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No último Congresso da Associação Internacional de Pesquisa Dental (IADR), realizado em julho, em Toronto (Canadá), a cirurgiã-dentista Maria Fidela de Lima Navarro, professora titular do Departamento de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP e secretária-geral da mesma instituição, tomou posse como vice-presidente da entidade. Ela ocupará este cargo até 2009, quando assume o de presidente eleita, e depois, de 2010 até 2012, atuará como presidente da IADR.
Maria Fidela, que tem mais de 40 anos de experiência na pesquisa odontoló-gica e já foi membro regional na dire-toria da IADR, representando América Latina e Caribe, de 1995 a 1997, disse que pretende “ajudar a promover os encontros da Associação, atrair novos cientistas de diversos países do mundo e promover as missões da entidade”.
Maria Fidela ainda completou que o rá-pido crescimento da globalização re-quer que a IADR incremente seu supor-te para novas redes de pesquisa, que vão se beneficiar do contato entre os diferentes grupos de pesquisa científica.
Em entrevista ao Jornal ABO, a nova dirigente disse que espera que a Odontologia brasileira seja beneficiada com sua presença na diretoria da entidade. “Durante esses quatro anos de gestão o foco das atenções estará no meu local de origem. Espero, também, poder contribuir com apoio à pesquisa, tanto conse-guindo intercâmbios com grupos de excelência, como obtendo apoio financeiro de agências internacionais e da indústria”.
Como anda a pesquisa no Brasil
Para Maria Fidela, a pesquisa odontológica brasileira tem apresentado um crescimento em quantidade e qualidade de trabalhos apresentados em eventos científicos e publicados em revistas internacionais importantes. E ela ainda tem maiores expectativas: “O aumento no aporte de recursos para pesquisas no Brasil, de modo geral e em especial para a Odontologia, certamente produzirá resultados muito benéficos para a nossa população”. Maria Fidela completa ainda que para a pesquisa brasileira na área crescer mais é preciso também maior apoio de empresas privadas, tanto no auxílio financeiro quanto no recrutamento de pesquisadores, para o País atingir números significativos de inovações tecnológicas e gerar patentes importantes para seu desenvolvimento.
Fonte: Jornal da ABO nº 114 – junho/agosto 2008
No último Congresso da Associação Internacional de Pesquisa Dental (IADR), realizado em julho, em Toronto (Canadá), a cirurgiã-dentista Maria Fidela de Lima Navarro, professora titular do Departamento de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP e secretária-geral da mesma instituição, tomou posse como vice-presidente da entidade. Ela ocupará este cargo até 2009, quando assume o de presidente eleita, e depois, de 2010 até 2012, atuará como presidente da IADR.
Maria Fidela, que tem mais de 40 anos de experiência na pesquisa odontoló-gica e já foi membro regional na dire-toria da IADR, representando América Latina e Caribe, de 1995 a 1997, disse que pretende “ajudar a promover os encontros da Associação, atrair novos cientistas de diversos países do mundo e promover as missões da entidade”.
Maria Fidela ainda completou que o rá-pido crescimento da globalização re-quer que a IADR incremente seu supor-te para novas redes de pesquisa, que vão se beneficiar do contato entre os diferentes grupos de pesquisa científica.
Em entrevista ao Jornal ABO, a nova dirigente disse que espera que a Odontologia brasileira seja beneficiada com sua presença na diretoria da entidade. “Durante esses quatro anos de gestão o foco das atenções estará no meu local de origem. Espero, também, poder contribuir com apoio à pesquisa, tanto conse-guindo intercâmbios com grupos de excelência, como obtendo apoio financeiro de agências internacionais e da indústria”.
Como anda a pesquisa no Brasil
Para Maria Fidela, a pesquisa odontológica brasileira tem apresentado um crescimento em quantidade e qualidade de trabalhos apresentados em eventos científicos e publicados em revistas internacionais importantes. E ela ainda tem maiores expectativas: “O aumento no aporte de recursos para pesquisas no Brasil, de modo geral e em especial para a Odontologia, certamente produzirá resultados muito benéficos para a nossa população”. Maria Fidela completa ainda que para a pesquisa brasileira na área crescer mais é preciso também maior apoio de empresas privadas, tanto no auxílio financeiro quanto no recrutamento de pesquisadores, para o País atingir números significativos de inovações tecnológicas e gerar patentes importantes para seu desenvolvimento.
Fonte: Jornal da ABO nº 114 – junho/agosto 2008