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9/5/2025
 
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Pós-graduandos se articulam para o reconhecimento de titula-ção fora da Odontologia em concursos públicos

Em 2006, uma Faculdade de Odontologia vinculada a uma uni-versidade federal abriu processo seletivo para seu Departamento de Odontologia Restauradora. O concurso visava ao preenchi-mento de uma vaga de professor adjunto, em regime de dedica-ção exclusiva, para as disciplinas de Materiais Dentários, com remuneração superior a R$5 mil. Habilitação exigida, segundo o edital: “cirurgião-dentista, com doutorado e perfil de pesquisa-dor em uma das seguintes áreas: Odontologia – área de Dentís-tica/opção Materiais Dentários; Odontologia – área de concen-tração Materiais Dentários; Materiais Dentários; Odontologia Restauradora – Especialidade Prótese Dentária”.

Por se tratar de uma atuação acadêmica intei-ramente nova para os CDs, as instituições de ensino superior ainda não consideram explici-tamente em seus concursos públicos a possi-bilidade de contratar um profissional para a á-rea de materiais dentários que tenha uma pós-graduação fora da Odontologia. Para mudar essa mentalidade, um grupo de acadêmicos, inicialmente composto por CDs pós-graduandos do PEMM, está se articulando para alcançar, no setor odontológico, o reconhe-cimento da pós-graduação em outras áreas do conhecimento aplicáveis em Odontologia.

Uma das interlocutoras do grupo é a sub-coordenadora do curso de especialização em Prótese Dentária na Universidade Federal Fluminense, Mônica Zacharias Jorge, que também é lotada no Departamento de Prótese e Materiais Dentários na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e cursa o doutorado no PEMM. Lá, ela pesquisa principalmente o processamento de cerâmicas à base de zircônia.


CD Mônica Zacharias Jorge

De acordo com Mônica, a interação entre a Odontologia e Engenharia no Brasil pode ser relativamente recente, mas em instituições estrangeiras, as Ciências Exatas foram assimiladas pelos cursos de Odontologia, permitindo maior interação entre as áreas. “Seria interessante ressaltar a importância das interfaces com outras áreas e não apenas a Engenharia, para nos adequar às novas demandas”, conclui.

Fonte: Revista ABO Nacional – Vol. XIV nº 5 out/Nov 2006

Pós-graduandos se articulam para o reconhecimento de titula-ção fora da Odontologia em concursos públicos

Em 2006, uma Faculdade de Odontologia vinculada a uma uni-versidade federal abriu processo seletivo para seu Departamento de Odontologia Restauradora. O concurso visava ao preenchi-mento de uma vaga de professor adjunto, em regime de dedica-ção exclusiva, para as disciplinas de Materiais Dentários, com remuneração superior a R$5 mil. Habilitação exigida, segundo o edital: “cirurgião-dentista, com doutorado e perfil de pesquisa-dor em uma das seguintes áreas: Odontologia – área de Dentís-tica/opção Materiais Dentários; Odontologia – área de concen-tração Materiais Dentários; Materiais Dentários; Odontologia Restauradora – Especialidade Prótese Dentária”.

Por se tratar de uma atuação acadêmica intei-ramente nova para os CDs, as instituições de ensino superior ainda não consideram explici-tamente em seus concursos públicos a possi-bilidade de contratar um profissional para a á-rea de materiais dentários que tenha uma pós-graduação fora da Odontologia. Para mudar essa mentalidade, um grupo de acadêmicos, inicialmente composto por CDs pós-graduandos do PEMM, está se articulando para alcançar, no setor odontológico, o reconhe-cimento da pós-graduação em outras áreas do conhecimento aplicáveis em Odontologia.

Uma das interlocutoras do grupo é a sub-coordenadora do curso de especialização em Prótese Dentária na Universidade Federal Fluminense, Mônica Zacharias Jorge, que também é lotada no Departamento de Prótese e Materiais Dentários na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e cursa o doutorado no PEMM. Lá, ela pesquisa principalmente o processamento de cerâmicas à base de zircônia.


CD Mônica Zacharias Jorge

De acordo com Mônica, a interação entre a Odontologia e Engenharia no Brasil pode ser relativamente recente, mas em instituições estrangeiras, as Ciências Exatas foram assimiladas pelos cursos de Odontologia, permitindo maior interação entre as áreas. “Seria interessante ressaltar a importância das interfaces com outras áreas e não apenas a Engenharia, para nos adequar às novas demandas”, conclui.

Fonte: Revista ABO Nacional – Vol. XIV nº 5 out/Nov 2006

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