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O governo federal lançou, na manhã da última quarta-feira, dia 5 de dezembro, no Palácio do Planalto, em Brasília, o Programa Mais Saúde, com metas para melhorar a gestão, reduzir filas em hospitais e criar uma rede de proteção à família. Ao todo, serão investidos R$ 88,6 bilhões no setor até 2011. O Conselho Fede-ral de Odontologia foi representado no evento por Samir Najjar, representante do CFO no Fórum dos Conselhos Federais de Fis-calização Profissional.
O pacote de medidas, apelidado de PAC da Saúde, em referên-cia ao Programa de Aceleração do Crescimento, se propõe a ampliar o número de equipes de Saúde da Família dos atuais 27 mil para 40 mil até 2011. Isso representa o aumento da cober-tura de 47% para 70% da população. Serão investidos no pro-grama R$ 10,490 bilhões nos próximos quatro anos.
O Programa Brasil Sorridente vai ampliar as equi-pes de saúde bucal de 16,5 mil para 24 mil até 2011, aumentando a cobertura de 41% para 70% da população. Para isso, serão investidos R$ 2 bilhões. O governo também pretende am-pliar em 28% até 2011 os recursos federais para o custeio das equipes de saúde bucal do Programa Brasil Sorridente, passando de R$ 1,915 mil por mês para R$ 2,433 mil por mês, com investimentos de R$ 489 milhões. O conjunto de medidas prevê ainda o financiamento do custeio de 400 novos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) a partir de 2008, um investimento de R$ 450 milhões. Hoje, são 550 CEOs no Brasil. “Isso mostra a prioridade do governo na saúde bucal”, ressaltou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
O Programa Mais Saúde quer levar o atendimento para as escolas da rede pública, com avaliações clínicas, nutricionais, de saúde bucal e psicossociais. A intenção é atender 26 milhões de estudantes dos ensinos fundamental e médio até 2011.
Outra novidade do programa é que o Ministério da Defesa vai suprir a deficiência de médicos, odontólogos e profissionais de saúde em áreas pouco desenvolvidas do país, visando garantir a capacidade rápida e eficiente de resposta às emergências em saúde. O governo quer criar, até 2011, uma Força Nacional de Emergência em mil municípios, com 2 mil médicos, mil enfermei-ros e mil odontólogos. O investimento previsto é de R$ 326 milhões.
Fonte: CFO

O governo federal lançou, na manhã da última quarta-feira, dia 5 de dezembro, no Palácio do Planalto, em Brasília, o Programa Mais Saúde, com metas para melhorar a gestão, reduzir filas em hospitais e criar uma rede de proteção à família. Ao todo, serão investidos R$ 88,6 bilhões no setor até 2011. O Conselho Fede-ral de Odontologia foi representado no evento por Samir Najjar, representante do CFO no Fórum dos Conselhos Federais de Fis-calização Profissional.
O pacote de medidas, apelidado de PAC da Saúde, em referên-cia ao Programa de Aceleração do Crescimento, se propõe a ampliar o número de equipes de Saúde da Família dos atuais 27 mil para 40 mil até 2011. Isso representa o aumento da cober-tura de 47% para 70% da população. Serão investidos no pro-grama R$ 10,490 bilhões nos próximos quatro anos.
O Programa Brasil Sorridente vai ampliar as equi-pes de saúde bucal de 16,5 mil para 24 mil até 2011, aumentando a cobertura de 41% para 70% da população. Para isso, serão investidos R$ 2 bilhões. O governo também pretende am-pliar em 28% até 2011 os recursos federais para o custeio das equipes de saúde bucal do Programa Brasil Sorridente, passando de R$ 1,915 mil por mês para R$ 2,433 mil por mês, com investimentos de R$ 489 milhões. O conjunto de medidas prevê ainda o financiamento do custeio de 400 novos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) a partir de 2008, um investimento de R$ 450 milhões. Hoje, são 550 CEOs no Brasil. “Isso mostra a prioridade do governo na saúde bucal”, ressaltou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
O Programa Mais Saúde quer levar o atendimento para as escolas da rede pública, com avaliações clínicas, nutricionais, de saúde bucal e psicossociais. A intenção é atender 26 milhões de estudantes dos ensinos fundamental e médio até 2011.
Outra novidade do programa é que o Ministério da Defesa vai suprir a deficiência de médicos, odontólogos e profissionais de saúde em áreas pouco desenvolvidas do país, visando garantir a capacidade rápida e eficiente de resposta às emergências em saúde. O governo quer criar, até 2011, uma Força Nacional de Emergência em mil municípios, com 2 mil médicos, mil enfermei-ros e mil odontólogos. O investimento previsto é de R$ 326 milhões.
Fonte: CFO