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9/5/2025
 
Matéria

- Diagnóstico Bucal
Falhas em diagnóstico de problema dentário

teste

Pesquisa realizada através de parceria entre a Faculdade de Odontologia da USP e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) demonstrou, entre outros resultados, que os métodos atualmente utilizados para a análise da vitalidade da polpa dentária induzem o diagnóstico final a uma significativa porcentagem de erro.

Segundo dados da Divisão de Desenvolvimento de Aplicações de Lasers do Centro de Lasers e Aplicações do IPEN, mesmo no caso de técnicas avançadas de diagnósticos sobre a vitalidade pulpar, como a Fluxometria Laser Doppler (FLD), os testes costumam errar entre 8% e 27% quando a polpa está necrosada e entre 10% e 32% quando a polpa está saudável.


Áreas prejudicadas

Outros testes, como a descoloração da coroa (por luz direta e por transluminação) e a radiografia (radioluscência periapical e reabsorção externa da raiz), que são técnicas que não utilizam diretamente a sensibilidade do paciente, dificilmente erram no diagnóstico de um dente saudável. Mas no caso de um dente necrosado, a porcentagem de erro é alta. Pode chegar a 51% dos casos, com a transluminação; cerca de 65%, com a radioluscência periapical e perto de 85% com a reabsorção externa da raiz.

Técnica mais precisa, que pretende solucionar alto índice de erro na detecção de complicações na polpa dentária, está sendo desenvolvida pelo IPEN, em parceria com a Faculdade de Odontologia e já consegue em torno de 97% de exatidão na análise de dentes permanentes.

A pesquisa tem como ponto de partida os registros de fluxo sangüíneo nos capilares da polpa para associá-los a possíveis anomalias. Após o registro, feito com a Fluxometria Laser Doppler, são produzidos algoritmos que classificam a anomalia de forma automática, através de uma máquina. O processo deixa assim, de ter como base uma interpretação para se tornar algo objetivo e mais confiável.

Outra vantagem do método desenvolvido é que ele independe da experiência ou treinamento do profissional, já que ele poder ser implementado em programas de computador, o que resultaria em um instrumento automático de diagnóstico.

No momento, não há contato com empresas para que máquinas que façam o diagnóstico em um laboratório sejam produzidas e comercializadas, até porque se trata de um método relativamente caro.

Fonte: Agencia USP de Notícias

Pesquisa realizada através de parceria entre a Faculdade de Odontologia da USP e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) demonstrou, entre outros resultados, que os métodos atualmente utilizados para a análise da vitalidade da polpa dentária induzem o diagnóstico final a uma significativa porcentagem de erro.

Segundo dados da Divisão de Desenvolvimento de Aplicações de Lasers do Centro de Lasers e Aplicações do IPEN, mesmo no caso de técnicas avançadas de diagnósticos sobre a vitalidade pulpar, como a Fluxometria Laser Doppler (FLD), os testes costumam errar entre 8% e 27% quando a polpa está necrosada e entre 10% e 32% quando a polpa está saudável.


Áreas prejudicadas

Outros testes, como a descoloração da coroa (por luz direta e por transluminação) e a radiografia (radioluscência periapical e reabsorção externa da raiz), que são técnicas que não utilizam diretamente a sensibilidade do paciente, dificilmente erram no diagnóstico de um dente saudável. Mas no caso de um dente necrosado, a porcentagem de erro é alta. Pode chegar a 51% dos casos, com a transluminação; cerca de 65%, com a radioluscência periapical e perto de 85% com a reabsorção externa da raiz.

Técnica mais precisa, que pretende solucionar alto índice de erro na detecção de complicações na polpa dentária, está sendo desenvolvida pelo IPEN, em parceria com a Faculdade de Odontologia e já consegue em torno de 97% de exatidão na análise de dentes permanentes.

A pesquisa tem como ponto de partida os registros de fluxo sangüíneo nos capilares da polpa para associá-los a possíveis anomalias. Após o registro, feito com a Fluxometria Laser Doppler, são produzidos algoritmos que classificam a anomalia de forma automática, através de uma máquina. O processo deixa assim, de ter como base uma interpretação para se tornar algo objetivo e mais confiável.

Outra vantagem do método desenvolvido é que ele independe da experiência ou treinamento do profissional, já que ele poder ser implementado em programas de computador, o que resultaria em um instrumento automático de diagnóstico.

No momento, não há contato com empresas para que máquinas que façam o diagnóstico em um laboratório sejam produzidas e comercializadas, até porque se trata de um método relativamente caro.

Fonte: Agencia USP de Notícias

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