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O crescimento dos planos exclusiva-mente odontológicos no país é uma realidade constatada pelas estatís-ticas da ANS – Agência Nacional de Saúde Complementar. No período de dezembro de 2000 a dezembro de 2006, o total de beneficiários nessa categoria quase triplicou, passando de 2,8 para 8,1 milhões.
Para o Dr. Maurício Camisotti, presidente da operadora de grupo Prodent, os planos odontológicos têm crescido muito na área coorporativa. Isso porque apresentam muitas vantagens em re-lação às outras categorias de benefícios existentes, a começar pelo custo. “A anuidade de um plano pode sair mais barata do que uma simples consulta ao dentista”, analisa. “As mensalida-des são menores que a dos planos médicos-hospitalares e muitas operadoras oferecem opções para atrair também o público de baixa renda, chegando a cobrar menos de R$ 12 ao mês”, diz Camisotti.
Segundo dados da ANS, este tipo de plano, conhecido como “empresarial” e oferecido geralmente aos funcionários das em-presas e também seus familiares, é o que apresenta as maiores taxas de crescimento. O setor registrou uma expansão anual média de 17,9%. “Devemos fechar 2007 com um faturamento superior a 50% em relação ao ano passado. Este ano demos um salto de 80 para 120 mil associados. O aumento da renda das classes C e D e mais uma série de fatores mercadológicos provocaram esse incremento na procura pela saúde bucal”, finaliza o executivo.
Fonte: OdontoBrasil.net
O crescimento dos planos exclusiva-mente odontológicos no país é uma realidade constatada pelas estatís-ticas da ANS – Agência Nacional de Saúde Complementar. No período de dezembro de 2000 a dezembro de 2006, o total de beneficiários nessa categoria quase triplicou, passando de 2,8 para 8,1 milhões.
Para o Dr. Maurício Camisotti, presidente da operadora de grupo Prodent, os planos odontológicos têm crescido muito na área coorporativa. Isso porque apresentam muitas vantagens em re-lação às outras categorias de benefícios existentes, a começar pelo custo. “A anuidade de um plano pode sair mais barata do que uma simples consulta ao dentista”, analisa. “As mensalida-des são menores que a dos planos médicos-hospitalares e muitas operadoras oferecem opções para atrair também o público de baixa renda, chegando a cobrar menos de R$ 12 ao mês”, diz Camisotti.
Segundo dados da ANS, este tipo de plano, conhecido como “empresarial” e oferecido geralmente aos funcionários das em-presas e também seus familiares, é o que apresenta as maiores taxas de crescimento. O setor registrou uma expansão anual média de 17,9%. “Devemos fechar 2007 com um faturamento superior a 50% em relação ao ano passado. Este ano demos um salto de 80 para 120 mil associados. O aumento da renda das classes C e D e mais uma série de fatores mercadológicos provocaram esse incremento na procura pela saúde bucal”, finaliza o executivo.
Fonte: OdontoBrasil.net