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Valderez diz que mediará diálogo entre odontólogos e Sesau

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No último dia 07, Dia Mundial da Saúde, a comissão que acompanha o assunto na Assembleia se reuniu para realizar uma audiência pública com profissionais da odontologia que se mobilizam para tornar lei a presença do dentista nos hospitais da rede pública.

 

A demanda ganhou o apoio expresso da deputada Valderez Castelo Branco (PP) que prometeu se empenhar na causa e convidar o secretário da pasta para dialogar. A reunião contou também com a presença dos deputados Luana Ribeiro (PR) e Olyntho Neto (PSDB).

 

Preenchida na maior parte do tempo por palestras, a audiência teve como base a odontologia hospitalar. Foi defendida a tese de que a medida seria benéfica tanto para os pacientes quanto para o erário público. Isso porque, de acordo com a odontóloga Sheila Dias, muitas doenças que “começam pela boca” seriam prevenidas e assim se evitaria o agravamento de até 40% dos casos e a redução do tempo de internação em até nove dias.

 

Outra vantagem alegada, durante os pronunciamentos, é a melhoria do atendimento para pacientes especiais. De acordo com as odontólogas Ana Paula Mundin e Cinthia Ferreira Gonçalves, o conceito não se aplica apenas a portadores de deficiência física ou mental, mas também a gestantes, idosos, cadeirantes, diabéticos e acamados.

 

A reunião contou com a presença de representantes do Sindicato de Cirurgiões Dentistas (Sicideto), Associação Brasileira de Odontologia Hospitalar (Abraoh), Conselho Regional de Odontologia do Tocantins (CRO-TO) e da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Fonte: Surgiu

No último dia 07, Dia Mundial da Saúde, a comissão que acompanha o assunto na Assembleia se reuniu para realizar uma audiência pública com profissionais da odontologia que se mobilizam para tornar lei a presença do dentista nos hospitais da rede pública.

 

A demanda ganhou o apoio expresso da deputada Valderez Castelo Branco (PP) que prometeu se empenhar na causa e convidar o secretário da pasta para dialogar. A reunião contou também com a presença dos deputados Luana Ribeiro (PR) e Olyntho Neto (PSDB).

 

Preenchida na maior parte do tempo por palestras, a audiência teve como base a odontologia hospitalar. Foi defendida a tese de que a medida seria benéfica tanto para os pacientes quanto para o erário público. Isso porque, de acordo com a odontóloga Sheila Dias, muitas doenças que “começam pela boca” seriam prevenidas e assim se evitaria o agravamento de até 40% dos casos e a redução do tempo de internação em até nove dias.

 

Outra vantagem alegada, durante os pronunciamentos, é a melhoria do atendimento para pacientes especiais. De acordo com as odontólogas Ana Paula Mundin e Cinthia Ferreira Gonçalves, o conceito não se aplica apenas a portadores de deficiência física ou mental, mas também a gestantes, idosos, cadeirantes, diabéticos e acamados.

 

A reunião contou com a presença de representantes do Sindicato de Cirurgiões Dentistas (Sicideto), Associação Brasileira de Odontologia Hospitalar (Abraoh), Conselho Regional de Odontologia do Tocantins (CRO-TO) e da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Fonte: Surgiu