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9/5/2025
 
Matéria

- Odontogeriatria
Idosos sofrem com falta de dentes

teste

O País tem hoje mais de 18 mi-lhões de idosos. Apesar de viver mais, a população continua ex-perimentando problemas de saú-de que caracterizam os países em desenvolvimento, como a perda de dentes. "Para se ter uma idéia, cerca de 75% dos idosos brasileiros sofrem com a falta de dentes", alerta Dr. Aurélio Belas, do Centro de Reabilitação e Estética Oral (CIR).

A boa notícia é que o crescimento da população idosa tem impulsionado organizações e profissionais de saúde a estudar formas para se evitar problemas característicos do envelhe-cimento. "Na odontologia, contamos hoje com uma especia-lidade, chamada odontogeriatria", informa Dr. Aurélio.

Como tudo muda no organismo com o passar do tempo, com a boca não é diferente, o que exige uma abordagem específica. "Em geral, as mucosas ficam mais sensíveis e finas, a coloração dos dentes tende a mudar e há também diminuição da percepção dos sabores e da quantidade de saliva", descreve o especialista.

De acordo com o levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira, a ausência de dentes é o principal problema, seguido pelo câncer de boca. Entre as principais causas, na terceira idade, estão as cáries não-tratadas e as infecções periodontais (dos tecidos que envolvem o dente). Além da perda de dentes, infecções periodontais podem gerar problemas sistêmicos de saúde segundo o Ministério da Saúde. Na população acima de 70 anos, mais de 80% têm pelo menos algum grau de doença periodontal. A patologia está ligada a problemas cardíacos e a piora das condições de pacientes diabéticos, com osteoporose e infecções respiratórias.


Doença periodontal: alto índice.

"Os cuidados tomados durante toda a vida, desde a primeira infância, vão se refletir quando envelhecermos. A higiene ade-quada, com escovação e uso do fio dental, e as visitas perió-dicas ao dentista são imprescindíveis", orienta Dr. Aurélio.

O odontologista lembra ainda que a saúde bucal é necessária à saúde biopsicossocial, com impacto sobre à auto-estima e a vi-da social do indivíduo. Dados de entidades internacionais apontam que daqui a trinta anos dois terços dos atendimentos odontológicos realizados no mundo serão voltados para a po-pulação acima de 65 anos. "Esperamos que, até lá, esses paci-entes busquem o consultório odontológico para prevenção", conclui.

Fonte: OdontoBrasil.net

O País tem hoje mais de 18 mi-lhões de idosos. Apesar de viver mais, a população continua ex-perimentando problemas de saú-de que caracterizam os países em desenvolvimento, como a perda de dentes. "Para se ter uma idéia, cerca de 75% dos idosos brasileiros sofrem com a falta de dentes", alerta Dr. Aurélio Belas, do Centro de Reabilitação e Estética Oral (CIR).

A boa notícia é que o crescimento da população idosa tem impulsionado organizações e profissionais de saúde a estudar formas para se evitar problemas característicos do envelhe-cimento. "Na odontologia, contamos hoje com uma especia-lidade, chamada odontogeriatria", informa Dr. Aurélio.

Como tudo muda no organismo com o passar do tempo, com a boca não é diferente, o que exige uma abordagem específica. "Em geral, as mucosas ficam mais sensíveis e finas, a coloração dos dentes tende a mudar e há também diminuição da percepção dos sabores e da quantidade de saliva", descreve o especialista.

De acordo com o levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira, a ausência de dentes é o principal problema, seguido pelo câncer de boca. Entre as principais causas, na terceira idade, estão as cáries não-tratadas e as infecções periodontais (dos tecidos que envolvem o dente). Além da perda de dentes, infecções periodontais podem gerar problemas sistêmicos de saúde segundo o Ministério da Saúde. Na população acima de 70 anos, mais de 80% têm pelo menos algum grau de doença periodontal. A patologia está ligada a problemas cardíacos e a piora das condições de pacientes diabéticos, com osteoporose e infecções respiratórias.


Doença periodontal: alto índice.

"Os cuidados tomados durante toda a vida, desde a primeira infância, vão se refletir quando envelhecermos. A higiene ade-quada, com escovação e uso do fio dental, e as visitas perió-dicas ao dentista são imprescindíveis", orienta Dr. Aurélio.

O odontologista lembra ainda que a saúde bucal é necessária à saúde biopsicossocial, com impacto sobre à auto-estima e a vi-da social do indivíduo. Dados de entidades internacionais apontam que daqui a trinta anos dois terços dos atendimentos odontológicos realizados no mundo serão voltados para a po-pulação acima de 65 anos. "Esperamos que, até lá, esses paci-entes busquem o consultório odontológico para prevenção", conclui.

Fonte: OdontoBrasil.net

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