teste
A saliva pode sugerir como está a saúde bucal e a do corpo, como quadros depressivos, diabete, anemia, cirrose, artrite e doenças auto-imunes. Apesar disso, apenas 7% dos cirurgiões-dentistas avaliam a saliva de seus pacientes. Esta é a conclusão de um estudo apresentado neste ano durante o 8º European Symposium on Saliva, na Holanda, pela periodontista Denise Falcão, mestre em ciências da saúde e pesquisadora da Universidade de Brasília.
“O teste de saliva é simples, leva uns 15 minutos. O problema é que vários dentistas não sabem aplicá-lo. Basta ter um medidor digital de pH, uma pipeta graduada, um timer e um espessímetro. Não é equipamento caro.” Na opinião de Denise, a falta de informação entre os dentistas começa na graduação, pois muitos não tiveram aula sobre saliva.
A CD explica que o volume de saliva pode fornecer pistas importantes sobre patologias, mas enfatiza a necessidade de exames complementares para um diagnóstico preciso. Este é o caso da síndrome de Sjögren, que tem caráter auto-imune e acomete sobretudo mulheres. "Trata-se de uma destruição das glândulas lacrimais e salivares que podemos detectar pela escassez de saliva e lágrimas. Tenho vários casos nos quais o diagnóstico partiu de uma suspeita levantada pela saliva", exemplifica Denise.
Nos casos de alteração salivar, exames de sangue e as análises clínicas são boas alternativas para investigar suspeitas. A consultora em Estomatologia da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) Maria Carméli Sampaio diz que a saliva tem sido muito estudada pelos CDs, mas pouco usada como instrumento investigativo. "Uma saliva mais grossa pode indicar, por exemplo, reação de leveduras, como é o caso da cândida, conhecida como sapinho. Não é à toa que na tradicional medicina chinesa o diagnóstico é dado após análise da língua e da saliva."

Exame: invesigando suspeitas
Fonte: Agência Estado

A saliva pode sugerir como está a saúde bucal e a do corpo, como quadros depressivos, diabete, anemia, cirrose, artrite e doenças auto-imunes. Apesar disso, apenas 7% dos cirurgiões-dentistas avaliam a saliva de seus pacientes. Esta é a conclusão de um estudo apresentado neste ano durante o 8º European Symposium on Saliva, na Holanda, pela periodontista Denise Falcão, mestre em ciências da saúde e pesquisadora da Universidade de Brasília.
“O teste de saliva é simples, leva uns 15 minutos. O problema é que vários dentistas não sabem aplicá-lo. Basta ter um medidor digital de pH, uma pipeta graduada, um timer e um espessímetro. Não é equipamento caro.” Na opinião de Denise, a falta de informação entre os dentistas começa na graduação, pois muitos não tiveram aula sobre saliva.
A CD explica que o volume de saliva pode fornecer pistas importantes sobre patologias, mas enfatiza a necessidade de exames complementares para um diagnóstico preciso. Este é o caso da síndrome de Sjögren, que tem caráter auto-imune e acomete sobretudo mulheres. "Trata-se de uma destruição das glândulas lacrimais e salivares que podemos detectar pela escassez de saliva e lágrimas. Tenho vários casos nos quais o diagnóstico partiu de uma suspeita levantada pela saliva", exemplifica Denise.
Nos casos de alteração salivar, exames de sangue e as análises clínicas são boas alternativas para investigar suspeitas. A consultora em Estomatologia da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) Maria Carméli Sampaio diz que a saliva tem sido muito estudada pelos CDs, mas pouco usada como instrumento investigativo. "Uma saliva mais grossa pode indicar, por exemplo, reação de leveduras, como é o caso da cândida, conhecida como sapinho. Não é à toa que na tradicional medicina chinesa o diagnóstico é dado após análise da língua e da saliva."

Exame: invesigando suspeitas
Fonte: Agência Estado