testeO presidente do CFO, Miguel Nobre, assumiu em janeiro o cargo máximo da Associação Dentária Lusófona (ADL), que reúne CDs dos países de língua portuguesa.

Nova diretoria da ADL é recebida na Universidade do Porto
Criada em 2004 com a missão de congregar cirurgiões-dentistas dos países de língua portuguesa – Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Macau/China, Guiné Bissau e Timor Leste –, a Associação Dentária Lusófona (ADL) renovou a composição de sua diretoria no último dia 11 de janeiro. Nesta data, em Portugal, na cidade do Porto, a presidência da entidade foi transmitida ao brasileiro Miguel Álvaro Santiago Nobre, atual presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO).
Com mandato até 10 de janeiro de 2011, a nova diretoria da ADL é composta, também, pelo vice-presidente Orlando Monteiro (Portugal), o secretário-geral Ailton Diogo Morilhas Rodrigues (atual vice-presidente do CFO), o 2o secretário-geral Lester Pontes de Menezes (tesoureiro do CFO) e o tesoureiro Marcos Luis Macedo Santana (secretário-geral do CFO).
Estímulo à pesquisa e indústria
Tendo por finalidade o entrosamento no campo da graduação e da pesquisa, por meio do intercâmbio entre as faculdades de odontologia de seus países membros, a recém-empossada diretoria da ADL foi recebida, em Portugal, pelos reitores da Universidade de Medicina Dentária do Porto, Universidade de Coimbra e Universidade de Lisboa, além da Universidade Lusófona de Lisboa.
“A associação será de vital importância não só na parte técnico-científica, mas também no estímulo à indústria de produtos e equipamentos odontológicos”, assinala o secretário-geral Ailton Rodrigues.
A propósito, faz parte da missão da ADL colaborar na abertura do mercado odontológico dos países africanos de língua portuguesa, além do Timor Leste (Oceania) e de Macau (China).
A proposta da ADL é, a princípio, partilhar a direção da entidade entre Brasil e Portugal, países mais avançados do bloco em relação ao desenvolvimento técnico-científico e a promoção de saúde bucal. “Pelo fato de ter o parque industrial mais desenvolvido no setor odontológico, o Brasil tem vocação para ser o principal exportador para os mercados emergentes do bloco”, aposta Ailton Rodrigues.
Para se ter idéia do tamanho do desafio da ADL, nos países de língua portuguesa com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo, como os africanos e o Timor Leste, os governos em geral não possuem informações epidemiológicas nem o registro dos cirurgiões-dentistas em atuação. Até bem pouco tempo, como conta o ex-presidente da ADL, Manoel de Carvalho, o único CD no Timor Leste não era um timorense, mas um norte-americano que trabalhava para uma ONG e atendia dentro de um barco.
Fonte: Jornal do CFO
O presidente do CFO, Miguel Nobre, assumiu em janeiro o cargo máximo da Associação Dentária Lusófona (ADL), que reúne CDs dos países de língua portuguesa.

Nova diretoria da ADL é recebida na Universidade do Porto
Criada em 2004 com a missão de congregar cirurgiões-dentistas dos países de língua portuguesa – Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Macau/China, Guiné Bissau e Timor Leste –, a Associação Dentária Lusófona (ADL) renovou a composição de sua diretoria no último dia 11 de janeiro. Nesta data, em Portugal, na cidade do Porto, a presidência da entidade foi transmitida ao brasileiro Miguel Álvaro Santiago Nobre, atual presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO).
Com mandato até 10 de janeiro de 2011, a nova diretoria da ADL é composta, também, pelo vice-presidente Orlando Monteiro (Portugal), o secretário-geral Ailton Diogo Morilhas Rodrigues (atual vice-presidente do CFO), o 2o secretário-geral Lester Pontes de Menezes (tesoureiro do CFO) e o tesoureiro Marcos Luis Macedo Santana (secretário-geral do CFO).
Estímulo à pesquisa e indústria
Tendo por finalidade o entrosamento no campo da graduação e da pesquisa, por meio do intercâmbio entre as faculdades de odontologia de seus países membros, a recém-empossada diretoria da ADL foi recebida, em Portugal, pelos reitores da Universidade de Medicina Dentária do Porto, Universidade de Coimbra e Universidade de Lisboa, além da Universidade Lusófona de Lisboa.
“A associação será de vital importância não só na parte técnico-científica, mas também no estímulo à indústria de produtos e equipamentos odontológicos”, assinala o secretário-geral Ailton Rodrigues.
A propósito, faz parte da missão da ADL colaborar na abertura do mercado odontológico dos países africanos de língua portuguesa, além do Timor Leste (Oceania) e de Macau (China).
A proposta da ADL é, a princípio, partilhar a direção da entidade entre Brasil e Portugal, países mais avançados do bloco em relação ao desenvolvimento técnico-científico e a promoção de saúde bucal. “Pelo fato de ter o parque industrial mais desenvolvido no setor odontológico, o Brasil tem vocação para ser o principal exportador para os mercados emergentes do bloco”, aposta Ailton Rodrigues.
Para se ter idéia do tamanho do desafio da ADL, nos países de língua portuguesa com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo, como os africanos e o Timor Leste, os governos em geral não possuem informações epidemiológicas nem o registro dos cirurgiões-dentistas em atuação. Até bem pouco tempo, como conta o ex-presidente da ADL, Manoel de Carvalho, o único CD no Timor Leste não era um timorense, mas um norte-americano que trabalhava para uma ONG e atendia dentro de um barco.
Fonte: Jornal do CFO