testeEm 2006, foram feitos negócios da ordem de R$ 6,5 bilhões. À frente dessas cifras está a indústria da Odontologia que, segun-do a nova diretoria da Abimo e do Sinaemo, tem ótima aceitação nos mais de 100 países com os quais as entidades mantêm relação.
No Brasil, o setor da Odontologia é o único com balança comer-cial de exportação equilibrada. “Isso se deve à qualidade do design dessa indústria, sua ergonomia, eficiência, assistência técnica efetiva e, especialmente, ao tamanho do mercado inter-no da Odontologia. Não dá para exportar bem sem um mercado interno forte”, justificou o presidente do Sinaemo, Ruy Salvari Baumer, lembrando que são mais de 200 mil cirurgiões-dentistas em todo o país.
No ranking de exportação do setor, estão em segundo lugar as próteses de silicone, seguidas por equipamento e material de raio-x, instrumental cirúrgico e outros – cada um com a-ceitação diferente em vários países. Franco Pallamolla, presidente da Abimo, disse que o setor deve exportar mais de US$ 500 bi em 2007.
Rotas tecnológicas
Para isso, a nova presidência pretende apostar na continuidade de ações das gestões anteriores e em inovações dentro dessas estratégias, especialmente no que diz respeito à aproximação com a academia. “já estamos em andamento com o que cha-mamos de Projeto de Identificação de ROTAS Tecnológicas, que tem como pilares a inovação, a aproximação com as universi-dades e a luta para que uma parcela das compras governamen-tais seja dedicada aos produtos nacionais”, disse Ruy Salvari.
O presidente do Sinaemo deu exemplos de países em que o mer-cado interno é fortalecido com o apoio do poder público, como o México.
Fonte: Jornal da ABO nº 106 – março/abril 2007
Em 2006, foram feitos negócios da ordem de R$ 6,5 bilhões. À frente dessas cifras está a indústria da Odontologia que, segun-do a nova diretoria da Abimo e do Sinaemo, tem ótima aceitação nos mais de 100 países com os quais as entidades mantêm relação.
No Brasil, o setor da Odontologia é o único com balança comer-cial de exportação equilibrada. “Isso se deve à qualidade do design dessa indústria, sua ergonomia, eficiência, assistência técnica efetiva e, especialmente, ao tamanho do mercado inter-no da Odontologia. Não dá para exportar bem sem um mercado interno forte”, justificou o presidente do Sinaemo, Ruy Salvari Baumer, lembrando que são mais de 200 mil cirurgiões-dentistas em todo o país.
No ranking de exportação do setor, estão em segundo lugar as próteses de silicone, seguidas por equipamento e material de raio-x, instrumental cirúrgico e outros – cada um com a-ceitação diferente em vários países. Franco Pallamolla, presidente da Abimo, disse que o setor deve exportar mais de US$ 500 bi em 2007.
Rotas tecnológicas
Para isso, a nova presidência pretende apostar na continuidade de ações das gestões anteriores e em inovações dentro dessas estratégias, especialmente no que diz respeito à aproximação com a academia. “já estamos em andamento com o que cha-mamos de Projeto de Identificação de ROTAS Tecnológicas, que tem como pilares a inovação, a aproximação com as universi-dades e a luta para que uma parcela das compras governamen-tais seja dedicada aos produtos nacionais”, disse Ruy Salvari.
O presidente do Sinaemo deu exemplos de países em que o mer-cado interno é fortalecido com o apoio do poder público, como o México.
Fonte: Jornal da ABO nº 106 – março/abril 2007