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Desde 2003, com a implantação pelo Ministério da Saúde do programa Brasil Sorridente, o número de extrações dentárias no país vem sendo reduzido de forma significativa. A política de mutilação total da arcada dentária nos casos em que o paciente não conseguia pagar o tratamento é adotada hoje apenas em casos de extrema necessidade. Em 2001, foram extraídos 8,6 milhões de dentes permanentes.
Em 2007, esse número caiu para 6,44 milhões. Em relação aos dentes de leite, a redução foi de 4,73 para 3,91 milhões no mesmo período. “Desde 2002, cerca de 2 milhões de dentes deixaram de ser extraídos. Este é um importante indicador de saúde, que demonstra a melhoria da qualidade na atenção à saúde bucal no país”, afirmou o coordenador do programa Brasil Sorridente e da área técnica de saúde bucal do MS, Gilberto Pucca. Segundo ele, muito mais que uma questão estética, ter dentes na boca é um direito à cidadania.
O último levantamento feito pelo ministério em relação à saúde bucal do brasileiro, em 2003, mostra que 28% da população não possuía um dente sequer na boca. O índice subia para 75% entre as pessoas que completavam 60 anos. Ou seja, três em cada quatro idosos não tinham nenhum dente na boca. Desses, 36% não possuíam próteses. Em 2010 será feita uma nova pesquisa.
Para minimizar os efeitos da extração total dos dentes, já foram construídos até este ano 296 Laboratórios Regio-nais de Próteses Dentárias – em 2005 eram apenas 36, o que indica um aumento de 820% dessas unidades no Brasil. Os laboratórios recebem, cada um, até R$ 16,94 mil por mês do MS para pagamento dos serviços e dos equipamentos necessários ao funcio-namento, somando ao todo R$ 5,01 milhões mensais.
O ministério forneceu, em 2007, 75.707 próteses totais, distribuídas da seguinte forma: 23.701 próteses na região Sul, 21.165 na região Nordeste, 20.861 na região Sudeste e 5.612 na região Centro-Oeste. As diferenças regionais, de acordo com Pucca, não significam que uma região precise menos de próteses que outra, mas podem ser atribuídas ao repasse das informações pelos estados, que muitas vezes deixam de informar sua produção.
Fonte: CFO / Ministério da Saúde
Desde 2003, com a implantação pelo Ministério da Saúde do programa Brasil Sorridente, o número de extrações dentárias no país vem sendo reduzido de forma significativa. A política de mutilação total da arcada dentária nos casos em que o paciente não conseguia pagar o tratamento é adotada hoje apenas em casos de extrema necessidade. Em 2001, foram extraídos 8,6 milhões de dentes permanentes.
Em 2007, esse número caiu para 6,44 milhões. Em relação aos dentes de leite, a redução foi de 4,73 para 3,91 milhões no mesmo período. “Desde 2002, cerca de 2 milhões de dentes deixaram de ser extraídos. Este é um importante indicador de saúde, que demonstra a melhoria da qualidade na atenção à saúde bucal no país”, afirmou o coordenador do programa Brasil Sorridente e da área técnica de saúde bucal do MS, Gilberto Pucca. Segundo ele, muito mais que uma questão estética, ter dentes na boca é um direito à cidadania.
O último levantamento feito pelo ministério em relação à saúde bucal do brasileiro, em 2003, mostra que 28% da população não possuía um dente sequer na boca. O índice subia para 75% entre as pessoas que completavam 60 anos. Ou seja, três em cada quatro idosos não tinham nenhum dente na boca. Desses, 36% não possuíam próteses. Em 2010 será feita uma nova pesquisa.
Para minimizar os efeitos da extração total dos dentes, já foram construídos até este ano 296 Laboratórios Regio-nais de Próteses Dentárias – em 2005 eram apenas 36, o que indica um aumento de 820% dessas unidades no Brasil. Os laboratórios recebem, cada um, até R$ 16,94 mil por mês do MS para pagamento dos serviços e dos equipamentos necessários ao funcio-namento, somando ao todo R$ 5,01 milhões mensais.
O ministério forneceu, em 2007, 75.707 próteses totais, distribuídas da seguinte forma: 23.701 próteses na região Sul, 21.165 na região Nordeste, 20.861 na região Sudeste e 5.612 na região Centro-Oeste. As diferenças regionais, de acordo com Pucca, não significam que uma região precise menos de próteses que outra, mas podem ser atribuídas ao repasse das informações pelos estados, que muitas vezes deixam de informar sua produção.
Fonte: CFO / Ministério da Saúde