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9/5/2025
 
Artigo

- Fonoaudiologia
Disfagia: Novo Campo de Pesquisa e Atuação na Fonoaudiologia

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Disfagia é a dificuldade em deglutir. O transporte do bolo alimentar da cavidade oral para o estômago se dá através da deglutição. Para deglutirmos de forma segura, necessitamos de uma coordenação precisa neuro-muscular para que haja sincronismo entre as fases da deglutição. As etiologias são várias, entre elas: Neurológicas, Traumáticas, Tumorais, Clínicas e/ou Mecânicas.

Os sintomas também são vários, como tosse durante e/ou após a alimentação; tempo de refeição x volume oferecido x tipo da dieta via oral; sonolência durante e/ou após as refeições; engasgos freqüentes com saliva; adaptações inadequadas da prótese dentária e falhas dentárias.

O paciente disfágico deve ser tratado por uma equipe multiprofissional composta por Médico, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo e Cirurgião-Dentista. Os profissionais, além de apresentarem a elaboração e plano de reabilitação, tornam mais completo o processo de retomada às atividades cotidianas, como por exemplo, se alimentar sem a ajuda do cuidador.

Esta conquista representa para o paciente a recuperação de sua autoconfiança, além de proporcionar considerável melhora da qualidade de vida.

De acordo com a Fonoaudióloga Maria Cristina B. de Oliveira, “a reabilitação do paciente disfágico é lenta e quase sempre com grandes vitórias, pois sem risco de pneumonias aspirativas, o paciente volta a se alimentar de forma segura e prazerosa”, finaliza.

Este é um campo de pesquisa e atuação recente na Fonoaudiologia, sendo o Hospital São Luiz um dos pioneiros no oferecimento desse tipo de acompanhamento multidisciplinar a seus pacientes, alinhado ao que há de mais recente no mundo em termos de tratamento hospitalar, em que a tendência é a intensificação da interdisciplinaridade, ou seja, do intercâmbio de conhecimentos realizados entre as diversas áreas da saúde na solução de casos médicos.

Ainda de acordo com a Fonoaudióloga, o Brasil oferece atualmente tratamentos e pesquisas com níveis de excelência análogos aos norte-americanos, considerados como referência na área. Nosso diferencial, no entanto, é o acolhimento e a atenção dedicada ao paciente, que revelam traços característicos de nossa cultura, que prioriza o fator humano nas relações entre pacientes, aqui os disfágicos, cuidadores e terapeutas.

 

Disfagia é a dificuldade em deglutir. O transporte do bolo alimentar da cavidade oral para o estômago se dá através da deglutição. Para deglutirmos de forma segura, necessitamos de uma coordenação precisa neuro-muscular para que haja sincronismo entre as fases da deglutição. As etiologias são várias, entre elas: Neurológicas, Traumáticas, Tumorais, Clínicas e/ou Mecânicas.

Os sintomas também são vários, como tosse durante e/ou após a alimentação; tempo de refeição x volume oferecido x tipo da dieta via oral; sonolência durante e/ou após as refeições; engasgos freqüentes com saliva; adaptações inadequadas da prótese dentária e falhas dentárias.

O paciente disfágico deve ser tratado por uma equipe multiprofissional composta por Médico, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo e Cirurgião-Dentista. Os profissionais, além de apresentarem a elaboração e plano de reabilitação, tornam mais completo o processo de retomada às atividades cotidianas, como por exemplo, se alimentar sem a ajuda do cuidador.

Esta conquista representa para o paciente a recuperação de sua autoconfiança, além de proporcionar considerável melhora da qualidade de vida.

De acordo com a Fonoaudióloga Maria Cristina B. de Oliveira, “a reabilitação do paciente disfágico é lenta e quase sempre com grandes vitórias, pois sem risco de pneumonias aspirativas, o paciente volta a se alimentar de forma segura e prazerosa”, finaliza.

Este é um campo de pesquisa e atuação recente na Fonoaudiologia, sendo o Hospital São Luiz um dos pioneiros no oferecimento desse tipo de acompanhamento multidisciplinar a seus pacientes, alinhado ao que há de mais recente no mundo em termos de tratamento hospitalar, em que a tendência é a intensificação da interdisciplinaridade, ou seja, do intercâmbio de conhecimentos realizados entre as diversas áreas da saúde na solução de casos médicos.

Ainda de acordo com a Fonoaudióloga, o Brasil oferece atualmente tratamentos e pesquisas com níveis de excelência análogos aos norte-americanos, considerados como referência na área. Nosso diferencial, no entanto, é o acolhimento e a atenção dedicada ao paciente, que revelam traços característicos de nossa cultura, que prioriza o fator humano nas relações entre pacientes, aqui os disfágicos, cuidadores e terapeutas.

 

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