coordenadora do Curso de Odontologia, o Chefe do Departamento de Odontologia e a Superintendente de Comunicação Social (SCS), reuniu-se com os estudantes hoje (16) para discutir as demandas solicitadas por eles. Durante a reunião foi decidido que a Instituição procurará, dentro das normas legais, a melhor e mais rápida maneira de atender a reivindicação dos estudantes. O Reitor também informou que o CCS contará com um servidor técnico-administrativo (pregoeiro), especializado na área de saúde, para o atendimento das especificidades da área.
O curso de Odontologia da UFPI, pelo Racking do MEC, é o 7° melhor curso no país e possui conceito 5 pela avaliação do ENADE.
Fonte: Cidade Verde
Estudantes do curso de Odontologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) fizeram um protesto nesta segunda-feira (16). Eles reivindicam a aquisição de materiais básicos para as atividades práticas. Segundo o presidente do Centro Acadêmico do curso, André Azevedo, os alunos estão tendo que tirar dinheiro do próprio bolso para evitar que os atendimentos à população não sejam suspensos.
De acordo com André Azevedo, há casos de estudantes que chegaram a desembolsar recursos próprios que variam de R$ 4 mil a R$ 7 mil para adquirir materiais usados durante os procedimentos. Segundo ele, são mais de 50 atendimentos por dia.
Eles reclamam que o material, quando chega, está vencido ou próximo de ficar impróprio para utilização. A UFPI culpa as empresas licitadas pela demora, já que há recursos e que os procedimentos são feitos dentro dos parâmetros. O problema estaria ocorrendo desde 1999 e atingem ainda outros cursos como Farmácia, Enfermagem e até Artes.
Em nota, a UFPI disse que o reitor José Arimatéia Dantas Lopes, juntamente com a Procuradoria Jurídica da Universidade (PROJU), a Pró-Reitora de Administração (PRAD), a Diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), a Coordenadora do Curso de Odontologia, o Chefe do Departamento de Odontologia e a Superintendente de Comunicação Social (SCS), reuniu-se com os estudantes hoje (16) para discutir as demandas solicitadas por eles. Durante a reunião foi decidido que a Instituição procurará, dentro das normas legais, a melhor e mais rápida maneira de atender a reivindicação dos estudantes. O Reitor também informou que o CCS contará com um servidor técnico-administrativo (pregoeiro), especializado na área de saúde, para o atendimento das especificidades da área.
O curso de Odontologia da UFPI, pelo Racking do MEC, é o 7° melhor curso no país e possui conceito 5 pela avaliação do ENADE.
Fonte: Cidade Verde