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9/5/2025
 
Matéria

- Odontopediatria
Fluxo salivar mais intenso melhora mastigação de crianças, constata tese

teste

Quanto maior o fluxo salivar, maior facilidade na percepção do sabor dos alimentos e melhor a mastigação. Este foi um dos resultados obtidos pela cirurgiã-dentista Márcia Diaz Serra Vicentin em sua tese de doutorado defendida na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Ela teve como objetivo avaliar questões fisiológicas e morfológicas do sistema mastigatório em crianças. “Até então, os trabalhos sobre sistema de mastigação, da forma como abordo, focavam apenas o adulto. Por isso, a ideia de verificar como o processo se dá com um público infantil”, explica.

São cinco artigos científicos que descrevem os resultados de estudos de mais de seis anos considerando o mestrado e o doutorado, todos orientados pela professora Maria Beatriz Duarte Gavião. Para a cirurgiã-dentista, atentar periodicamente para o sistema mastigatório em crianças é importante, pois além de evitar reflexos na fase adulta, é possível propor ações preventivas e de reabilitação o quanto antes.

Num primeiro momento, ela focou o estudo em 19 crianças de seis a nove anos de idade atendidas na FOP que apresentavam quadro de perda de dentes e, com isso, avaliou as condições de reabilitação durante um período de dois anos. Neste caso, a reabilitação bucal influenciou os aspectos morfológicos e funcionais dos músculos da mastigação, aumentando a força de mordida e a espessura do músculo conhecido como masseter.


A cirurgiã-dentista Márcia Diaz Serra Vicentin: avaliando questões
fisiológicas e morfológicas do sistema mastigatório em crianças

Em uma segunda etapa de pesquisa, Marcia tomou 121 crianças voluntárias, de sete a dez anos, de uma escola, em Santa Bárbara D’Oeste, para estabelecer correlações entre o fluxo salivar, a força de mordida, padrões de mastigação e, até mesmo, a percepção do sabor e textura de alimentos. Além das associações da saliva com a percepção de sabor e facilidade na mastigação, Marcia observou ainda que quanto maior o fluxo salivar, maior a força de mordida em crianças com oclusão normal. A partir do estudo, a cirurgiã-dentista chegou a uma série de dados sobre tempo de mastigação, número e frequência dos ciclos mastigatórios, textura e sabor dos alimentos.

Fonte: Raquel do Carmo Santos / Jornal da Unicamp Campinas, 21 a 27 de setembro de 2009 – ANO XXIV – Nº 442

Quanto maior o fluxo salivar, maior facilidade na percepção do sabor dos alimentos e melhor a mastigação. Este foi um dos resultados obtidos pela cirurgiã-dentista Márcia Diaz Serra Vicentin em sua tese de doutorado defendida na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Ela teve como objetivo avaliar questões fisiológicas e morfológicas do sistema mastigatório em crianças. “Até então, os trabalhos sobre sistema de mastigação, da forma como abordo, focavam apenas o adulto. Por isso, a ideia de verificar como o processo se dá com um público infantil”, explica.

São cinco artigos científicos que descrevem os resultados de estudos de mais de seis anos considerando o mestrado e o doutorado, todos orientados pela professora Maria Beatriz Duarte Gavião. Para a cirurgiã-dentista, atentar periodicamente para o sistema mastigatório em crianças é importante, pois além de evitar reflexos na fase adulta, é possível propor ações preventivas e de reabilitação o quanto antes.

Num primeiro momento, ela focou o estudo em 19 crianças de seis a nove anos de idade atendidas na FOP que apresentavam quadro de perda de dentes e, com isso, avaliou as condições de reabilitação durante um período de dois anos. Neste caso, a reabilitação bucal influenciou os aspectos morfológicos e funcionais dos músculos da mastigação, aumentando a força de mordida e a espessura do músculo conhecido como masseter.


A cirurgiã-dentista Márcia Diaz Serra Vicentin: avaliando questões
fisiológicas e morfológicas do sistema mastigatório em crianças

Em uma segunda etapa de pesquisa, Marcia tomou 121 crianças voluntárias, de sete a dez anos, de uma escola, em Santa Bárbara D’Oeste, para estabelecer correlações entre o fluxo salivar, a força de mordida, padrões de mastigação e, até mesmo, a percepção do sabor e textura de alimentos. Além das associações da saliva com a percepção de sabor e facilidade na mastigação, Marcia observou ainda que quanto maior o fluxo salivar, maior a força de mordida em crianças com oclusão normal. A partir do estudo, a cirurgiã-dentista chegou a uma série de dados sobre tempo de mastigação, número e frequência dos ciclos mastigatórios, textura e sabor dos alimentos.

Fonte: Raquel do Carmo Santos / Jornal da Unicamp Campinas, 21 a 27 de setembro de 2009 – ANO XXIV – Nº 442

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