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9/5/2025
 
Matéria

- Biossegurança
Revestimento de cobre reduz bactérias em ambulatórios

teste

Resultados preliminares de um estudo-piloto realizado em um Ambulatório de Doenças Infecciosas, em North Shore-Long Island Jewish Health, mostraram que o uso do cobre como revestimento da superfície de contato de braços de cadeiras para coleta de sangue e bandejas, entre outros materiais, pode tornar o ambiente inóspito a bactérias infecciosas. O estudo foi apresentado durante a Conferência de Inter-Ciência sobre Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia (ICAAC), em Boston, Estados Unidos.

Até o momento, as provas demonstram que o cobre é também efetivo para a redução da carga bacteriana nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), quarto dos pacientes e em muitos objetos de uso individual dos mesmos quartos. Estudos foram realizados em três hospitais dos Estados Unidos: Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, em Nova York; Universidade Médica da Carolina do Sul e Centro Médico Ralph H. Johnson VA, ambos em Charleston, Carolina do Sul.

O cobre e suas ligas, como latão e bronze, podem chegar a eliminar até 99,9% de bactérias em 2 horas, quando limpos regularmente, dentro do programa rotineiro de desinfecção. Estes resultados levaram a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) a registrar esses materiais como produtos antimicrobianos que podem controlar enterococos resistentes à vancomicina (VRE), Staphylococcus aureus meticilino-resistente (MRSA), Staphylococcus aureus, Enterobacter aerogenes, Pseudomonas aeruginosa y E. coli O157: H7, todas bactérias associadas à infecções ou outros efeitos adversos em seres humanos.

Os pesquisadores concluíram que as cadeiras tradicionais, mesmo sendo limpas regularmente, atuam como reservatórios para a disseminação de bactérias, especialmente a do tipo estafilococos, tanto para pacientes como para profissionais de saúde.

Fonte: Assessoria de Imprensa AMS&L

Resultados preliminares de um estudo-piloto realizado em um Ambulatório de Doenças Infecciosas, em North Shore-Long Island Jewish Health, mostraram que o uso do cobre como revestimento da superfície de contato de braços de cadeiras para coleta de sangue e bandejas, entre outros materiais, pode tornar o ambiente inóspito a bactérias infecciosas. O estudo foi apresentado durante a Conferência de Inter-Ciência sobre Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia (ICAAC), em Boston, Estados Unidos.

Até o momento, as provas demonstram que o cobre é também efetivo para a redução da carga bacteriana nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), quarto dos pacientes e em muitos objetos de uso individual dos mesmos quartos. Estudos foram realizados em três hospitais dos Estados Unidos: Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, em Nova York; Universidade Médica da Carolina do Sul e Centro Médico Ralph H. Johnson VA, ambos em Charleston, Carolina do Sul.

O cobre e suas ligas, como latão e bronze, podem chegar a eliminar até 99,9% de bactérias em 2 horas, quando limpos regularmente, dentro do programa rotineiro de desinfecção. Estes resultados levaram a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) a registrar esses materiais como produtos antimicrobianos que podem controlar enterococos resistentes à vancomicina (VRE), Staphylococcus aureus meticilino-resistente (MRSA), Staphylococcus aureus, Enterobacter aerogenes, Pseudomonas aeruginosa y E. coli O157: H7, todas bactérias associadas à infecções ou outros efeitos adversos em seres humanos.

Os pesquisadores concluíram que as cadeiras tradicionais, mesmo sendo limpas regularmente, atuam como reservatórios para a disseminação de bactérias, especialmente a do tipo estafilococos, tanto para pacientes como para profissionais de saúde.

Fonte: Assessoria de Imprensa AMS&L

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