teste
Subsidiar 75 municípios habitados por um total de quase 2 milhões de ha-bitantes, através de monitoramento, assessoria e cooperação técnica e financeira e avaliação, conscientizando-os sobre a importância da implementação de atividades de vigilância e saúde para a promoção, prevenção, tratamento, reabilitação, melhoria da assistência e acesso aos serviços de saúde bucal. Esse é o objetivo geral do Plano Estadual para a Reorganização da Atenção à Saúde Bucal do Estado de Sergipe para o triênio de 2006/2008.
Até setembro de 2006, 71 municípios estavam cadastrados com 325 Equipes de Saúde Bucal (ESBs) qualificadas e 66 municípios com 287 ESBs implantadas. O contingente ainda é pouco para atingir a proporção de uma ESB para cada Equipe de Saúde da Família (ESF), considerando base populacional de 3 mil habitantes para cada ESB. Por isso um dos objetivos específicos do plano é estimular a implantação de ESBs.
Até setembro de 2006, o SUS registrava 443 CDs no Estado. Destes, 287 estavam alocados no Programa Saúde da Família (PSF) e 156 na rede SUS, 287 ACDs e apenas 3 THDs. Além de 20 CDs disponibilizados na rede assistencial por convênio. A capacitação e qualificação técnica dos recursos humanos para o estabelecimento de relações mais “humanizadas” com os pacientes é também uma das metas específicas do programa em andamento.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a avaliação da implantação e execução do Plano Estadual de Saúde Bucal é permanente. O acompanhamento contínuo permite monitorar e adequar estratégias, metas e cronogramas propostos para sua concretização através do Pacto dos Indicadores, Sistema de Informação Ambulatorial (SAI/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB).
O sorriso do sergipano
Aracaju e Pinhão participam do levantamento epidemiológico nacional SB-Brasil com uma amostra de 948 pessoas no total. O índice CPOD encontrado foi de 0.91 aos 12 anos; 3,78 na faixa etária dos 15 aos 19 anos; 14,38 dos 35 aos 44 anos e 23,29 dos 65 aos 74 anos em Pinhão.
Fonte: Jornal da ABO nº 105 – jan/fev 2007.
Subsidiar 75 municípios habitados por um total de quase 2 milhões de ha-bitantes, através de monitoramento, assessoria e cooperação técnica e financeira e avaliação, conscientizando-os sobre a importância da implementação de atividades de vigilância e saúde para a promoção, prevenção, tratamento, reabilitação, melhoria da assistência e acesso aos serviços de saúde bucal. Esse é o objetivo geral do Plano Estadual para a Reorganização da Atenção à Saúde Bucal do Estado de Sergipe para o triênio de 2006/2008.
Até setembro de 2006, 71 municípios estavam cadastrados com 325 Equipes de Saúde Bucal (ESBs) qualificadas e 66 municípios com 287 ESBs implantadas. O contingente ainda é pouco para atingir a proporção de uma ESB para cada Equipe de Saúde da Família (ESF), considerando base populacional de 3 mil habitantes para cada ESB. Por isso um dos objetivos específicos do plano é estimular a implantação de ESBs.
Até setembro de 2006, o SUS registrava 443 CDs no Estado. Destes, 287 estavam alocados no Programa Saúde da Família (PSF) e 156 na rede SUS, 287 ACDs e apenas 3 THDs. Além de 20 CDs disponibilizados na rede assistencial por convênio. A capacitação e qualificação técnica dos recursos humanos para o estabelecimento de relações mais “humanizadas” com os pacientes é também uma das metas específicas do programa em andamento.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a avaliação da implantação e execução do Plano Estadual de Saúde Bucal é permanente. O acompanhamento contínuo permite monitorar e adequar estratégias, metas e cronogramas propostos para sua concretização através do Pacto dos Indicadores, Sistema de Informação Ambulatorial (SAI/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB).
O sorriso do sergipano
Aracaju e Pinhão participam do levantamento epidemiológico nacional SB-Brasil com uma amostra de 948 pessoas no total. O índice CPOD encontrado foi de 0.91 aos 12 anos; 3,78 na faixa etária dos 15 aos 19 anos; 14,38 dos 35 aos 44 anos e 23,29 dos 65 aos 74 anos em Pinhão.
Fonte: Jornal da ABO nº 105 – jan/fev 2007.