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Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2004, indicam que mais de 30 milhões de brasileiros – ou 17,6% da população – são desdentados. Mas o que tem preocupado os dentistas é que a falta de dentes também está presente de forma até certo ponto ostensiva entre pessoas de classes sociais mais elevadas, que teoricamente são devidamente informadas sobre as conseqüências da falta de cuidados bucais e que por isso deveriam estar atentas ao problema.
Francis Coachman e Gustavo Petrilli, cirurgiões-dentistas especializados em implantes dentários, revelam que “parte dos pacientes que chegam à clínica são pessoas com certo poder aquisitivo e com alto grau de instrução, mas isso não impediu que muitos deles perdessem os dentes antes dos 40 anos”.
Com mais de 250 casos de implantes já realizados em pacientes desdentados totais, no período de 2005 a 2007, eles contam que cerca de 40% das pessoas por eles tratadas possuem idade entre 30 e 50 anos e já chegaram à clínica com comprometimentos consideráveis na arcada dentária. O percentual entre os sexos não é equilibrado, ou seja, 40% (homens) e 60% (mulheres).
Para Coachman e Petrilli, o brasileiro não cuida de seus dentes com a devida atenção. “Falar apenas que não têm acesso a um tratamento adequado pode ser comodismo, pois o que percebemos é que mesmo os mais ricos não priorizam os cuidados bucais em seu dia-a-dia”, disseram.
O motivo da falta de atenção, segundo os dentistas, é que os hábitos de vida atualmente levam muita gente a comer freqüentemente fora de casa e este é um dos principais fatores para que os dentes adoeçam, já que normalmente não há escovação após as refeições feitas em restaurantes. Outros hábitos modernos também têm levado ao aumento da perda de dentes precocemente, como a ingestão demasiada de doces e outras guloseimas entre as refeições (o que também não é seguido de escovação) e o fumo, um dos principais agentes causadores de doenças bucais, entre elas o câncer.

Fonte: OdontoBrasil
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2004, indicam que mais de 30 milhões de brasileiros – ou 17,6% da população – são desdentados. Mas o que tem preocupado os dentistas é que a falta de dentes também está presente de forma até certo ponto ostensiva entre pessoas de classes sociais mais elevadas, que teoricamente são devidamente informadas sobre as conseqüências da falta de cuidados bucais e que por isso deveriam estar atentas ao problema.
Francis Coachman e Gustavo Petrilli, cirurgiões-dentistas especializados em implantes dentários, revelam que “parte dos pacientes que chegam à clínica são pessoas com certo poder aquisitivo e com alto grau de instrução, mas isso não impediu que muitos deles perdessem os dentes antes dos 40 anos”.
Com mais de 250 casos de implantes já realizados em pacientes desdentados totais, no período de 2005 a 2007, eles contam que cerca de 40% das pessoas por eles tratadas possuem idade entre 30 e 50 anos e já chegaram à clínica com comprometimentos consideráveis na arcada dentária. O percentual entre os sexos não é equilibrado, ou seja, 40% (homens) e 60% (mulheres).
Para Coachman e Petrilli, o brasileiro não cuida de seus dentes com a devida atenção. “Falar apenas que não têm acesso a um tratamento adequado pode ser comodismo, pois o que percebemos é que mesmo os mais ricos não priorizam os cuidados bucais em seu dia-a-dia”, disseram.
O motivo da falta de atenção, segundo os dentistas, é que os hábitos de vida atualmente levam muita gente a comer freqüentemente fora de casa e este é um dos principais fatores para que os dentes adoeçam, já que normalmente não há escovação após as refeições feitas em restaurantes. Outros hábitos modernos também têm levado ao aumento da perda de dentes precocemente, como a ingestão demasiada de doces e outras guloseimas entre as refeições (o que também não é seguido de escovação) e o fumo, um dos principais agentes causadores de doenças bucais, entre elas o câncer.

Fonte: OdontoBrasil