testeA cirurgia ortognática possibilita a correção dos dentes e da função mastigatória, além de facilitar a recuperação da estética facial, o que melhora a auto-estima do paciente. O tratamento, que era feito em cima de radiografias bidimensionais e levava em consideração apenas a formação dos dentes e as medidas ortopédicas do aparelho, hoje evoluiu consideravelmente com o auxílio tridimensional. Com a utilização do Tomógrafo ConeBeam, por exemplo, o especialista tem condições de analisar o tratamento, decidir como será a cirurgia e prever o resultado final antes de começar o procedimento.
“Temos condições de simular o procedimento com riqueza de detalhes, analisar a simetria da face e o paciente pode ver, em uma tela de TV, como ele ficará depois do tratamento”, destaca o cirurgião dentista Hugo Nary Filho, diretor do Instituto HNary de Bauru, cidade considerada referência nacional em odontologia. As imagens tridimensionais captadas pelo Tomógrafo ConeBeam possibilitam maior precisão cirúrgica.

Visão tridimensional
Por meio de softwares, todas as imagens captadas pelo tomógrafo são sobrepostas e o resultado da cirurgia é mostrado ao paciente em um monitor de TV de 42 polegadas. “Podemos mostrar antecipadamente o resultado pós-operatório e o paciente participa de todo o processo e planejamento”, garante Hugo. “Até então, o tratamento somente com radiografia era uma incógnita tanto para o especialista como para o paciente. Agora todo o sistema é digital, altamente tecnológico. Com a associação do software à tomografia, mostramos ao paciente com mais precisão como ele ficará depois do tratamento”, complementa.
Ainda, segundo Hugo, com as imagens do crânio (craniometria), o especialista tem condições de treinar a cirurgia no formato exato da face do paciente. “Passamos do virtual para o palpável”, brinca. Isso é possível com a confecção de protótipos em resina, que produz um molde exato do crânio do paciente, de acordo com as especificações do tomógrafo. “Como resultado, a cirurgia é mais rápida e precisa”, conclui Hugo. No Instituto HNary, todo o procedimento é acompanhado por uma equipe que inclui fonoaudiólogo, nutricionista, anestesista, radiologista, ortodontista e cirurgião maxilo-buco-facial.
Problemas comuns
Entre 75% e 80% das pessoas têm má oclusão. Nestas, muitas vezes existe também má formação da face, seja por não mastigarem de forma adequada, possuem queixo avantajado ou sem projeção, dentes que não conseguem contato correto para a mastigação ou gengiva exposta, entre outros. A cirurgia ortognática proporciona a correção de todos esses problemas. O Instituto HNary já realizou mais de 300 cirurgias deste tipo, sendo que aplicou a nova tecnologia nas últimas 15 e outras 40 estão em fase de preparativos. Tudo graças ao Tomógrafo ConeBeam, importado dos Estados Unidos e um dos únicos disponíveis em toda a região de Bauru.
O equipamento permite que sejam realizadas tomografias somente da face, com imagens diferenciadas e reduzidas. “Temos condições de fazer cirurgia virtual. Usamos imagens e editamos de acordo com cada paciente. Isto permite a redução do tempo de cirurgia, porque podemos saber com antecedência o que precisamos fazer. A precisão é maior, o custo é menor e as chances de erro são infinitamente menores. Mas o mais importante é que o procedimento é menos invasivo e o paciente sofre menos” finaliza Hugo.
Fonte: OdontoBrasil.netA cirurgia ortognática possibilita a correção dos dentes e da função mastigatória, além de facilitar a recuperação da estética facial, o que melhora a auto-estima do paciente. O tratamento, que era feito em cima de radiografias bidimensionais e levava em consideração apenas a formação dos dentes e as medidas ortopédicas do aparelho, hoje evoluiu consideravelmente com o auxílio tridimensional. Com a utilização do Tomógrafo ConeBeam, por exemplo, o especialista tem condições de analisar o tratamento, decidir como será a cirurgia e prever o resultado final antes de começar o procedimento.
“Temos condições de simular o procedimento com riqueza de detalhes, analisar a simetria da face e o paciente pode ver, em uma tela de TV, como ele ficará depois do tratamento”, destaca o cirurgião dentista Hugo Nary Filho, diretor do Instituto HNary de Bauru, cidade considerada referência nacional em odontologia. As imagens tridimensionais captadas pelo Tomógrafo ConeBeam possibilitam maior precisão cirúrgica.

Visão tridimensional
Por meio de softwares, todas as imagens captadas pelo tomógrafo são sobrepostas e o resultado da cirurgia é mostrado ao paciente em um monitor de TV de 42 polegadas. “Podemos mostrar antecipadamente o resultado pós-operatório e o paciente participa de todo o processo e planejamento”, garante Hugo. “Até então, o tratamento somente com radiografia era uma incógnita tanto para o especialista como para o paciente. Agora todo o sistema é digital, altamente tecnológico. Com a associação do software à tomografia, mostramos ao paciente com mais precisão como ele ficará depois do tratamento”, complementa.
Ainda, segundo Hugo, com as imagens do crânio (craniometria), o especialista tem condições de treinar a cirurgia no formato exato da face do paciente. “Passamos do virtual para o palpável”, brinca. Isso é possível com a confecção de protótipos em resina, que produz um molde exato do crânio do paciente, de acordo com as especificações do tomógrafo. “Como resultado, a cirurgia é mais rápida e precisa”, conclui Hugo. No Instituto HNary, todo o procedimento é acompanhado por uma equipe que inclui fonoaudiólogo, nutricionista, anestesista, radiologista, ortodontista e cirurgião maxilo-buco-facial.
Problemas comuns
Entre 75% e 80% das pessoas têm má oclusão. Nestas, muitas vezes existe também má formação da face, seja por não mastigarem de forma adequada, possuem queixo avantajado ou sem projeção, dentes que não conseguem contato correto para a mastigação ou gengiva exposta, entre outros. A cirurgia ortognática proporciona a correção de todos esses problemas. O Instituto HNary já realizou mais de 300 cirurgias deste tipo, sendo que aplicou a nova tecnologia nas últimas 15 e outras 40 estão em fase de preparativos. Tudo graças ao Tomógrafo ConeBeam, importado dos Estados Unidos e um dos únicos disponíveis em toda a região de Bauru.
O equipamento permite que sejam realizadas tomografias somente da face, com imagens diferenciadas e reduzidas. “Temos condições de fazer cirurgia virtual. Usamos imagens e editamos de acordo com cada paciente. Isto permite a redução do tempo de cirurgia, porque podemos saber com antecedência o que precisamos fazer. A precisão é maior, o custo é menor e as chances de erro são infinitamente menores. Mas o mais importante é que o procedimento é menos invasivo e o paciente sofre menos” finaliza Hugo.
Fonte: OdontoBrasil.net