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9/5/2025
 
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Odontologia no Enade 2007

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Menos de 1,5% dos cursos de ensino superior avaliados pelo novo indicador do Ministério da Educação (MEC) – o Conceito Preliminar de Curso, o CPC - receberam nota máxima (4 e 5). Das 3.238 graduações listadas pelo MEC, apenas 47 conseguiram alcançar nota 5 no recém-criado conceito. Desse subtotal, cinco são de Odontologia e pertencem a universidades públicas, seguindo uma tendência registrada pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade): a maior concentração de cursos com notas mais altas está nas universidades e faculdades públicas. Entre as notas máximas aparece apenas um curso particular.

Cerca de 15% receberam os conceitos 1 e 2 e passarão por vistoria do MEC. Além disso, correm o risco de serem fechados se não cumprirem termos de compromisso para melhorar a qualidade do ensino. Desse grupo, há duas faculdades de odontologia, ambas particulares.

O novo indicador vai orientar a renovação das licenças de funcionamento concedidas pelo MEC. Os cursos com nota 1 e 2 serão visitados por fiscais do ministério.

Ainda de acordo com os dados divulgados no dia 6 de agosto pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais (Inep), 508 cursos superiores foram reprovados pelo MEC. As instituições privadas ficaram com o mais alto percentual de notas baixas: 87%.

Cursos avaliados

O Enade avaliou no ano passado cursos das áreas de saúde, agrárias e serviço social. As provas foram aplicadas a 190 mil estudantes de todo o país.

No total, foram avaliados cursos de 16 áreas do conhecimento: odontologia, agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, serviço social, radiologia, agroindústria, terapia ocupacional e zootecnia.

O exame foi criado em 2004 para avaliar a qualidade dos cursos e instituições de ensino superior em todo o Brasil e o grau de aprendizado dos estudantes. As provas incluem questões de formação geral e de conteúdos específicos.

O novo método também inclui o resultado do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observados e Esperados (IDD), que avalia a quantidade de conhecimento que o aluno agregou durante a graduação, além da infra-estrutura do curso, a titularidade dos professores e uma avaliação dos alunos sobre o currículo.

Ao comentar os resultados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, evitou apontar causas diretas para a disparidade entre os resultados das instituições públicas e privadas, também verificado nos resultados do Enade.

“Possivelmente tem a ver com o regime de trabalho, com a titulação dos professores, mas pode estar ligado também com a condição sócio-econômica dos alunos, entre outras tantas variáveis”, apontou.

Segundo Haddad, o MEC patrocina gru-pos de pesquisa para avaliar indicadores educacionais e subsidiar as políticas de melhoria da qualidade do ensino. “O melhor a fazer é fomentar a academia para trabalhar esse tema e trazer para o conhecimento dos órgãos públicos o que pode ser feito para melhorar”, ponderou.

Com o CPC, Haddad espera “racionalizar e desburocratizar” os processos de ava-liação do ensino superior, já que apenas as instituições com conceitos 1 e 2 – “mais preocupantes”, segundo Haddad – passarão por vistorias in loco. Quem tiver conceito 3, 4 ou 5 será dispensado da visita.

Notas máximas da Odontologia

Os cinco cursos de Odontologia que obtiveram a nota máxima (5) pertencem às seguintes universidades: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp-Araraquara); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); e Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp-Araçatuba).

E as piores...

Entre as piores, estão a Faculdade de Odontologia de Manaus (FOM) e Faculdade de Odontologia do Planalto Central (FOPLAC).

Com informações da Agência Brasil

Fonte: site do CFO

 

Menos de 1,5% dos cursos de ensino superior avaliados pelo novo indicador do Ministério da Educação (MEC) – o Conceito Preliminar de Curso, o CPC - receberam nota máxima (4 e 5). Das 3.238 graduações listadas pelo MEC, apenas 47 conseguiram alcançar nota 5 no recém-criado conceito. Desse subtotal, cinco são de Odontologia e pertencem a universidades públicas, seguindo uma tendência registrada pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade): a maior concentração de cursos com notas mais altas está nas universidades e faculdades públicas. Entre as notas máximas aparece apenas um curso particular.

Cerca de 15% receberam os conceitos 1 e 2 e passarão por vistoria do MEC. Além disso, correm o risco de serem fechados se não cumprirem termos de compromisso para melhorar a qualidade do ensino. Desse grupo, há duas faculdades de odontologia, ambas particulares.

O novo indicador vai orientar a renovação das licenças de funcionamento concedidas pelo MEC. Os cursos com nota 1 e 2 serão visitados por fiscais do ministério.

Ainda de acordo com os dados divulgados no dia 6 de agosto pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais (Inep), 508 cursos superiores foram reprovados pelo MEC. As instituições privadas ficaram com o mais alto percentual de notas baixas: 87%.

Cursos avaliados

O Enade avaliou no ano passado cursos das áreas de saúde, agrárias e serviço social. As provas foram aplicadas a 190 mil estudantes de todo o país.

No total, foram avaliados cursos de 16 áreas do conhecimento: odontologia, agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, serviço social, radiologia, agroindústria, terapia ocupacional e zootecnia.

O exame foi criado em 2004 para avaliar a qualidade dos cursos e instituições de ensino superior em todo o Brasil e o grau de aprendizado dos estudantes. As provas incluem questões de formação geral e de conteúdos específicos.

O novo método também inclui o resultado do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observados e Esperados (IDD), que avalia a quantidade de conhecimento que o aluno agregou durante a graduação, além da infra-estrutura do curso, a titularidade dos professores e uma avaliação dos alunos sobre o currículo.

Ao comentar os resultados, o ministro da Educação, Fernando Haddad, evitou apontar causas diretas para a disparidade entre os resultados das instituições públicas e privadas, também verificado nos resultados do Enade.

“Possivelmente tem a ver com o regime de trabalho, com a titulação dos professores, mas pode estar ligado também com a condição sócio-econômica dos alunos, entre outras tantas variáveis”, apontou.

Segundo Haddad, o MEC patrocina gru-pos de pesquisa para avaliar indicadores educacionais e subsidiar as políticas de melhoria da qualidade do ensino. “O melhor a fazer é fomentar a academia para trabalhar esse tema e trazer para o conhecimento dos órgãos públicos o que pode ser feito para melhorar”, ponderou.

Com o CPC, Haddad espera “racionalizar e desburocratizar” os processos de ava-liação do ensino superior, já que apenas as instituições com conceitos 1 e 2 – “mais preocupantes”, segundo Haddad – passarão por vistorias in loco. Quem tiver conceito 3, 4 ou 5 será dispensado da visita.

Notas máximas da Odontologia

Os cinco cursos de Odontologia que obtiveram a nota máxima (5) pertencem às seguintes universidades: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp-Araraquara); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); e Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp-Araçatuba).

E as piores...

Entre as piores, estão a Faculdade de Odontologia de Manaus (FOM) e Faculdade de Odontologia do Planalto Central (FOPLAC).

Com informações da Agência Brasil

Fonte: site do CFO

 

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