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9/5/2025
 
Matéria

- Odontogeriatria
Cuidados com a saúde bucal na terceira idade

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O comprometimento da saúde bucal pode prejudicar o envelhecimento do brasileiro. O último Levantamento das Condições de Saúde Bucal da Popula-ção Brasileira, realizado pelo Ministé-rio da Saúde com a colaboração da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) entre 2002 e 2003, concluiu que o brasileiro com mais de 60 anos de idade já extraiu, em média, 26 dentes, sendo que três em cada quatro idosos não possuem nenhum dente funcional.

Para o odontogeriatra Dalton Costa, doutorando em Periodontia com Ênfase em Envelhecimento pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e consultor da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), o caminho para tratar dos idosos começa bem antes de a velhice chegar. Ele alerta que os problemas, que vão além da falta de dentes. Ainda segundo o Levantamento, menos de 8% dos idosos apresentam saúde periodontal, que evidencia falta de cuidado com a saúde bucal no decorrer da vida. “Além de uma conseqüência do fato de muitos idosos nunca terem ido a um consultório odontológico, os problemas são agravados pela falta de cuidados especiais no atendimento a pessoas com mais de 60 anos”, completa.

Para se chegar à terceira idade com dentes saudáveis, são necessários cuidados constantes na infância, juventude e maturidade. “A higienização diária e a visita regular ao cirurgião-dentista são fundamentais para a manutenção da saúde bucal. No consultório, a higienização é mais profunda, evitando doenças orais crônicas muito comuns nos idosos, como cáries de raiz, xerostomia (boca seca), bruxismo, lesões da mucosa oral, câncer oral, doenças periodontais”, explica Dalton Costa.


Higienização diária

O odontogeriatra alerta que a saúde bucal dos mais velhos deve muito aos hábitos cultivados no decorrer da vida, inclusive os alimentares. “Para chegar à terceira idade com dentes saudá-veis é preciso praticar uma dieta à base de carnes, frutas, ver-duras, legumes, cereais e fibras, evitando-se doces e refrige-rantes”, aconselha.

A Odontogeriatria foi reconhecida como espe-cialidade odontológica pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2001, compreendendo o “estudo dos fenômenos decorrentes do enve-lhecimento que também têm repercussão na boca e suas es-truturas associadas, bem como a promoção de saúde, o diag-nóstico, a prevenção e o tratamento de enfermidades bucais e do sistema estomatognático do idoso” (Resolução CFO-12/ 2001). O odontogeriatra Dalton Costa justifica a importância da especialidade explicando que, a partir dos 40 anos de idade, o ser humano adquire uma doença crônica degenerativa a cada década. “Estas doenças, como osteoporose, diabetes e cardio-patias, influem diretamente no tratamento odontológico e pre-cisam ser levadas em consideração. Além disso, uma série de técnicas do tratamento odontológico precisa ser adaptada ao idoso, que tem mucosas mais sensíveis e finas, menor per-cepção de sabores, menos saliva e outras especificidades”.

Fonte: OdontoBrasil.net

O comprometimento da saúde bucal pode prejudicar o envelhecimento do brasileiro. O último Levantamento das Condições de Saúde Bucal da Popula-ção Brasileira, realizado pelo Ministé-rio da Saúde com a colaboração da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) entre 2002 e 2003, concluiu que o brasileiro com mais de 60 anos de idade já extraiu, em média, 26 dentes, sendo que três em cada quatro idosos não possuem nenhum dente funcional.

Para o odontogeriatra Dalton Costa, doutorando em Periodontia com Ênfase em Envelhecimento pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e consultor da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), o caminho para tratar dos idosos começa bem antes de a velhice chegar. Ele alerta que os problemas, que vão além da falta de dentes. Ainda segundo o Levantamento, menos de 8% dos idosos apresentam saúde periodontal, que evidencia falta de cuidado com a saúde bucal no decorrer da vida. “Além de uma conseqüência do fato de muitos idosos nunca terem ido a um consultório odontológico, os problemas são agravados pela falta de cuidados especiais no atendimento a pessoas com mais de 60 anos”, completa.

Para se chegar à terceira idade com dentes saudáveis, são necessários cuidados constantes na infância, juventude e maturidade. “A higienização diária e a visita regular ao cirurgião-dentista são fundamentais para a manutenção da saúde bucal. No consultório, a higienização é mais profunda, evitando doenças orais crônicas muito comuns nos idosos, como cáries de raiz, xerostomia (boca seca), bruxismo, lesões da mucosa oral, câncer oral, doenças periodontais”, explica Dalton Costa.


Higienização diária

O odontogeriatra alerta que a saúde bucal dos mais velhos deve muito aos hábitos cultivados no decorrer da vida, inclusive os alimentares. “Para chegar à terceira idade com dentes saudá-veis é preciso praticar uma dieta à base de carnes, frutas, ver-duras, legumes, cereais e fibras, evitando-se doces e refrige-rantes”, aconselha.

A Odontogeriatria foi reconhecida como espe-cialidade odontológica pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2001, compreendendo o “estudo dos fenômenos decorrentes do enve-lhecimento que também têm repercussão na boca e suas es-truturas associadas, bem como a promoção de saúde, o diag-nóstico, a prevenção e o tratamento de enfermidades bucais e do sistema estomatognático do idoso” (Resolução CFO-12/ 2001). O odontogeriatra Dalton Costa justifica a importância da especialidade explicando que, a partir dos 40 anos de idade, o ser humano adquire uma doença crônica degenerativa a cada década. “Estas doenças, como osteoporose, diabetes e cardio-patias, influem diretamente no tratamento odontológico e pre-cisam ser levadas em consideração. Além disso, uma série de técnicas do tratamento odontológico precisa ser adaptada ao idoso, que tem mucosas mais sensíveis e finas, menor per-cepção de sabores, menos saliva e outras especificidades”.

Fonte: OdontoBrasil.net

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