testeComo já é de costume participei este ano do congresso da AAE (American Association of Endodontists), que aconteceu de 09 a 11 de abril na cidade de Vancouver, no Canadá.
Uma das novidades apresentadas no congresso foi o uso da magnificação de imagem no tratamento endodôntico. Para isso foi apresentado desde o uso de lupas cirúrgicas, passando pelo uso do microscópio operatório até chegar às novas tecnologias de fibras óticas intra-radiculares com transmissão de imagem via monitores e refletores com sistemas óticos para magnificação da imagem em até 70 vezes, também com transmissão por monitores.
Essa última tecnologia mencionada mostra-se também bastante interessante a partir do momento em que os resultados se pareiam com o do microscópico com visualização através de monitor, estando o profissional livre do aparato mecânico de microscopia. Ainda poderia salientar um maior conforto por parte do paciente por não ter o aparelho como uma barreira física entre este e o profissional.
Não há de se discutir que essas novas tecnologias estão em fase inicial de sua aplicação, fato que acarreta custos muito altos ainda neste campo.
Outra situação que foi largamente abordada nesse congresso foi o estadiamento dos processos endodônticos e seus índices de sucesso frente à opção implante.
Fica assim, na minha modesta opinião, uma tendência pela simplicidade de tratamento, porém muitas vezes deixando de manter o órgão dentário em suas funções no sistema estomatognático por um implante, que nunca devemos esquecer que não é uma estrutura orgânica.
Findo meu posicionamento achando muitas vezes coerente a opção pelo implante, porém, apenas em que o prognóstico endodôntico não se mostre favorável.
Outro fato que foi de grande interesse no evento foi a apresentação da lima TF (sybron), uma lima de níquel-titânio torcida ao invés de usinada, prometendo menores índices de separação dos instrumentos rotatórios.
Prof. Dr. Harry Davidowicz
Como já é de costume participei este ano do congresso da AAE (American Association of Endodontists), que aconteceu de 09 a 11 de abril na cidade de Vancouver, no Canadá.
Uma das novidades apresentadas no congresso foi o uso da magnificação de imagem no tratamento endodôntico. Para isso foi apresentado desde o uso de lupas cirúrgicas, passando pelo uso do microscópio operatório até chegar às novas tecnologias de fibras óticas intra-radiculares com transmissão de imagem via monitores e refletores com sistemas óticos para magnificação da imagem em até 70 vezes, também com transmissão por monitores.
Essa última tecnologia mencionada mostra-se também bastante interessante a partir do momento em que os resultados se pareiam com o do microscópico com visualização através de monitor, estando o profissional livre do aparato mecânico de microscopia. Ainda poderia salientar um maior conforto por parte do paciente por não ter o aparelho como uma barreira física entre este e o profissional.
Não há de se discutir que essas novas tecnologias estão em fase inicial de sua aplicação, fato que acarreta custos muito altos ainda neste campo.
Outra situação que foi largamente abordada nesse congresso foi o estadiamento dos processos endodônticos e seus índices de sucesso frente à opção implante.
Fica assim, na minha modesta opinião, uma tendência pela simplicidade de tratamento, porém muitas vezes deixando de manter o órgão dentário em suas funções no sistema estomatognático por um implante, que nunca devemos esquecer que não é uma estrutura orgânica.
Findo meu posicionamento achando muitas vezes coerente a opção pelo implante, porém, apenas em que o prognóstico endodôntico não se mostre favorável.
Outro fato que foi de grande interesse no evento foi a apresentação da lima TF (sybron), uma lima de níquel-titânio torcida ao invés de usinada, prometendo menores índices de separação dos instrumentos rotatórios.
Prof. Dr. Harry Davidowicz