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9/5/2025
 
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Para o presidente do CFO, 25/10 é um dia para celebrar as últimas conquistas da Odontologia

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Neste 25 de outubro que passou, o Cirurgião-Dentista e a Saúde Bucal como um todo tiveram muito mais motivos para sorrir. Essa é a opinião do presidente do CFO, Miguel Nobre, que lembra ter sido dado neste governo o grande salto de investimento que a Odontologia jamais recebera em toda história. Os números confirmam isso.

“Este é um dia para celebrar conquistas”, afirma Nobre. Para o dirigente do Conselho Federal de Odontologia, os 222.822 cirurgiões-dentistas atualmente inscritos no país têm hoje perspectivas muito melhores do que as do passado recente. Esse “passado recente” tem data definida: 2003. Foi a partir deste ano, com a implantação do programa Brasil Sorridente, que a saúde bucal do brasileiro começou a mudar.

Saltos quantitativos

Passados cinco anos, agora é possível recorrer aos números para avaliar com mais clareza o tamanho dessa transformação. Em relação às Equipes de Saúde Bucal dentro da Estratégia de Saúde da Família, o salto foi de 300%, passando de 4.261, em 2002, para 17.349 em agosto de 2008.

Já os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), que levaram pela primeira vez o atendimento especializado para o SUS, chegaram a 672. Outro setor que ganhou impulso foram os Laboratórios de Prótese Dentária, que eram 36, em 2005, e já eram 231 em agosto de 2008.

Lançado recentemente, o Programa Saúde nas Escolas já distribuiu 32 milhões de kits odontológicos na rede de ensino.

Investimentos

Entre 2003 e 2006, foi investido mais de R$ 1,2 bilhão. Só em 2007, foram R$ 600 milhões, valor dez vezes superior ao de 2002. Segundo o governo Lula, a meta é investir de 2007 a 2010 cerca de R$ 2,7 bilhões.

Ainda segundo o governo, os investimentos nesse período geraram um crescimento de 5% das vagas de trabalho para cirurgiões-dentistas e profissionais auxiliares.

Prêmio

Como reconhecimento, em 2005, o CFO, ao lado dos CROs, criou o Prêmio Brasil Sorridente/Conselhos de Odontologia, para destacar os melhores exemplos em gestão municipal da saúde bucal. Com apoio do Ministério da Saúde e o patrocínio da Dabi Atlante, o CFO já premiou as prefeituras de Campo Grande (MS), Caratinga (MG), Duque de Caxias (RJ) e Araguaína (TO), além de reconhecer com menção honrosa o trabalho desenvolvido por outras dezenas de municípios. A premiação deste ano, no último dia 8 de outubro, aconteceu no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro José Temporão, e do coordenador de saúde bucal Gilberto Pucca, além de dezenas de prefeituras, da diretoria do CFO e dos presidentes dos Conselhos Regionais, associações científicas e sindicatos.

Faculdades

“O Brasil está sorrindo mais”, defende Miguel Nobre. Ele lembra, no entanto, que há uma ironia contida no dia oficial do Cirurgião-Dentista. Criado através da Resolução CFO 96, de 1976, 25 de outubro é, originalmente, a data do decreto através do qual o imperador D. Pedro II instituiu o ensino odontológico no país. Se, por um lado, são extremamente valiosos exemplos como o da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, de Campinas - que ficou em segundo lugar no ranking nacional do ensino superior, do MEC – a profissão ainda tem que conviver com seu calcanhar de Aquiles: o excesso e, sobretudo, a má distribuição das cerca de 140 faculdades de Odontologia existentes.

Mas o presidente do CFO lembra que uma iniciativa, com previsão para estar concluída antes do próximo dia do Cirurgião-Dentista, em 2009, deve contribuir para dar um novo rumo na questão. Através da iniciativa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, dirigida pela cirurgiã-dentista Ana Estela Haddad, e contando com o apoio do CFO desde o primeiro momento, o Ministério da Saúde deu início a mais ampla pesquisa para detalhar o perfil socioeconômico do cirurgião-dentista que atua no território nacional. Além do CFO, que está fornecendo os números de CDs por cidade, Estado, região, sexo e tempo de profissão, bem como de estrangeiros que atuam no país, participam do trabalho o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Receita Federal, o MEC e outras entidades odontológicas.

Em menos de um ano, a pesquisa deve se transformar numa publicação oficial, que servirá de referência para o governo federal definir as políticas de formação profissional, tendo como parâmetros – dessa vez, cientificamente mais confiáveis - a distribuição do mercado e os indicadores sociais das populações afetadas.

