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9/5/2025
 
Matéria

- Implantodontia
Centrinho atinge os 500 implantes cocleares

teste

Neste último dia 28 de junho, a equi-pe do Hospital de Reabilitação de A-nomalias Craniofaciais (Centrinho) da USP comemorou a marca de 500 ci-rurgias de implante coclear realiza-das desde 1990 – ano em que foi feito o primeiro implante coclear mul-ticanal em adultos no Brasil.

Foram programadas videoconferência com centros de implante, homenagens especiais e apresentação do Coral Infantil do Cen-tro Educacional do Deficiente Auditivo (Cedau). O evento ocor-reu no Teatro da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, Alameda Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75.

Conhecido internacionalmente como “ouvido biônico”, o implante é um recurso utilizado em pessoas com surdez severa para profunda e profunda bilateral. A operação de alta complexidade consiste na implantação de um dispositivo eletrônico computa-dorizado no ouvido interno, que substitui parcialmente as fun-ções da cóclea, transformando energia sonora em sinais elétricos.

Estes sinais são decodificados e enviados ao córtex cerebral. Após aproximadamente 40 dias da cirurgia, é ativado o disposi-tivo externo (microfone, antena e processador de fala), que fica acoplado na região próxima à cicatriz da cirurgia através de um ímã. O microfone capta o som, envia-o para o processador de fala (que codifica o som natural para som elétrico) e a antena transmite esse som cutaneamente, por sistema de rádio-fre-qüência, para o dispositivo interno.


Ilustração do chamado "ouvido biônico".

Atualmente, existem no mundo mais de 60.000 usuários de implante coclear. Apenas oito centros especializados fazem essa cirurgia no País. Os serviços paulistas vinculados à Universidade de São Paulo (USP) da capital, Bauru e Ribeirão Preto (que con-tinuam fazendo o procedimento), a Santa Casa de São Paulo, a Escola Paulista de Medicina (EPM) e hospitais do Rio Grande do Sul e do Norte.

Hoje, o Ministério da Saúde paga R$ 43,8 mil por implante. No Centrinho, só em 2006, foram feitas 56 cirurgias de implante coclear. Neste ano, até abril, já foram realizadas mais 16 cirur-gias, média de 4 por mês. Todos os procedimentos são realiza-dos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Os números do Centri-nho correspondem a mais de 70% de todos os implantes realiza-dos pelo SUS no Brasil.

Fonte: Agência USP de Notícias

Neste último dia 28 de junho, a equi-pe do Hospital de Reabilitação de A-nomalias Craniofaciais (Centrinho) da USP comemorou a marca de 500 ci-rurgias de implante coclear realiza-das desde 1990 – ano em que foi feito o primeiro implante coclear mul-ticanal em adultos no Brasil.

Foram programadas videoconferência com centros de implante, homenagens especiais e apresentação do Coral Infantil do Cen-tro Educacional do Deficiente Auditivo (Cedau). O evento ocor-reu no Teatro da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, Alameda Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75.

Conhecido internacionalmente como “ouvido biônico”, o implante é um recurso utilizado em pessoas com surdez severa para profunda e profunda bilateral. A operação de alta complexidade consiste na implantação de um dispositivo eletrônico computa-dorizado no ouvido interno, que substitui parcialmente as fun-ções da cóclea, transformando energia sonora em sinais elétricos.

Estes sinais são decodificados e enviados ao córtex cerebral. Após aproximadamente 40 dias da cirurgia, é ativado o disposi-tivo externo (microfone, antena e processador de fala), que fica acoplado na região próxima à cicatriz da cirurgia através de um ímã. O microfone capta o som, envia-o para o processador de fala (que codifica o som natural para som elétrico) e a antena transmite esse som cutaneamente, por sistema de rádio-fre-qüência, para o dispositivo interno.


Ilustração do chamado "ouvido biônico".

Atualmente, existem no mundo mais de 60.000 usuários de implante coclear. Apenas oito centros especializados fazem essa cirurgia no País. Os serviços paulistas vinculados à Universidade de São Paulo (USP) da capital, Bauru e Ribeirão Preto (que con-tinuam fazendo o procedimento), a Santa Casa de São Paulo, a Escola Paulista de Medicina (EPM) e hospitais do Rio Grande do Sul e do Norte.

Hoje, o Ministério da Saúde paga R$ 43,8 mil por implante. No Centrinho, só em 2006, foram feitas 56 cirurgias de implante coclear. Neste ano, até abril, já foram realizadas mais 16 cirur-gias, média de 4 por mês. Todos os procedimentos são realiza-dos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Os números do Centri-nho correspondem a mais de 70% de todos os implantes realiza-dos pelo SUS no Brasil.

Fonte: Agência USP de Notícias

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