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9/5/2025
 
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Primeiro medicamento capaz de parar o Alzheimer poderá ser anunciado esta semana

testeO primeiro tratamento capaz de parar a progressão do Alzheimer poderá ser anunciado na próxima quarta-feira. Trata-se do Solanezumab, um químico que potencialmente tem capacidade de impedir o desenvolvimento das placas de proteínas que se formam no cérebro e provocam a doença. O medicamento, dos laboratórios Eli Lilly, passou por extensos testes clínicos, cujos resultados serão anunciados na Conferência da Associação Internacional do Alzheimer, que se realiza em Washington, EUA, até ao próximo dia 23. A sessão deste gigante da farmacêutica está marcada para a manhã de dia 22. Ainda que a Eli Lilly mantenha o conteúdo da sua intervenção na conferência em segredo, alguns dos investigadores envolvidos no estudo já afirmaram que "resultados após tratamento de 28 semanas sugere que doentes que tomaram Solanezumab obtiveram um benefício cognitivo que outros pacientes que começaram a tomar mais tarde não tiveram", segundo a edição online do jornal britânico The Telegraph. "Isto é consistente com um efeito terapêutico que altera a patologia subjacente à doença de Alzheimer", afirmaram ainda. A comprovar-se, será o primeiro tratamento a ser capaz de impedir (podendo mesmo fazer regredir) esta doença neurológica degenerativa, desde que detetada precocemente.O primeiro tratamento capaz de parar a progressão do Alzheimer poderá ser anunciado na próxima quarta-feira. Trata-se do Solanezumab, um químico que potencialmente tem capacidade de impedir o desenvolvimento das placas de proteínas que se formam no cérebro e provocam a doença.

O medicamento, dos laboratórios Eli Lilly, passou por extensos testes clínicos, cujos resultados serão anunciados na Conferência da Associação Internacional do Alzheimer, que se realiza em Washington, EUA, até ao próximo dia 23. A sessão deste gigante da farmacêutica está marcada para a manhã de dia 22.

Ainda que a Eli Lilly mantenha o conteúdo da sua intervenção na conferência em segredo, alguns dos investigadores envolvidos no estudo já afirmaram que "resultados após tratamento de 28 semanas sugere que doentes que tomaram Solanezumab obtiveram um benefício cognitivo que outros pacientes que começaram a tomar mais tarde não tiveram", segundo a edição online do jornal britânico The Telegraph.

"Isto é consistente com um efeito terapêutico que altera a patologia subjacente à doença de Alzheimer", afirmaram ainda.

A comprovar-se, será o primeiro tratamento a ser capaz de impedir (podendo mesmo fazer regredir) esta doença neurológica degenerativa, desde que detetada precocemente.

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