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9/5/2025
 
Matéria

- Odontologia Social
Ceará ganha seis Centros de Especialidades Odontológicas

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O atendimento à saúde bucal da população do Ceará ganha reforço este ano com o início das atividades de mais seis Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) no estado. O Ministério da Saúde liberou R$ 1,1 milhão nesta quarta-feira, 17 de fevereiro, para custear o funcionamento das unidades que já estão prontas nos municípios de Acaraú, Baturité, Fortaleza, Juazeiro do Norte, Russas e Sobral. O governo federal já havia repassado R$ 450 mil para construção das unidades. Agora, o estado passa a contar com 73 CEOs. No total, foram liberados R$ 3,6 milhões para custear mais 24 CEOs em oito estados. Em todo o país, são 832, oito vezes mais que em 2004, quando havia 100 unidades.

Uma das principais iniciativas do Programa Brasil Sorridente, os CEOs atendem a pacientes em situações de saúde bucal mais complexas. Garantem serviços como canal, diagnósticos de câncer, tratamento de gengiva e cirurgia oral.

Coordenador Nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca explica que os centros complementam o trabalho das equipes de saúde bucal, responsáveis pelo primeiro atendimento e acompanhamento da população. “Antes, quem precisava de tratamento especializado tinha de pagar um dentista particular. Com a ampliação, permitimos a oferta de todos os cuidados, desde os básicos até os avançados, pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirma o coordenador.

As intervenções mais simples, como remoção de tártaro, restauração ou extração simples, são de responsabilidade das Equipes de Saúde Bucal, que fazem parte da Estratégia Saúde da Família. No Ceará, há 1.316 Equipes de Saúde Bucal em atuação, responsáveis pela cobertura de 80% da população. Dos 184 municípios existentes do estado, 183 dispõem desse serviço.

CRESCIMENTO - O número de procedimentos odontológicos especializados no SUS cresceu 250% entre 2003 e 2008. Em 2003, foram 5 milhões de procedimentos no SUS - o equivalente a 3,3% dos tratamentos odontológicos especializados. Em 2008, esse número passou para 17,5 milhões, ou 11,5% do total.

Os avanços têm impacto direto na saúde bucal da população. Dados do Ministério da Saúde revelam que cerca de 400 mil dentes deixam de ser arrancados anualmente por conta do aumento da cobertura do Programa Brasil Sorridente. Desde 2003, um ano antes do lançamento da política, até setembro de 2009, 3 milhões de dentes deixaram de ser extraídos na população usuária do SUS.

PROGRAMA - A Política Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente) foi lançada em março de 2004 para garantir as ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros.

Articulada a outras políticas públicas de saúde, ela apresenta como principais linhas de ação a reorganização da Atenção Básica (especialmente por meio da Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família), da Atenção Especializada (por meio da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público. Dois anos antes da criação da Política, em 2002, o Ministério da Saúde começou a implantar equipes de saúde bucal.

Fonte: Ministério da Saúde

O atendimento à saúde bucal da população do Ceará ganha reforço este ano com o início das atividades de mais seis Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) no estado. O Ministério da Saúde liberou R$ 1,1 milhão nesta quarta-feira, 17 de fevereiro, para custear o funcionamento das unidades que já estão prontas nos municípios de Acaraú, Baturité, Fortaleza, Juazeiro do Norte, Russas e Sobral. O governo federal já havia repassado R$ 450 mil para construção das unidades. Agora, o estado passa a contar com 73 CEOs. No total, foram liberados R$ 3,6 milhões para custear mais 24 CEOs em oito estados. Em todo o país, são 832, oito vezes mais que em 2004, quando havia 100 unidades.

Uma das principais iniciativas do Programa Brasil Sorridente, os CEOs atendem a pacientes em situações de saúde bucal mais complexas. Garantem serviços como canal, diagnósticos de câncer, tratamento de gengiva e cirurgia oral.

Coordenador Nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca explica que os centros complementam o trabalho das equipes de saúde bucal, responsáveis pelo primeiro atendimento e acompanhamento da população. “Antes, quem precisava de tratamento especializado tinha de pagar um dentista particular. Com a ampliação, permitimos a oferta de todos os cuidados, desde os básicos até os avançados, pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirma o coordenador.

As intervenções mais simples, como remoção de tártaro, restauração ou extração simples, são de responsabilidade das Equipes de Saúde Bucal, que fazem parte da Estratégia Saúde da Família. No Ceará, há 1.316 Equipes de Saúde Bucal em atuação, responsáveis pela cobertura de 80% da população. Dos 184 municípios existentes do estado, 183 dispõem desse serviço.

CRESCIMENTO - O número de procedimentos odontológicos especializados no SUS cresceu 250% entre 2003 e 2008. Em 2003, foram 5 milhões de procedimentos no SUS - o equivalente a 3,3% dos tratamentos odontológicos especializados. Em 2008, esse número passou para 17,5 milhões, ou 11,5% do total.

Os avanços têm impacto direto na saúde bucal da população. Dados do Ministério da Saúde revelam que cerca de 400 mil dentes deixam de ser arrancados anualmente por conta do aumento da cobertura do Programa Brasil Sorridente. Desde 2003, um ano antes do lançamento da política, até setembro de 2009, 3 milhões de dentes deixaram de ser extraídos na população usuária do SUS.

PROGRAMA - A Política Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente) foi lançada em março de 2004 para garantir as ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros.

Articulada a outras políticas públicas de saúde, ela apresenta como principais linhas de ação a reorganização da Atenção Básica (especialmente por meio da Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família), da Atenção Especializada (por meio da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público. Dois anos antes da criação da Política, em 2002, o Ministério da Saúde começou a implantar equipes de saúde bucal.

Fonte: Ministério da Saúde
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