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O CFO passa a ser ouvido pelo MEC sobre a regulação de cursos superiores em Odontologia, segundo termo assinado no último dia 23 de março, com a Secretaria de Educação Superior (SESU).
Pelo acordo, o CFO terá voz ativa em relação aos processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de Odontologia, passando a emitir pareceres sobre sua conveniência. O MEC se compromete a avaliar o parecer do CFO antes de tomar sua decisão. Antes, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) já vinha sendo ouvido pelo Ministério em relação aos cursos de Odontologia.
O vice-presidente do CFO, Emanuel Dias de Oliveira e Silva, foi indicado como Pesquisador Institucional (PI) e será o responsável por acompanhar a tramitação dos requerimentos em andamento e os pareceres apresentados ao MEC. A análise das entidades será feita, principalmente, com base nos aspectos referentes a projetos pedagógicos dos cursos, corpo docente e infraestrutura.
Fonte: CFO c/ informações da SESU/MEC
O CFO passa a ser ouvido pelo MEC sobre a regulação de cursos superiores em Odontologia, segundo termo assinado no último dia 23 de março, com a Secretaria de Educação Superior (SESU).
Pelo acordo, o CFO terá voz ativa em relação aos processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de Odontologia, passando a emitir pareceres sobre sua conveniência. O MEC se compromete a avaliar o parecer do CFO antes de tomar sua decisão. Antes, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) já vinha sendo ouvido pelo Ministério em relação aos cursos de Odontologia.
O vice-presidente do CFO, Emanuel Dias de Oliveira e Silva, foi indicado como Pesquisador Institucional (PI) e será o responsável por acompanhar a tramitação dos requerimentos em andamento e os pareceres apresentados ao MEC. A análise das entidades será feita, principalmente, com base nos aspectos referentes a projetos pedagógicos dos cursos, corpo docente e infraestrutura.
Fonte: CFO c/ informações da SESU/MEC