testeA Universidade Ibirapuera, em São Paulo, é a pri-meira instituição de ensino superior no Brasil a rea-lizar testes clínicos, com seres humanos, envolven-do a aplicação de soluções orais à base de extrato de guaco para fins odontológicos.
Os estudos fazem parte de um núcleo de pesquisa que integra o Programa de Mestrado em Bioodontologia mantido pela Ibirapuera. Recentemente, a instituição recebeu cerca de R$ 15 mil em verbas da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) com vistas à aquisição de um aparelho de ultra-som para tratamento periodontal e de material de consumo (extrato de guaco) que permitirão o prosseguimento dos testes.
Cláudio Mendes Panutti, coordenador do Mestrado em Bio-odontologia, revela que a pesquisa entra na sua reta final, uma vez que envolve testes que serão aplicados em seres humanos e cujos resultados podem contribuir para o surgimento de novas patentes num futuro bem próximo.
"Lançamos mão dos serviços de uma far-mácia de manipulação de fórmulas para transformar o extrato bruto de guaco em solução para bochecho. No composto de-vem ser acrescidos aromatizantes, álcool para diluição e outras substâncias. A partir disso, iniciaremos os testes em 60 pacientes voluntários de nossa clínica, subdivididos em dois grupos. Um dos gru-pos testará o novo composto com seus princípios ativos e o outro utilizará o pla-cebo", complementa Panutti.
Ele ainda afirma que pacientes e pesquisadores não saberão qual grupo receberá o extrato de guaco "verdadeiro", com todos os princípios ativos testados em cultura de células e cobaias de laboratório, e qual grupo receberá o composto placebo. Os tes-tes tiveram início em setembro e devem se estender até meados de dezembro.
"As fases pré-clinicas apontaram que o extrato de guaco é seguro, não causa qualquer tipo de reação, e muito eficiente contra os organismos causadores da placa bacteriana. Todos os pacientes envolvidos nos testes desenvolvem problemas na gengiva por conta do acúmulo de placa. Meses depois, podere-mos mensurar os reais efeitos no tratamento dessa problemática por parte daqueles que fizeram o uso correto da solução", destaca.
Fonte: OdontoBrasil.net
A Universidade Ibirapuera, em São Paulo, é a pri-meira instituição de ensino superior no Brasil a rea-lizar testes clínicos, com seres humanos, envolven-do a aplicação de soluções orais à base de extrato de guaco para fins odontológicos.
Os estudos fazem parte de um núcleo de pesquisa que integra o Programa de Mestrado em Bioodontologia mantido pela Ibirapuera. Recentemente, a instituição recebeu cerca de R$ 15 mil em verbas da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) com vistas à aquisição de um aparelho de ultra-som para tratamento periodontal e de material de consumo (extrato de guaco) que permitirão o prosseguimento dos testes.
Cláudio Mendes Panutti, coordenador do Mestrado em Bio-odontologia, revela que a pesquisa entra na sua reta final, uma vez que envolve testes que serão aplicados em seres humanos e cujos resultados podem contribuir para o surgimento de novas patentes num futuro bem próximo.
"Lançamos mão dos serviços de uma far-mácia de manipulação de fórmulas para transformar o extrato bruto de guaco em solução para bochecho. No composto de-vem ser acrescidos aromatizantes, álcool para diluição e outras substâncias. A partir disso, iniciaremos os testes em 60 pacientes voluntários de nossa clínica, subdivididos em dois grupos. Um dos gru-pos testará o novo composto com seus princípios ativos e o outro utilizará o pla-cebo", complementa Panutti.
Ele ainda afirma que pacientes e pesquisadores não saberão qual grupo receberá o extrato de guaco "verdadeiro", com todos os princípios ativos testados em cultura de células e cobaias de laboratório, e qual grupo receberá o composto placebo. Os tes-tes tiveram início em setembro e devem se estender até meados de dezembro.
"As fases pré-clinicas apontaram que o extrato de guaco é seguro, não causa qualquer tipo de reação, e muito eficiente contra os organismos causadores da placa bacteriana. Todos os pacientes envolvidos nos testes desenvolvem problemas na gengiva por conta do acúmulo de placa. Meses depois, podere-mos mensurar os reais efeitos no tratamento dessa problemática por parte daqueles que fizeram o uso correto da solução", destaca.
Fonte: OdontoBrasil.net