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Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP aponta que o polipropileno entrelaçado é o melhor material para a produção de fios dentais com agente antitártaro, por ser mais resistente e não causar desconforto durante o uso. O estu-do, realizado pela aluna Thayla Tessa Sca-rabel, foi premiado em setembro na 24ª reu-nião da Sociedade Brasileira de Pesquisa O-dontológica (SBPqO), na categoria de inicia-ção científica.
No mercado, o único fio dental comercializado com o agente artitártaro (pirofosfato tetrasódico), é feito com nylon texturi-zado. “Os pacientes atendidos nas clínicas da FORP reclamam que esse material, além de desfiar, causando desconforto, também se rompe com facilidade”, relata Thayla. A pesquisadora selecionou dez pacientes que utilizaram durante duas semanas escova, creme e fios dentais semelhantes e sem contato com o agente antitártaro.
Na primeira semana o fio utilizado era com estrutura de nylon e, na segunda, de polipropileno entrelaçado. Após sete dias, os pacientes retornaram à clínica, onde foi colhido material do sulco gengival. Logo a seguir, foi utilizado o fio dental de nylon com agente antitártaro e novamente colhido material do sulco gengival, após uma, duas e quatro horas. Na segunda semana, foram realizados os mesmos procedimentos, mas com uma novi-dade, o uso do fio dental de polipropileno com agente anti-tártaro.

Fio Dental: novo material
Os resultados mostraram que o fio com polipropileno entralaçado mantém o agente antitártaro na mesma quantidade e pelo mesmo período que o de estrutura de nylon, com o benefício de ser mais resistente ao rompimento e não desfiar. “Os dois fios liberaram a mesma quantidade de agente antitártaro e pelo mesmo período”, destaca Thayla. “Com esse resultado, a em-presa que fabrica o fio dental se comprometeu em produzir o modelo com pirofosfato tetrassódico feito em polipropileno entrelaçado”.
O pirofosfato tetrassódico é um tipo de sal que evita a deposi-ção de cálcio, presente na dieta das pessoas, na placa bacte-riana presente nos dentes, e que juntos leva ao aparecimento do tártaro. O uso de cremes e fios dentais com o pirofosfato evita a deposição desse cálcio em cima da placa e conseqüen-temente o surgimento do tártaro.
A pesquisa Influência da Estrutura de Dois Fios Dentais Antitártaro na Liberação de Pirofosfato Tetrassódico: Estudo Clínico, foi orientada pelo professor Vínicius Pedrazzi, da FORP. Participa-ram ainda do estudo os pós-graduandos Leandro Pereira Corsi e Sandra Sato. A reunião da SBPqO que premiou o trabalho aconteceu em Atibaia (interior de São Paulo), na primeira semana de setembro.
Fonte: Rosemeire Soares Talamone, do Serviço de Comunicação Social da Prefeitura do Campus de Ribeirão Preto
Para maiores informações: (0XX16) 3635-5512, 9235-5206, e-mail thaylatessa@gmail.com, com Thayla Tessa Scarabel; (0XX16) 3602-4008, e-mail pedrazzi@forp.usp.br, com Vinicius Pedrazzi
Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP aponta que o polipropileno entrelaçado é o melhor material para a produção de fios dentais com agente antitártaro, por ser mais resistente e não causar desconforto durante o uso. O estu-do, realizado pela aluna Thayla Tessa Sca-rabel, foi premiado em setembro na 24ª reu-nião da Sociedade Brasileira de Pesquisa O-dontológica (SBPqO), na categoria de inicia-ção científica.
No mercado, o único fio dental comercializado com o agente artitártaro (pirofosfato tetrasódico), é feito com nylon texturi-zado. “Os pacientes atendidos nas clínicas da FORP reclamam que esse material, além de desfiar, causando desconforto, também se rompe com facilidade”, relata Thayla. A pesquisadora selecionou dez pacientes que utilizaram durante duas semanas escova, creme e fios dentais semelhantes e sem contato com o agente antitártaro.
Na primeira semana o fio utilizado era com estrutura de nylon e, na segunda, de polipropileno entrelaçado. Após sete dias, os pacientes retornaram à clínica, onde foi colhido material do sulco gengival. Logo a seguir, foi utilizado o fio dental de nylon com agente antitártaro e novamente colhido material do sulco gengival, após uma, duas e quatro horas. Na segunda semana, foram realizados os mesmos procedimentos, mas com uma novi-dade, o uso do fio dental de polipropileno com agente anti-tártaro.

Fio Dental: novo material
Os resultados mostraram que o fio com polipropileno entralaçado mantém o agente antitártaro na mesma quantidade e pelo mesmo período que o de estrutura de nylon, com o benefício de ser mais resistente ao rompimento e não desfiar. “Os dois fios liberaram a mesma quantidade de agente antitártaro e pelo mesmo período”, destaca Thayla. “Com esse resultado, a em-presa que fabrica o fio dental se comprometeu em produzir o modelo com pirofosfato tetrassódico feito em polipropileno entrelaçado”.
O pirofosfato tetrassódico é um tipo de sal que evita a deposi-ção de cálcio, presente na dieta das pessoas, na placa bacte-riana presente nos dentes, e que juntos leva ao aparecimento do tártaro. O uso de cremes e fios dentais com o pirofosfato evita a deposição desse cálcio em cima da placa e conseqüen-temente o surgimento do tártaro.
A pesquisa Influência da Estrutura de Dois Fios Dentais Antitártaro na Liberação de Pirofosfato Tetrassódico: Estudo Clínico, foi orientada pelo professor Vínicius Pedrazzi, da FORP. Participa-ram ainda do estudo os pós-graduandos Leandro Pereira Corsi e Sandra Sato. A reunião da SBPqO que premiou o trabalho aconteceu em Atibaia (interior de São Paulo), na primeira semana de setembro.
Fonte: Rosemeire Soares Talamone, do Serviço de Comunicação Social da Prefeitura do Campus de Ribeirão Preto
Para maiores informações: (0XX16) 3635-5512, 9235-5206, e-mail thaylatessa@gmail.com, com Thayla Tessa Scarabel; (0XX16) 3602-4008, e-mail pedrazzi@forp.usp.br, com Vinicius Pedrazzi