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O Brasil é o campeão mundial em número de dentistas, mas não consegue se livrar de uma doença que é considerada epidemia global, a cárie. De acordo com o CFO (Conselho Federal de Odontologia), existem 219.575 cirurgiões-dentistas no País.
"Trata-se de uma contradição, mas ela acontece porque a maior parte desses profissionais atua nas grandes capitais e nas cidades médias, em desenvolvimento", afirma o coordenador do curso de Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo, André Passarelli Neto. "Os municípios menores, ou mesmo as periferias, não têm um desenvolvimento adequado na área da saúde."
O presidente da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), Newton Miranda de Carvalho, afirma que há vários fatores que interferem na alta incidência da cárie. "Primeiro é a falta de educação para a saúde. Parte da população não tem informações", afirma Carvalho. "Outro fator é a falta de recursos dos mais carentes para adquirir produtos como pasta de dente, fio dental."
Além disso, Carvalho explica que o País conta com população jovem, grupo que está mais propenso a desenvolver cárie. "Eles não estão informados adequadamente e sua alimentação é rica em carboidrato, o que favorece a doença."
Contudo, Carvalho assegura que o governo e a ABO vem tomando iniciativas no auxílio do combate à cárie. "Ela é sempre uma ameaça, mas nós temos trabalhado no sentido de diminuir esse processo com medidas de ordem prática", afirma o presidente da associação, que ressalta que ainda há muito o que se fazer.
"
O poder público tem que adotar medidas de prevenção, só assim a intervenção necessária para o tratamento da cárie vai diminuir.
Fonte: Assessoria de Imprensa
O Brasil é o campeão mundial em número de dentistas, mas não consegue se livrar de uma doença que é considerada epidemia global, a cárie. De acordo com o CFO (Conselho Federal de Odontologia), existem 219.575 cirurgiões-dentistas no País.
"Trata-se de uma contradição, mas ela acontece porque a maior parte desses profissionais atua nas grandes capitais e nas cidades médias, em desenvolvimento", afirma o coordenador do curso de Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo, André Passarelli Neto. "Os municípios menores, ou mesmo as periferias, não têm um desenvolvimento adequado na área da saúde."
O presidente da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), Newton Miranda de Carvalho, afirma que há vários fatores que interferem na alta incidência da cárie. "Primeiro é a falta de educação para a saúde. Parte da população não tem informações", afirma Carvalho. "Outro fator é a falta de recursos dos mais carentes para adquirir produtos como pasta de dente, fio dental."
Além disso, Carvalho explica que o País conta com população jovem, grupo que está mais propenso a desenvolver cárie. "Eles não estão informados adequadamente e sua alimentação é rica em carboidrato, o que favorece a doença."
Contudo, Carvalho assegura que o governo e a ABO vem tomando iniciativas no auxílio do combate à cárie. "Ela é sempre uma ameaça, mas nós temos trabalhado no sentido de diminuir esse processo com medidas de ordem prática", afirma o presidente da associação, que ressalta que ainda há muito o que se fazer.
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O poder público tem que adotar medidas de prevenção, só assim a intervenção necessária para o tratamento da cárie vai diminuir.
Fonte: Assessoria de Imprensa