Fonte: Jornal do CFO

Neste 25 de outubro que passou, o Cirurgião-Dentista e a Saúde Bucal como um todo tiveram muito mais motivos para sorrir. Essa é a opinião do presidente do CFO, Miguel Nobre, que lembra ter sido dado neste governo o grande salto de investimento que a Odontologia jamais recebera em toda história. Os números confirmam isso.

“Este é um dia para celebrar conquistas”, afirma Nobre. Para o dirigente do Conselho Federal de Odontologia, os 222.822 cirurgiões-dentistas atualmente inscritos no país têm hoje perspectivas muito melhores do que as do passado recente. Esse “passado recente” tem data definida: 2003. Foi a partir deste ano, com a implantação do programa Brasil Sorridente, que a saúde bucal do brasileiro começou a mudar.

Saltos quantitativos

Passados cinco anos, agora é possível recorrer aos números para avaliar com mais clareza o tamanho dessa transformação. Em relação às Equipes de Saúde Bucal dentro da Estratégia de Saúde da Família, o salto foi de 300%, passando de 4.261, em 2002, para 17.349 em agosto de 2008.

Já os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), que levaram pela primeira vez o atendimento especializado para o SUS, chegaram a 672. Outro setor que ganhou impulso foram os Laboratórios de Prótese Dentária, que eram 36, em 2005, e já eram 231 em agosto de 2008.

Lançado recentemente, o Programa Saúde nas Escolas já distribuiu 32 milhões de kits odontológicos na rede de ensino.

Investimentos

Entre 2003 e 2006, foi investido mais de R$ 1,2 bilhão. Só em 2007, foram R$ 600 milhões, valor dez vezes superior ao de 2002. Segundo o governo Lula, a meta é investir de 2007 a 2010 cerca de R$ 2,7 bilhões.

Ainda segundo o governo, os investimentos nesse período geraram um crescimento de 5% das vagas de trabalho para cirurgiões-dentistas e profissionais auxiliares.

Prêmio

Como reconhecimento, em 2005, o CFO, ao lado dos CROs, criou o Prêmio Brasil Sorridente/Conselhos de Odontologia, para destacar os melhores exemplos em gestão municipal da saúde bucal. Com apoio do Ministério da Saúde e o patrocínio da Dabi Atlante, o CFO já premiou as prefeituras de Campo Grande (MS), Caratinga (MG), Duque de Caxias (RJ) e Araguaína (TO), além de reconhecer com menção honrosa o trabalho desenvolvido por outras dezenas de municípios. A premiação deste ano, no último dia 8 de outubro, aconteceu no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro José Temporão, e do coordenador de saúde bucal Gilberto Pucca, além de dezenas de prefeituras, da diretoria do CFO e dos presidentes dos Conselhos Regionais, associações científicas e sindicatos.

Faculdades

“O Brasil está sorrindo mais”, defende Miguel Nobre. Ele lembra, no entanto, que há uma ironia contida no dia oficial do Cirurgião-Dentista. Criado através da Resolução CFO 96, de 1976, 25 de outubro é, originalmente, a data do decreto através do qual o imperador D. Pedro II instituiu o ensino odontológico no país. Se, por um lado, são extremamente valiosos exemplos como o da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, de Campinas - que ficou em segundo lugar no ranking nacional do ensino superior, do MEC – a profissão ainda tem que conviver com seu calcanhar de Aquiles: o excesso e, sobretudo, a má distribuição das cerca de 140 faculdades de Odontologia existentes.

Mas o presidente do CFO lembra que uma iniciativa, com previsão para estar concluída antes do próximo dia do Cirurgião-Dentista, em 2009, deve contribuir para dar um novo rumo na questão. Através da iniciativa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, dirigida pela cirurgiã-dentista Ana Estela Haddad, e contando com o apoio do CFO desde o primeiro momento, o Ministério da Saúde deu início a mais ampla pesquisa para detalhar o perfil socioeconômico do cirurgião-dentista que atua no território nacional. Além do CFO, que está fornecendo os números de CDs por cidade, Estado, região, sexo e tempo de profissão, bem como de estrangeiros que atuam no país, participam do trabalho o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Receita Federal, o MEC e outras entidades odontológicas.

Em menos de um ano, a pesquisa deve se transformar numa publicação oficial, que servirá de referência para o governo federal definir as políticas de formação profissional, tendo como parâmetros – dessa vez, cientificamente mais confiáveis - a distribuição do mercado e os indicadores sociais das populações afetadas.

Fonte: Jornal do CFO

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